A cura de Schopenhauer

A cura de Schopenhauer Irvin D. Yalom




Resenhas - A Cura de Schopenhauer


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Fátima 21/03/2012

A cura de schopenhauer
O autor faz um paralelo da ficção e a realidade com um dos grandes filósofos Arthur Schopenhauer. Ora narra a história de Julius, um psiquiatra que se descobre no último ano de sua vida; Ora narra vida e morte de Schopenhauer. A história trabalha o comportamento pessimista, a solidão, o desapego de pessoas e coisas e tudo que venha trazer sofrimento ao ser.

" Os três princípios da relativa felicidade: o ser que é, o que se tem e o que os outros acham de você"
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LetIcia 21/02/2012

Este livro é fantástico! É um livro que me marcou pois traz uma discussão muito rica sobre a terapia em grupo e também sobre a vida.
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LPFaustini 18/12/2011

Uma lição de vida
Lembro que comecei a ler A Cura de Schopenhauer quando estava numa péssima fase de minha vida. Ao terminá-lo, eu estava literalmente curado.

A Cura de Schopenhauer foi um marco na minha vida. Simplesmente nota 5 de 5.
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LaraF 23/10/2011

mto bem escrito, A cura de Schopenhauer cumpre sua funçao: mostrar a lucidez desse filosofo diante da vida - com seu ar pessimista, mas realista - e sobretudo, apontar uma saida viavel para essa vida fadada a sofrimentos e a morte. a morte, enredo permanente do livro, é abordada como ponto convergente a vida! diante da morte o q mais importa é, sem duvida, a vida q se levou! vale a pena ler como introduçao e compreençao das ideias de Schopenhauer e para se deleitar com a historia muito bem narrada por Irvin Yalom.
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ralfe 21/10/2011

Muito reflexivo
O autor cria tantas personalidades distintas que é improvavel que voce nao vá se identificar com alguem na historia. Um desses livros que realmente te fazem olhar pra dentro de si.
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Luiz Rodrigues 29/01/2011

Ótima ilustração do mundo da psicanalise
Irvin D. Yalon narra com maestria a hitória do grupo de psicanálise de Julius Hertzfeld, psquiatra exemplar que ama a sua profissão e ama também o seu grupo de apoio, após descobrir que tem um melanoma e apenas um ano de vida o médico resolve rever seus arquivos e buscar a gratidão de ter ajudado as pessoas, mas acaba se deparando com seu maior fracasso: Philip Slate, paciente que se tratou em consultas individuas com ele por 3 anos e desistiu dizendo que não estava obtendo melhora.

O médico com curiosidade para saber se havia conseguido ajudar o paciente procura-o e descobre que ele se "curou" graças a Arthur Schopenhauer, grande filósofo alemão, mas ao interagir com o ex-paciente percebe que ele se curou do seu vício em sexo, mas continua a ser uma pessoa totalmente sem emoção, como Philip quer ser analista e Julius tem curiosidade pelo paciente entram em acordo de que Julius será o tutor de Philip e o mesmo entrará para seu grupo de análise.

Tendo como base as dicussões semanais do grupo, com personagens fortes como Pam e Tony, o livro nos prende para saber o que acontecerá nas próximas seções, assim como Julius fica ansiaosamente aguardando as seções seguintes.

Ótimo livro que leva não só ao raciocínio sobre a vida, mas também nos dá ótimas dicas de textos e livros que podemos ler.
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Simone 27/12/2010

