O beijo do vencedor

O beijo do vencedor Marie Rutkoski




Resenhas - O Beijo do Vencedor


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Bruna @meninadoslivros31 16/12/2017

Uma bela conclusão pra historia de Kestrel e Arin ??
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Luciana.Sauder 14/02/2018

Gostei bastante da trilogia
Vale a pena ler, muito bom! A autora nao correu no final, foi tudo caminhando direitinho! Super recomendo!
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Ale 16/02/2018

MARAVILHOSO!
Um livro de muita personalidade, muito sarcástico e envolvente.
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Rose 05/04/2018

Cheguei ao último volume com muitas e grandes expectativas, e devo dizer que foram atendidas.
Depois de ser presa, Kestrel precisa sobreviver ao que agora é sua vida. Sua mente afiada tenta registrar todas as possibilidades possíveis, mas aos poucos, sua crua e dura realidade vai tomando proporções gigantescas e esvaindo a fé e a certeza de quem é. Claro que as drogas que lhe ministravam ajudavam a destruir não apenas ela, como sua própria alma. Mas isso não impediu que ela tentasse, e que pagasse alto por isso.
Sua única e real chance parecia nunca ter existido. Estaria ela enganando a si mesma? Seria tudo um delírio de sua mente atormentada?

"Antigamente, Arin se atormentava de espanto indignado diante do fascínio que havia sentido pela filha do general valoriano. Antigamente, afligia-se com a rejeição dela. Agora, porém, pensar em Kestrel lhe dava um alívio frio. Como gelo num hematoma."

Mas não era apenas a mente de Kestrel que vivia atormentada. A de Arin também vivia assim, por mais que ele mostrasse que Kestrel era página virada em sua vida.
Agora, o que Arin queria mesmo era fortalecer sua aliança com o Oriente, e com isso, destruir de uma vez por todas o reinado daquele Imperador frio e cruel.
Em meio a planos e manobras de guerra, uma chama insiste em não morrer, e cheio de culpa e esperança dentro de si, Arin parte em busca de seu próprio coração, deixando para trás seu povo aos comandos daquele que agora ele chamava de amigo, Roshar, príncipe de Dacra.
Mesmo com todas as chances negativas, Arin não estava disposto a desistir, e mesmo que morresse no processo resgataria kestrel. Afinal, sem ela, ele já era quase um morto...
Mas de tudo o que ele esperava, não estava preparado para encontrar uma Kestrel sem memória de si mesma. Magra, fraca e muito ferida, Kestrel era apenas um espectro do que um dia foi. E esta constatação sangrava o coração de Arin.

"Ela havia cometido um erro fatal, desconhecido. Arin parecia um bom culpado, mas não era o culpado certo."

E, apesar de seu ódio contra Valória, em especial ao Imperador e ao pai de Kestrel só aumentarem, era preciso agir com inteligência e cautela.
A recuperação de Kestrel é lenta e dolorosa. Ela nem mesmo sabe mais quem é ou quem foi. Seus sentimentos são confusos e contraditórios, principalmente em relação a Arin.
Isso não impede que ela use sua mente engenhosa. E é justamente sua mente que lhe mostra o caminho que ela tinha medo de ver. Acontece que agora, ela não podia mais voltar. A decisão que seu coração tomara tanto tempo atrás, não permitia mais que ela voltasse. Era hora de tomar sua vida em mãos e lutar pelo que acreditava. Mesmo que isso a colocasse em campos opostos, e que em um futuro muito próximo ela precisasse enfrentar seu pai.
Ao lado de Arin e Roshar os três lideram os exércitos de Herran e Dacra. Eles vão precisar provar que uma guerra não se vence apenas com armas e munições, mas também com inteligência e frieza.
Era chegada a hora da decisão, e até o final desta guerra, muitos cairiam mortos e outros tantos feridos. E o pior disso tudo era não saber se haveria de fato uma vitória real e concreta para o povo Herran, ou se eles estariam apenas trocando o nome de seu tirano. Isso, claro, se conseguissem vencer o poderoso e forte exército valoriano.
Eu realmente devorei este livro, que li em dois dias, um se contasse como horas seguidas. Enquanto Kestrel era mente e coração, Arin era força e coração. E por mais que desejassem as mesmas coisas, o leitor percebia o medo que espreitava o coração de ambos na trajetória da guerra.
A cena da batalha final, os segundos onde Arin tomou sua decisão de vida e morte foram sensacionais. Deu para sentir a tensão do momento, e acima de tudo, todo o peso que sua espada carregava.
Roshar foi um personagem impar, que roubou a cena com sua inteligência e humores ácidos.
O enredo não deixa o leitor respirar, pois qualquer passo em falso poderia resultar na derrota de todos. Sem falar que não era apenas o futuro de Arin e Kestrel que era incerto, mas também o futuro totalmente incerto de Herran, que tanto poderia sair vencido de uma guerra que acabara de ganhar, como poderia perder a própria guerra.
A parte gráfica continua linda como as anteriores
Um enredo ágil, engenhoso, inteligente, imprevisível, cheio de intrigas, mentiras e um grande jogo político e de poder. Uma fantasia que agrada em cheio quem procura por uma boa aventura com doses de romance.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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isa gusmão 05/06/2018

