O Beijo Traiçoeiro

O Beijo Traiçoeiro Erin Beaty




Resenhas - //////


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Jéssica Spuzzillo @pintandoasletras 30/01/2018

Bom, mas poderia ser melhor...
"Representamos vários papéis ao longo da vida… isso não faz com que todos sejam mentira."

Sage é uma garota diferente das outras, sua “falta de feminilidade” a torna inapta para o casamento, por conta disso ela se torna aprendiz da casamenteira mais famosa do reino.

Juntas, elas seguem para o Concordium, um evento na capital para os jovens dispostos a casar. Para formar bons pares a casamenteira solicitou que Sage anotasse tudo o que descobrisse sobre as garotas e seus possíveis pretendes.

Mas por trás desse evento, algo terrível estava acontecendo. A história começa a ficar mais intrigante quando um soldado misterioso chamado Quinn pede a ajuda de Sage para acabar com uma conspiração politica.

Ela vira uma espiã, começa a correr muito perigo, inclusive o de se apaixonar.

Apesar de ter gostado dessa história, um ponto me incomodou bastante. Sage é uma garota lsagaz e totalmente empoderada, porém a autora retratou as outras garotas como fúteis e inferiores. Eu acredito que tenha uma forma melhor de escrever sobre um personagem único sem ter que soltar o preconceito em outros, isso me irrita bastante.

Mas ainda assim, eu amei o mundo que a autora criou, essa foi uma leitura que fluiu rápido e monopolizou toda a minha atenção. Apesar de muita adrenalina, ação, mortes e conspiração tiveram alguns momentos fofos que aqueceram meu coração.

O final deixou um gostinho de quero mais. Já estou ansiosa para ler os outros livros da trilogia Traitor’s!

site: https://www.instagram.com/p/BejMG-VFofV/?taken-by=pintandoasletras
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Andréa Araújo 31/01/2018

Uma leitura rápida e fácil
Eu vi esse livro no instagram, a sua versão americana e me apaixonei pela capa. Li a sinopse e achei muito interessante, ela prometia uma mistura deJane Austen e espionagem, claro que adorei. Então quando finalmente foi lançado aqui no Brasil com uma capa totalmente diferente, a minha frustração foi enorme! A capa daqui era muito infantil em comparação com a dos Estados Unidos, mas agora, depois de ter terminado a leitura, acho que a brasileira condiz bem mais com a narração.

Sage é uma órfã que não pertece a nobreza e Deus a livre de pertencer e ter que usar os vestidos pomposos e maquiagem que destesta. Mas quando seu tio, consegue para ela uma entrevista com a melhor casamenteira da região, ela se ver presa a obrigação de se casar com uma pessoa que escolheram para ela. Ela nem conhece, o pretendente ainda nem existe, mas ela ja o odeia. Afinal, seus pais casaram por amor e era issi que queria parasua vida.

Confesso que todo o começo me lembrou muito Mulan, aventureira e dona de si, indomável. Mas o que era pra ser uma entrevista matrimonial acaba virando uma oportunidade de emprego, quando a casamenteira oferece a ela o cargo de assistente.

O livro foi escrito em terceira pessoa, o que me deixou desapontada no início, mas logo percebi que foi a maneira que a autora encontrou de mostrar os pontos de vista dos personagens e ainda deixar a narração mais pessoal. Com tantos segredos e disfarces envolvidos, seria confuso para o leitor não saber.

Em muitas cenas, principalmente nas trocas de diálogos, ou no jeito da autora de explicar algum acontecimento, a narração ficou bastante infantil, com detalhes e frases desnecessárias. Mas como percebi logo no começo, tentei bloquear a impaciência que sentiria durante todo o livro.

Minha outra crítica é sobre relação da protagonista com as outras mulheres da história. Ela está acompanhando uma comitiva de noivas e apenas duas foram mencionadas na história, uma que ela achava megera e outra que se tornou amiga, só. Esperava que tivesse uma força feminina maior, com uma relação melhor entre as meninas e com uma participação mais ativa do grupo em todo o enredo. Eu adoro romances, mas me derreto bem mais com amizades.

Mesmo assim é uma leitura super rápida, tanto que li em apenas um dia. E são 440 páginas!

Alguns personagens me cativaram, o Charles que é um fofo, a Clare com a sua bondade e um certo soldado que se mostrou incapaz de sair de perto da Sage.