Após uma consulta de rotina, o psicoterapeuta Julius descobre que está com câncer e só lhe resta um ano de vida. Passada a angustia de saber de sua inevitável sentença de morte, Julius busca fazer uma análise de seu trabalho e se questiona até que ponto ajudou as pessoas que acompanhou em suas terapias de grupo. Resolveu buscar notícias de pacientes em que não obteve sucesso com seu tratamento e em meio a fichas de antigos pacientes se depara, com um de seus maiores fracassos, Philip Slate, um viciado em sexo. Sai em busca de seu antigo paciente que se diz curado e agora é um terapeuta. Para Philip “a terapia não teve qualquer valor e que seu verdadeiro analista tinha sido Schopenhauer”, filósofo alemão do século XIX. Precisando da supervisão de um profissional para concluir seu curso de orientação, Philip propõe a Julius que ele o supervisione e em troca lhe orienta sobre Shopenhauer. Acordo feito, Philip passa a participar da terapia de grupo de Julius e reencontra uma antiga ex-conquista “que o odeia pela frieza com que a descartou”. A partir daí então o leitor passa a conhecer os demais pacientes desse grupo bem como seus conflitos e problemas. Paralelo a isto a vida e as idéias de Schopenhauer são narradas de forma leve, o que nos ajuda a compreender um pouco de suas idéias pessimistas em relação ao sentido da vida, os relacionamentos e os desejos, que só levam à dor e ao tédio.
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Albuquerque 21/10/2010

Muito bom!
Confesso que achei, ao ler os primeiros capítulos, que ia abandonar a leitura... mas como estou feliz por ser persistente! O livro é muito bom, aprende-se muito sobre a vida e obra de Schopenhauer, além de ser uma história bem legal!

Acho que tive a primeira impressão (ruim) porque me lembrou um pouco alguns livros de auto-ajuda que já havia lido. A trama começa assim: parece que não é nada demais. Mas a trama foi envolvendo, envolvendo... até que não conseguia parar de ler!

Recomendo este livro para todos! Discussão sobre o sentido da vida, sobre os nossos medos e sobre a morte... vai encarar?
Lu 27/10/2010minha estante
Vou encarar sim...rs.Parece muito legal!!!




Nessa 15/10/2010

Um misto de sentimentos.
Não conhecia Schopenhauer e agora sinto um misto de curiosidade e repulsa, por medo de me identificar mais ainda com as idéias dele, além das que estão neste livro.
Tive momentos de profunda introspecção durante a leitura. Yalom soube transmitir de maneira singular os medos, anseios, conquistas e afins da terapia em grupo, assim como a ideologia de Schopenhauer no personagem.
Recomendo muito a leitura!!!
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SARITA 26/09/2010

Filosofia não é teoria!
Irvin Yalom é um autor que quebra o paradigma de que 'Filosofia é Teoria'. Em seus livros ele sempre APLICA a Filosofia ao cotidiano e nos faz debruçar sobre a Psicanálise. Acho-o incrível por esse feito.

Em A Cura de Schopenhauer há apontamentos fantásticos sobre a vida. Enquanto lia, parei várias vezes para olhar ao redor e compreender/pensar sobre o que fora escrito.

Falando um pouco da figura de Schopenhauer que é o instrumento dessa história: Em linhas gerais, fora um homem muito distante da mãe. Seu pai se suicidou quando ele ainda era uma criança. Assim ele cresceu um tanto marginal (ou seja, à parte) dos sentimentos. Suas obras são carregadas de niilismo (para alguns) e de negação ao convívio social. E é a partir dessa concepção que a história se desenrola, pois um terapeuta, vitimizado pelo câncer, quer ENTENDER porque o seu antigo paciente não conseguiu se recuperar com sua terapia. O paciente, outrora viciado em sexo e desprendido emocionalmente, insiste em dizer-lhe que quem o curou foi Schopenhauer.

Daí surge o que apareceu na sua obra "Quando Nietzsche Chorou": Terapeuta e Paciente se analisando mutuamente. Recomendo esse livro a todos, independente da área que estejam inseridos.
Léo Araújo 23/10/2010minha estante
Parabéns pela resenha.