Terminar uma saga é sempre uma coisa temerosa. Você chega no último livro e quer mergulhar de cabeça, mas ao mesmo tempo quer entrar de pouquinho em pouquinho porque sabe que a linha de chegada está logo ali. É sempre ummisto de emoções, de nervoso, de expectativa, de preocupação com os destinos dos personagens, de tentar juntar as pontas soltas com suas próprias teorias e ainda assim vê-las caindo por terra e sendo substituídas pelas da cabeça da autora, numa dança maravilhosa. Talvez seja a maior maravilha dos livros - o querer e não querer e tudo que há entre isso.

Quando O Crime do Vencedor termina, você só falta morrer, e esse livro tinha muita coisa pra resolver, para fechar, para lembrar. O começo e o final parecem tão distantes um do outro que fazem com que você sinta que tenha sim passado todo o tempo com os personagens, que realmente você imergiu naquela terra e naquele tempo e lutou a guerra e desbravou o tempo com eles. Os livros que conseguem fazer isso são meus favoritos, porque apesar de eu ter lido esse livro em 3 dias, quando eu o abria, parecia que eu passei todo o verão me preparando e lutando na guerra.

A escrita de Marie Rutkoski ressoou maravilhosamente em mim. Eu amei a cadência, o ritmo, os toques poéticos. Tinha vezes que ela fazia umas reflexões que eu parava e pensava em quão impactada aquelas palavras me deixaram. Esse último livro começa a mil por hora e continua assim até o fim, até mesmo nos momentos mais calmos, na tranquilidade, na paz, ela consegue levar essa paz pra ser cento e vinte batimentos por minuto e fazer com que a gente entre nesse mundo incrível que ela criou. E que mundo viu? Eu fiquei fascinada com a cultura, as diferenças, os aspectos antropológicos de cada cultura, e a forma como elas interagiam. Ver os herranis e os dacranos lutando juntos, pintando o rosto e aprendendo a língua uns dos outros foi uma coisa tão gostosa de ler. Queria poder encontrar Rutkoski e parabenizá-la por conseguir transmitir no livro o que faz a vida humana tão bonita e tão preciosa.

Os três livros são três mundos diferentes, três universos paralelos se desenvolvendo diferentemente, mas não de uma forma ruim ou desconexa, e sim de uma forma como um quebra-cabeça - peças diferentes e com diferentes posições, mas que se encaixam perfeitamente. Ela começa o primeiro livro em Herran, colônia de Valória. Já o segundo é na Capital valoriana e com uma realidade totalmente diferente. O terceiro se passa, principalmente, em Herran livre e em guerra. São três universos diferentes, com os personagens passando por provações completamente distintas, porém tão intricadamente relacionadas e conectadas que você se embasbaca com as peças do quebra-cabeça se encaixando. Os três livros juntos são, ao mesmo tempo, um quebra-cabeça, um jogo de xadrez e uma dança, e é tão MARAVILHOSO.

