Resenhas - ///

Maria 01/04/2024

Os orixás contam suas histórias como só eles sabem!
Ler aimó com certeza foi uma experiência maravilhosa, pois não é de hoje que tenho interesse pelos orixás e suas histórias, danças e tudo que engloba esse mundo tão bonito e encantado! Com contextos muito bem implantados, ao mesmo tempo que vemos a história da menina se desenrolar, somos nós um pouco dela, pois juntos assistimos o desenrolar de todas as outras histórias.
Com dois guias divertidissimos e muito cativantes, essa pra mim foi uma leitura leve, alegre, e que me aproximou mais de algo pelo qual sempre nutri muito apreço.
Um passado que eu não havia tocado por completo!

Gabriel1994 30/03/2024

Eu amei!! Muito bom conhecer sobre os orixás dessa forma. Bem leve, didática, curiosa... curti muito!

Me acabei com Exú ahahah muito ousado e saliente ne.

Carol 08/02/2024

Esse livro é lindo, mágico e emocionante
Uma verdadeira aventura que toca o nosso coração
Senti tantas emoções diferentes lendo ele, em especial o final

Ricardo Santos 15/07/2018

Ensina e emociona
Aimó fala sobre o mundo dos orixás, deuses africanos que tanto influenciam não só as religiões afro-brasileiras, como nossa cultura de modo geral. O sociólogo Reginaldo Prandi apresenta ao leitor mais um ficção, inspirada na mitologia africana. Voltado para o público juvenil, o livro acaba sendo uma ótima introdução ao rico universo dos orixás para todas as idades. O texto de Prandi é lúdico e sedutor, numa simplicidade enganosa. É um tom de fábula diferente, que mais tem a ver com os griôs, contadores de histórias africanos. O fascinante aqui é a maturidade calculada inserida nas lendas ouvidas por Aimó, a menina fantasma que precisa encontrar seu orixá para renascer e voltar para o Aiê, o mundo dos vivos. E em sua própria jornada. Fala-se de sexo, violência e desumanidade, ao mesmo tempo, com cuidado e franqueza. A edição tem um projeto gráfico primoroso, da capa às ilustrações ao estilo de xilogravuras. Aimó é um livro que ensina e emociona.

dimitriluz 25/12/2019

Ótima iniciação
Comecei a leitura por uma curiosidade latente que tinha sobre o candomblé e suas raizes, além de ser fã de mitologia, fui surpreendido com um livro muito didático e gostoso de ler. Mais do que um livro infantil, é sim um livro introdutório é que desmistifica esse universo fascinante!

Eduardo 07/04/2020

Inocente e doce
Eu amei a leitura leve de Aimó. Comprei o livro por um preço salgado, mas ele reside como a parte física do que trouxe de minha última viagem a Salvador. Uma terra carregada de axé e que embriaga todos os meus sentidos. Por isso Aimó, a menina esquecida, nunca vai me deixar a memória. Junto a ela, fui desbravando timidamente o mundo dos orixás, expressei os mesmo encantos e nos momentos mais audaciosos prendi o fôlego. É um infanto-juvenil com uma escrita própria para o gênero, a única parte que me incomodou, nesse sentido, foi a apresentação dos orixás no Orum. De resto, saí realizado dessa leitura.

Larissa 16/09/2020

Começa bem, mas acaba caindo no mito da democracia racial
Aimó é uma personagem cativante, sua jornada em busca de ser nos leva a um passeio agradável pela cosmologia iorubá.
A linguagem do livro é gostosa, cumpre bem o papel de apresentar as histórias dos orixás mais populares Exu, Oxum, Obá, Ewa, Iansã, Xango , Oxalá entre outros.
O livro vem com um glossário bem completo no final que vale a pena ser lido.
A história começa no Orun (mundo espiritual) com Aimó a menina esquecida querendo lembrar quem foi e voltar a viver no Ayê (mundo material), seu desespero acaba acordando Olorun (pai de todos os orixás), para voltar a descansar o pai solicita a Exu e Ifá que levem Aimó em um jornada para conhecer as yabás (mães rainhas , orixás femininas) e escolher uma delas como mãe e assim voltar para o Ayê.
O autor só errou em criar uma noção de harmonia entre as raças, diminuindo os conflitos raciais presentes na sociedade brasileira até hoje, com o livro saímos com a sensação de que estamos bem e com poucas coisas para resolver.