A parte da espionagem eu achei bem interessante, como uma teia de informações que podem ser traçadas a partir de detalhes pequenos e observações. E por mais que eu não tenha achado tanto da Jane Austen no livro, essa outra se fez bem presente e foi o que moveu toda a história. Além dos casamentos, é claro.

Mas o romance foi o que me deixou apreensiva, tinha certeza que mais de um segredo estava em jogo e não sabia dizer qual era, mas quando finalmente ele se revela, me fez ter vontade de voltar e ler tudo de novo, só pra saber como seria ler ja sabendo dessa informação.

O livro tem uma continuação, mesmo eu não sabendo bem que gancho ela vai usar, ja que achei que não ficou nenhum que renda mais um livro. Ainda vou esperar ele ser lançada para ler e descobrir.
Lauraa Machado 31/01/2018minha estante
Aaaah, ler essa resenha me fez querer colocar esse livro no topo da lista, e nem sei porque! Mas esse negócio de falta de personagens femininas complexas me incomoda! E agora quero tanto saber qual é esse segredo para eu poder ler sabendo! Haha


Andréa Araújo 31/01/2018minha estante
Quero muito falar disso com alguém que leu! Haha mas falar pra você é trapaça. E faltou mesmo personagens assim, e olha que tinham várias opções. Essa coisa de só uma mulher ser tudo, cansa.


Lauraa Machado 31/01/2018minha estante
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Doida pra ler 02/02/2018

Pensa num livro maravilhoso!
Me sigam no Instagram @doidapraler . Lá têm muitas resenhas.

Sabe aquele livro que você não dá nada por ele? A capa é bonita, mas o título soa meio bobinho. Então, assim como eu, você se surpreenderá com ?O Beijo Traiçoeiro?, que de traiçoeiro não tem nada! Confesso que demorei a engatar na leitura dos primeiros capítulos. Parecia que faltava alguma coisa para interligá-los. Na verdade era a construção de dois cenários que se cruzariam mais a frente e foi necessário descrevê-los dessa forma.
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A história é sobre Sage Fowler, uma órfã criada por seus tios que desejam vê-la casada em breve. Com isso, a garota participa de uma entrevista com a maior casamenteira da região, a senhora Darnessa Rodelle. Até aqui é um livro com um enredo de época e com tradições sociais. O que eu não espera é que Sage fosse uma jovem de temperamento forte e rebelde para a sua época. Logo, ela é considerada por Darnessa como inapropriada para o casamento, mas com grande potencial para ser sua auxiliar na formação de boas uniões no grande evento do reino, o Concordium.
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Sage aceita o convite da casamenteira e embarca em uma viagem até o evento junto às jovens que serão apresentadas aos seus futuros esposos. E nesse percurso, o exército foi acionado para fazer a escolta das damas. Sage com sua inquietude se aproximará dos militares e descobrirá que não é uma simples escolta e acabará ajudando o exército a desvendar uma terrível conspiração contra o rei. O que a nossa protagonista não esperava era se apaixonar em meio à tantas intrigas.
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O que me deixou empolgada foi o fato da autora simplesmente construir um mistério que eu não percebi até certo ponto do livro. E que maravilha foi descobri-lo!
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Além de um romance, é um livro sobre estratégias de guerra e espionagem. Que história linda e bem construída! Vale a leitura!
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Trechos: ?Tivera sorte até aquele momento, mas temia que mais cedo ou mais tarde aqueles olhos cinza o desarmariam por completo no pior momento possível?.
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?Ela estendeu as mãos, mas Ash as ignorou e pegou sua cintura. Ele a desceu entre os dois cavalos, sem demonstrar qualquer intenção de soltar."
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Glaucia @blogmaisquelivros 03/02/2018

Sage Fowler nunca foi o tipo de moça que ansiava por um casamento arranjado ou tornar-se dependente de um homem para o resto da vida, e muito disso se deve a criação nada convencional que recebeu de seus falecidos pais, que ensinaram a filha a viver de forma livre, subindo em árvores, pegando mais sol que o necessário e usando calças. Algo bem inapropriado para uma moça.

Após a morte de seu amado pai, Sage ficou aos cuidados de seus tios, precisando adequar-se aos bons costumes impostos pela sociedade, especialmente para as mulheres daquela época. Porém ela jamais escondeu sua personalidade e temperamento forte, algo que inicialmente deixou claro o quanto a jovem estava longe de ser uma noiva adequada. Contudo isso não impediu que ao completar dezesseis anos, Sage fosse enviada contra sua vontade a Darnessa, a líder das casamenteiras de Crescera com um acordo já firmado por seu tio afim de garantir um casamento apropriado para a sobrinha.