Os personagens também são fantásticos. Eles me conquistaram desde o primeiro livro, e apesar de apenas Kestrel e Arin se manterem constantes ao longo dos três livros, praticamente, cada personagem novo me encantava com suas peculiaridades e backstories. O crescimento dos personagens também foi fantástico. Claro que a história principalmente girava em torno da relação de Kestrel e Arin, mas cada personagem teve a oportunidade de crescer, de confrontar seus demônios, de refletir e de se tornar um personagem mais esférico e coerente, e ver esse crescimento foi sensacional. Sou absurdamente apaixonada pelas relações desse livro, desde o romance entre Kestrel e Arin quanto as amizades: Kestrel e Verex, Arin e Roshar, Roshar e Kestrel, Kestrel e Sarsine, entre outras. Por sinal, Roshar estrela do livro, amo profundamente.

O crescimento de Kestrel foi também a estrela do livro. No primeiro livro, vemos ela como uma típica pessoa privilegiada, que não tem consciência real dos privilégios e do mundo desigual e baseado no imperialismo em que ela vive. No segundo, já começamos a ver ela confrontando os ideiais colonialistas e imperialistas, questionando os ideias de supremacia impostos nela e desafiando a cultura de guerra, mas ainda sendo um peão nas mãos do império. Nesse terceiro, Kestrel brilha, lutando pela independência de Herran e renegando o imperialismo e a dominação. Ela se insere num muticulturalismo sensacional, reconhece sua herança cultural herrani, abraça a cultura dacrana e se torna um ícone pra liberdade. Ela é uma personagem principal sensacional, e eu nunca vou cansar de aplaudir quem ela é e seu crescimento como pessoa.

Quanto a Arin e Kestrel, é maravilhoso ver o final digno que esses personagens receberam. Não preciso dizer mais nada, só que o sentimento de merecimento e dignidade que o livro traz, honrando seus personagens e o leitor, é incrível. Parabéns mais uma vez Marie Rutkoski.

De resto, sobra saudade e vontade de ler mais, de explorar novas terras, tanto literárias quanto do mundo real. Que esse livro deixe esse sentimento bom de curiosidade e satisfação que deixou em mim em todos os demais leitores
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Vittória Brasil 17/06/2017

Ótimo encerramento
Toda essa trilogia mantém uma consistência rara, que acompanhei em poucas séries. Tudo é escrito de uma maneira que fique interessante, mesmo nos momentos que eu tinha raiva das decisões deles, eu os perdoava logo depois e não desistia de torcer.
Esse é um daqueles livros que te envolve. O final foi extremamente justo para toda a história. Minha única ressalva é Verex e Risha não quererem o Império (isso é muito perigoso numa perspectiva futura!).
Mas de resto, tudo lindo e perfeito! Arin é o personagem mais romântico que conheço, se não um dos! E Kestrel é adorável e forte na medida certa.
Valeu a pena cada página.
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Larill || @readbylarissa 19/08/2018

Que trilogia sensacional
Maravilhosa. Esplêndida. Incrível. Única. Esses foram os principais adjetivos que me vieram a mente quando acabei essa trilogia, quando fechei o último livro e tentava processar as últimas palavras, os últimos momentos e tudo que havia acontecido desde o início do primeiro livro. Marie construiu um mundo sem igual, rico em detalhes, em acontecimentos e em personagens complexos e bem humanos (na minha opinião). Kestrel estava maravilhosa nesse último livro, Arin foi incrível e Roshar me conquistou com aquele jeitão dele e com o coração grande. Sofri, sorri, senti raiva, frustração e muito amor durante a leitura desse último livro. E e justamente por causa desse misto de sentimentos que sei que foi uma leitura incrível. Quando um livro nos traz tantos sentimentos diferente é porque ele e fenomenal e , para mim, essa trilogia foi e, principalmente, esse livro foi fenomenal e um desfecho super digno para uma história inteligente e maravilhosa

site: instagram.com/@vitlitbooks
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Natasha 10/10/2018

Final ??
Meu deus, que saga mais linda, com final com gostinho de quero mais, por mais maravilhosa, ainda senti que teve pontas soltas, mas não tornou-o menos do que perfeito ???
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Cleo 17/12/2018

Criei expectativas demais
O livro é bom , tem ação , mortes, promessas . A amizade não é algo em que se pode confiar ou ate mesmo se ter. Não é como esperei , mesmo sendo bom , não sei dizer qual foi o melhor , o primeiro parado ma ateve mãos emoção , o segundo deve traições demais e mentiras ma Steve também muita inteligência dos dois lados mas o terceiro teve mais açao . Então diria que foi nem equilibrado. Foi bom mas tanto . E Arin foi o único personagem que salvou a trilogia . O resto nem valia a pena.
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Mel Trabach 25/12/2018

Eu havia gostado do primeiro volume, porém ele não me prendeu tanto e eu realmente não sabia se iria concluir essa trilogia, mas como foi um presente eu resolvi dar mais uma chance e ler os outros dois volumes e fico muito feliz em dizer que valeu muito a pena.