Jé Goulart 12/04/2023

- Aimó morre e vai para o Orun.
- No Orun é apresentada aos orixás com a missão de escolher qual será seu orixá.
- Uma linguagem fluída, que mostra a cultura, crença e mitologia africana com pinceladas importantes e necessárias a respeito da colonização do Brasil.

Livro fluído, envolvente e acolhedor.

"A culpa não é de quem não entende o que não é dito, mas de quem fala o que não se pode entender."

"Tradição a gente não inventa, a gente respeita."

"Viver, omó mi, é refazer sempre a busca permanente de nós mesmos, é decifrar de novo todos os segredos, redescobrir quem somos, é reinventar o mundo. É para isso, omó mi, que a vida serve: para viver."

Bia 14/09/2021

Aimó - uma viagem pelo mundo dos orixás.
Gostei do livro. O propósito da história é bem legal e apresenta a mitologia africana de uma maneira bem didática! Ótimo para atualidade de hj com o tamanho de intolerância religiosa.
Porém achei a escrita mto didática, que fez com que eu demorasse mais para ler. Não é algo profundo e detalhista?

Vitória 16/03/2023

O carnaval acabou há quase um mês e, nesse período lembrei como meus sambas-enredos favoritos saúdam aos orixás, mas eu mesma nada sei sobre eles e elas.
Por isso, acabei encontrando a história de Aimó, uma menina desconhecida e perdida no Orum, o mundo dos orixás. Que acompanhada de Exu e Ifá, tem a missão de encontrar sua mãe (aiabá) para então, reencarnar no Aiê.
Cada capítulo trás histórias sobre as aiabás e, junto com Aimó, fui ficando também encantada.
Como acabei de terminar a leitura (e ela me introduziu a um mundo de maiores curiosidades), ainda não sei muito do que falar, além de que é uma história com histórias surpreendentes, carinhosas e fortes com erros e acertos.
Gostei muito do que li sobre Oxum e Iansã.

Li em 3 dias e fiquei muito conectada, me imaginando no lugar de Aimó, referindo sobre qual seria a escolha dela, assim se valem as 5 estrelas.

Ana 16/01/2022

Nos leva junto na aventura de Aimó
Muito sensível a forma como a trama é contada, perpassando as histórias de vários orixás de uma forma que a gente se sente ali, junto com Aimó na sua jornada, ansiando pela próxima revelação. Em especial, adorei a forma como o autor representou Exu e Ifá a acompanhando. Me fez pensar muito. Além disso, já acompanhava o trabalho do Rimon Guimarães e adorei ué as ilustrações são dele - também muito sensíveis, perfeitas pro teor de cada capítulo. Ao final do livro o autor ainda incluiu algumas explicações sobre o candomblé e sobre termos em iorubá, então além de tudo é bem informativo. Recomendo!

Biblioteca Álvaro Guerra 15/02/2023

Uma menina nascida na África e levada para o Brasil como escrava de repente acorda em um lugar estranho, habitado pelos orixás e pelos espíritos dos mortos que aguardam o renascimento. Ela não sabe mais o próprio nome nem lembra de sua família. Tudo o que quer é voltar para casa, mas para isso terá de partir em uma jornada e acompanhar de perto muitas aventuras vividas pelos orixás.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788555340406

Aniram 27/12/2022

Conhecendo a mitologia dos orixás
Este livro é fabuloso: nem tanto pelo enredo, mas pela preciosidade dos contos reunidos nele. Gostei muito da maneira que o autor optou por compilar essas histórias, amarrando-as em uma única jornada fictícia, tornando a leitura delas mais interessante e comovente ainda. No fim, o importante mesmo é ter acesso à essa mitologia tão difícil de encontrar (em oposição a mitologias grega e nórdica, por exemplo, das quais já estamos saturados de tanto ouvir falar em grandes produções). Daria um excelente filme da Disney (ou qualquer outra animação)!

valen.tilha14 13/12/2022

Gosto de reler sempre que posso, além de ser uma história dinâmica e interessante, mostra mais sobre uma cultura pouco falada (umbanda), que precisa ser mais reconhecida.

Carola 13/04/2022

Pedaço da nossa história
Um quentinho no coração. A certeza de fazer parte dessa grande família espiritual.

"Viver, omó mi, é refazer sempre a busca permanente de nós mesmos...".