A pedida de sua tia, Sage até tentou se vestir como uma dama e comparecer a entrevista com a tal casamenteira, mas seu gênio forte não permitiu que as coisas saíssem conforme o esperado com Darnessa, que a considerou inadequada para compor a seleção de damas do Concordium de noivas, evento no qual as melhores damas são escolhidas e levadas em comitivas para firmar união entre famílias de renome.

Contudo sua percepção aguçada e inteligência não passaram despercebidos, e logo Sage recebe uma proposta inesperada: tornar-se aprendiz da casamenteira. Essa tarefa está longe de ser o emprego dos seus sonhos, mas quem sabe seja a melhor forma de sair da dependência de seu tio e conquistar sua própria liberdade.

Com essa ideia em mente, Sage parte junto as noivas do Concordium para seu novo destino. Em suas mãos leva um grosso livro de anotações importantes, onde descreve com detalhes as características, posses e costumes relacionados a cada garota e seus possíveis pretendentes, registrando até mesmo cada integrante da escolta militar designada a proteger as damas durante essa viagem. Tais informações tão precisas chamam a atenção do Capitão Quinn e de seus soldados, que após descobrirem uma possível conspiração se formando, percebem o quanto Sage pode ser útil como espiã, já que a moça tem facilidade em se infiltrar entre realeza e plebeus.

Conforme Sage embarca nessa missão, mais planos e intrigas são descobertos e mais sobre a rotina dos oficiais de Quinn ela consegue descobrir para incluir em seu caderno de anotações. O que ela não imaginava seria ter que driblar os sentimentos conflituosos que surgem entre ela e Ash Carter, um dos soldados da escolta. Agora Sage precisará lidar com as ameaças contra o reino ao mesmo tempo que precisa compreender o que se passa em seu coração. Será que nossa heroína irá conseguir?

Quando a Editora Seguinte ofereceu a prova antecipada de O Beijo Traiçoeiro para leitura eu não consegui resistir. A trama promete uma mistura de Jane Austen e espionagem, ou seja, como não criar expectativas? E devo dizer que não me decepcionei.

Sage é uma personagem forte, teimosa, sarcástica e com um coração enorme, me afeiçoei a ela logo de cara. Ash Carter foi outro personagem que me ganhou desde o primeiro momento devido as suas jogadas estratégicas e o mistério que o envolvia durante a missões ao lado de Sage. Uma coisa interessante aqui é que o romance entre o casal não aconteceu de forma instantânea, muito pelo contrário, o sentimento entre ambos foi construído aos poucos, de forma gradativa.

Narrado em terceira pessoa o livro ainda nos permite acompanhar a trama por perspectivas diferentes, ora pelo ponto de vista de Sage, ora pelo ponto de vista dos demais personagens, o que enriqueceu ainda mais a história. A escrita de Erin Beaty é bem estruturada e tanto o contexto, quanto a construção dos personagens são muito bem elaborados e desenvolvidos.

O Beijo Traiçoeiro foi uma leitura agradável, que começou de forma lenta devido a contextualização e ambientação da trama, mas que aos poucos ganhou velocidade e toda a minha atenção. Se você busca uma história de romance, reviravoltas e conspirações ao lado de uma personagem forte e destemida, essa é a leitura certa.

site: http://www.maisquelivros.com/2017/09/resenha-o-beijo-traicoeiro-erin-beaty.html
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Beta Oliveira 05/02/2018

Gostei muito de como a trama se desenvolveu, com o romance aparecendo aos poucos e nada aleatório e com o desenvolvimento dos protagonistas, cada qual em sua jornada. O final foi tenso. Houve uma reviravolta (que confesso que já esperava) e outro fato que eu lamentei (esse eu não esperava). Gostei de ver que temos uma heroína inteligente e proativa envolvida em uma trama política, onde qualquer passo em falso dela e de seus aliados pode se revelar fatal. Bom início de uma série, aguardo os próximos capítulos.

O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2018/01/cap-1422-o-beijo-traicoeiro-erin-beaty.html
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LT 16/02/2018

O início do livro me lembrou um pouco o filme Mulan, por ter uma casamenteira e a protagonista ser uma heroína em um romance – obviamente que de longe, mas fez-me recordar.

Sage Fowler cresceu com o pai no meio da floresta. Ela perdeu a mãe muito cedo e logo depois o pai, e foi assim que acabou por ser criada por seus tios. Mas ela não é um exemplo de dama, e por mais que sua vida seja boa, Sage quer partir e seu tio – digamos assim – quer se livrar dela – afinal, a partir de uma determinada idade, de algum modo, ela tem de seguir um caminho.