Agora focando mais nesse último volume ele acabou se tornando o meu favorito da trilogia, aquilo que eu disse sobre o segundo volume ter personagens muito bem trabalhados e desenvolvidos é ainda mais aprimorado em "O Beijo do Vencedor". Nossos personagens estão se conhecendo novamente, se redescobrindo e tentando lidar com todas as escolhas que foram feitas ao longo dessa épica jornada.

Assim como houve uma grande evolução do primeiro para o segundo volume isso também fica nítido do segundo para o terceiro.

Novamente a autora encontra o equilíbrio perfeito e consegue mesclar batalhas, estratégias, confrontos e ainda assim conseguir espaço para que o relacionamento dos protagonistas seja desenvolvido de forma delicada e madura.

Com o desenrolar da narrativa percebemos que assim como nos volumes anteriores cada detalhe que já foi mencionado é de extrema importância para o desfecho de tudo e por mais insignificante que possa parecer nenhum detalhe é negligenciado.

Chegar ao fim dessa trilogia é ao mesmo tempo gratificante e triste, com o passar das páginas fui me apegando a esse universo e seus personagens e agora a única palavra que pode definir meu atual estado é saudade.
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Izaareads 06/02/2019

Melhor livro da trilogia
Esse livro é maravilhoso!!! O segundo foi meio arrastado e eu demorei quase uma semana pra ler pq fiquei com receio. Me arrependo... o livro começa com Arin no seu país se preparando para guerra e ?superando? Kestrel (todo mundo sabe que ele não deixou de gostar dela,ele só tava magoado). Além disso também vemos Kestrel no campo de trabalho forçado e deu pena de ver. Foi muito difícil ver Kestrel sofrendo naquele lugar,se culpando e ficando desesperada,enquanto Arin tava com mágoa dela lá em Herran só não chamando ela de Santa. Não que ele tivesse culpa,mas foi difícil ver ela chamado ela de egotista enquanto enquanto ela tava sendo torturada na prisão.




Gostei mais ainda do casal,eles tendo que começar um relacionamento todo do zero foi muito interessante. Como eu já suspeitava,Arin quando descobriu a verdade ficou arrependido e muito culpado,mas deu tudo certo no final graças a Deus. Eu amei o príncipe do oriente,sem sombra de dúvidas uma das melhores coisa que a autora poderia ter feito foi desenvolver mais esse personagem. Além de ser o alívio cômico do livro,ele é de extrema importância para o enredo político,e ser um amigo incrível para Ari e Questrel. Ele é amado por todos,tanto o seu povo,os personagens do livro e nós leitores. Tipo ele tem um tigre de estimação! Não tem como ele não ser foda.






O que faltou de cena de ação no segundo livro teve nesse,elas forem incríveis. Enquanto Kestrel brilhava nas estratégias (inclusive melhor que o pai na minha opinião) Arin também não ficava pra trás no campo de batalha. Como tinha muito cenas da guerra não tinha como o livro ficar tedioso,gostei principalmente do papel de Kestrel nessa guerra,ao mesmo tempo que ela é a uma estrategista maravilhosa,ela não é boa em combate, o que mostra um equilíbrio na personagem ela não é boa em tudo.







A única coisa que eu fiquei na dúvida foi em relação aos deuses,se eles existiam ou não,nada foi afirmado no livro então a gente fica na dúvida se era coisa da cabeça de Arin ou eles existiam de verdade. A única coisa que eu não gostei foi o encontro de Kestrel com o pai,passei o livro todo pensando em como seria,se ele tinha se arrependido do que fez e que seria uma das melhores partes do livro e não foi,o final ficou aberto sem muita explicação. Tirando isso o resto foi perfeito,a autora soube fechar essa trilogia com chave de ouro
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