Alice 22/09/2010

Extremamente rico
Quando comecei a ler já tinha algum conhecimento sobre o tema principal do livro que é a morte,e a grande sacada do livro está nessa reflexão. O autor conseguiu simplificar e explicar temas filosóficos através de um texto leve e interessante,que nos leva a refletir sobre nossos segredos e a vida que podemos levar até morrer sem sentir que foi tudo em vão. Não conhecia praticamente nada sobre Schopenhauer antes desse livro e fiquei fascinada com seu trabalho e sua vida.

E no meio de tanto pessimismo de Schopenhauer encontramos,já no fim de sua vida:
"Devemos encarar com tolerância toda a loucura,fracasso e vício dos outros,sabendo que encaramos apenas nossas próprias loucuras,fracassos e vícios."
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Leandro 04/08/2010

A vida que se leva...
Não conhecia quase nada sobre psicologia ao começar a ler este livro escrito por um psicólogo. E, ao acabar, continuei sem conhecer. E isto não é ruim.
A leitura do livro nos traz a um grupo de auto-ajuda. Em paralelo, é contada a história da vida de Schopenhauer. Com um certo amargor, percebemos que a vida é uma tristeza, preenchida em alguns momentos com alegrias passageiras. Ao menos é como algumas pessoas vivem. Mas estas estão melhor que aquelas que não percebem isto.
Mas em algum momento, durante a leitura, vemos que este modo de encarar a vida é prejudicial, negativo, que não precisamos ter orgasmos diários para nos considerarmos felizes.
Hoje conheço um pouco de psicanálise, estudo por mim mesmo, e penso em reler este livro. Será uma nova leitura, tenho certeza.
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Ju Furtado 30/07/2010

Ao ler o título, antes de iniciar a leitura propriamente dita, já me peguei pensando: "teria o Dr. Yalom a pretensão de 'curar', através da psicoterapia, o maior pessimista de todos os tempos"?

E foi este instigante pensamento que aguçou minha curiosidade pelo livro! Dei aquela folheada básica e o considerei "pequeno" caso minha suspeita se confirmasse, já que mesmo eu sendo totalmente leiga em medicina, o problema (curar Arthur Schopenhauer) me pareceu elevado demais até mesmo para o brilhante Dr. Yalom.

Enfim... curiosidade se sacia: li o livro! E que livro! Impossível descrever em palavras as sensações que me foram proporcionadas. Personagens muito bem construídos, diálogos impecáveis... as páginas me transmitiram angústias e alívio praticamente palpáveis!

Bom... o que me "levou" a ler o livro foi o título, certo? Pois bem: ao final da obra, fiquei fascinada pelo brilhantismo empregado pelo autor. O personagem Philip ganhou, na minha imaginação, vários "corpos" diferentes! Então, no fundo, entendi o título da seguinte maneira: a obra de Schopenhauer pode "curar" vários "Philip's" perdidos por aí, mas não foi suficiente para "curar" o próprio filósofo! A interação É fundamental à saúde mental de todos nós; as pessoas, por piores que sejam, não podem se fechar hermeticamente em si mesmas.

Enfim, um livro inesquecível, fora o brinde extra fornecido pelo Dr. Yalom ao leitor: conhecer de maneira extremamente prazerosa um pouco da vasta obra de Arthur Schopenhauer!!!

Têco 31/07/2010minha estante
Gostei da resenha Ju e já o adicionei a minha lista de livros a serem lidos e isto mesmo durante seus comentários sobre o progresso da leitura. Gostei muito do Mentiras no Divã tb mas esse livro está me parecendo diferenciado.!


Ju Furtado 08/08/2010minha estante
Têco, o livro é realmente muito bom! Para quem gosta deste tipo de assunto, claro! Boa leitura!!!




Ricardo 18/07/2010

Viva e deixe morrer
O tema principal do livro eh a morte, a forma como a encaramos e como ela modifica o modo como vivemos.
O autor conseguiu simplificar e explicar temas filosoficos atraves de um enredo verossimil. Boa leitura.
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