A partir do momento que Sage descobre que será levada a casamenteira e que terá de se portar como uma dama, tudo que ela mais odiava, para que tenha boas chances de encontrar um marido, Sage perde o controle. Contudo, por sua tia, ela tenta com todas as suas forças, mas vocês sabem como é, controlar nossos gênios não é uma tarefa fácil para ninguém...

“Moral da história: ele esperava que Sage ficasse grata. Grata por se casa com um homem que mal conhecia. Grata por seus pais, que haviam se casado por escolha própria, não estarem vivos para se opor.”

Para a infelicidade de seu tio, ela não passa nos critérios da casamenteira. Mas isso não seria ruim, já que Darnessa Rodelle tinha outros planos para Sage, e é dessa forma que a nossa mocinha torna-se aprendiz da Sra. Rodelle – a casamenteira – e parte em uma missão para escoltar outras damas para um evento e auxiliar a casamenteira na escolha de pares matrimoniais que se encaixem da melhor forma possível. O objetivo é sempre de encontrar e formar os melhores enlaces.

O que Sage não esperava era se envolver com a escolta militar como espiã, pela sua habilidade de observação. Menos ainda esperava se envolver em um romance, no qual ela jamais deveria mergulhar, e algo do que ela nunca desejou.

“Ela notou seus olhos atraídos pela boca dele, pelos três fios curtos de bigode que ele devia ter esquecido de barbear pela manhã. Umedeceu os lábios com a língua, esperando … alguma coisa.”

Inicialmente a leitura é um pouco arrastada, mas isso se deve pela necessidade da construção da personagem de Sage. Confesso que a morosidade inicial afetou um pouco a leitura – para minha pessoa – mas que não é nada que estrague o enredo, só deixa as coisas um pouco lentas.

Sage é uma mocinha a frente do seu tempo, ainda que esteja presa aos costumes de sua época por conta da sociedade, e por ser vista de um modo diferente, afinal, seus pais não se casaram por conveniência como a maioria faz, eles casaram-se por amor, e ainda que tenham sido felizes com suas escolhas, foram renegados pela sociedade. As chances de Sage são maiores no momento, caso optasse por um casamento, devido ao fato de ter sido criada – após a morte dos pais – pelos tios que são "perfeitos exemplares" do que a sociedade espera – ainda que por trás das cortinas os segredos existentes em todas as famílias sejam daquele tipo que a gente já espera nos romances de época.

“A sabedoria não vem só dos livros. Na verdade, quase não vem deles.”

Tendo tornado-se a assistente da casamenteira, no intuito da Sra. Rodelle de que Sage possa dar continuidade ao seu legado, ela precisava e tinha a obrigação de ser forte e superior, para que as outras damas, aquelas que estavam verdadeiramente em buscas dos enlaces desejados pela sociedade pudessem ser frívolas e escolhidas pelos maridos certos, os quais a Sra. Rodelle já tinha em mente, afinal, ela e a Sage realizavam muito bem – digamos assim – seus estudos de campo para que tal tarefa possa ser realizada adequadamente.

Preciso dizer que Ash Carter roubou meu coração em poucas linhas. Misterioso e com um segredo, ele nos faz querer defendê-lo de todas as formas, é um personagem muito cativante. Sage foi me conquistando aos poucos, mas ela também conseguiu seu lugar, bem como alguns outros personagens.

No entanto, não se enganem, O beijo traiçoeiro não é apenas um romance, ele vai muito além, abordando um embate e tanto, onde tudo pode acontecer, e é através de Sage e a escolha que fez para sua vida que vamos acompanhar o desenrolar dessa “guerra” entre duas nações.

“A mulher continuou falando sem parar: ela deveria ser submissa; deveria ser obediente; deveria ser graciosa; deveria sempre concordar com o marido. Deveria ser o que ele quisesse.”

O Beijo Traiçoeiro foi – para mim – uma leitura rápida, inicialmente, como mencionei um pouco morosa, mas a partir de determinado ponto a leitura passa a ter uma fluidez incrível. A autora construiu uma trama deliciosa, ela nos engana e é preciso prestar atenção aos mínimos detalhes para não se deixar levar, porque se você permitir irá se confundir, e creio que essa é a intenção da autora.

O livro é bem ambientado, mas sem exageros. Apesar de ser de época ele tem pontos totalmente fictícios – para época –, o que foi uma mistura deliciosa e uma boa pedida por parte da autora. A escrita de Erin Beaty é cativante e me prendeu a cada virar de páginas até que chegasse ao derradeiro fim – que diga-se de passagem, faz jus ao enredo sem grandes alardes e deixando o “gancho” perfeito para a sua sequencia.

“Quanto mais Sage aprendia sobre as casamenteiras e o poder que detinham, mais convencida ficava de que administravam o país por baixo dos panos.”

Confesso que estou ansiosa para ler a continuação, e desejando que seja lançado o quanto antes. Aproveitando, preciso dizer que a edição, ainda que simples, está maravilhosa, impecável. Folhas amareladas, que tanto amos, se fazem presentes. A fonte tem um tamanho super confortável para leitura. A obra conta com uma revisão excelente, não notei erros, se tem, passaram despercebidos. A editora realmente caprichou.

É um livro para quem busca um romance de época com um toque de algo a mais, muito além de apenas um romance. Uma história com uma mocinha forte, que foge a realidade da época, que nos conquista e mostra para que veio. Recomendo para quem curte o gênero e para quem quer começar a aventurar-se por ele. Vale muito a leitura!

Resenhista: Analuiza Amorim.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Jakiiis2 31/03/2024

Aventura com romance leve e fofo. O amor é mais do que só beleza, a personalidade é um fator muito importante e torna uma história especial.
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Bianca - @ZumbiLiterário 19/02/2019

Personagem Predileto: #Charlie
Personagem Ranço: #MorrowDAmiran

Sage Fowler foi criada pelos seus tios após a morte de seu pai. Ela não pensa em casamentos, quer ter um oficio: ensinar as crianças a ler e escrever, mas seu tio William quer que ela se case, com isso contrata a casamenteira da região. Essa reunião não deu muito certo no quesito casamento, mas surgiu uma oportunidade para Sage ser aprendiz da casamenteira.
Com um grande evento se aproximando, o Concordium, Sage segue junto com as damas da nobreza, para ajudar na união das grandes famílias. Ela tem a missão de analisar as candidatas. Para escolta-las foi designado um pelotão comandado pelo capitão Quinn, junto a isso está acontecendo conspirações que podem gerar uma guerra no reino.
A narração é feita em terceira pessoa e foco alterna entre os personagens. No começo é apresentado todo o contexto da estória, então não achei que seria um livrão, achei ate bem parado. Porém o livro te prende, é um enredo cheio de reviravoltas, foi de ficar sem chão! Uma coisa que achei ruim foi que varias mulheres são apresentadas como fúteis e são pouco trabalhadas, não sei se foi proposital, mas não me agradou muito.

site: https://www.instagram.com/p/BiPR-FFHvzi/
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Fê Morais. 26/05/2019

Amei a escrita, doce e juvenil.
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Ale Salvia @estantedaale 03/11/2019

"O Beijo Traiçoeiro" no blog Estante da Ale
Nesta série, conheceremos Sage Fowler, um jovem garota que perdeu os pais e agora mora com os tios que insistem que ela precisa se casar, porém como sua personalidade é bem difícil (e a sociedade a renega), Sage acaba se tornando ajudante da casamenteira que está a caminho do Concordium, um evento na capital do reino no qual as damas nobres buscam casamentos vantajosos para a época.

Porém, não pense que é um romance de época comum. NÃO! Aqui tem muita ação com a entrada de Capitão Quinn e seus soldados Casseck e Ash. Há uma ameaça ao Rei e no meio de tantos segredos e traições, Sage se tornará uma importante figura nesse jogo de poder. E isso se tornará muito perigoso tanto para nossa jovem lady, quanto para o exército mais experiente.

Juro para vocês que não esperava a grandiosidade da obra. Esperava algo águinha com açúcar que acabaria em casamento para Sage. E como me enganei!!!!!! O livro tem cenas que te fazem perder o fôlego (principalmente na reta final) com suas lutas e reviravoltas. É divertido, mas ao mesmo tempo romântico e cheio de aventuras. E quando digo reviravoltas, digo que há grandes chances de você ser trouxa, rs. Confesso que eu já desconfiava, mas porque havia lido a sinopse oficial/orelha do livro, então minha dica é se você puder ler a obra apenas com essa resenha, melhor!

A protagonista é inteligente, emponderada e faz a diferença para o ritmo do livro não ser entediante. Mesmo teimosa em diversas cenas, para mim, Sage é maravilhosa! Ela se arrisca pelo que considera certo e tem um grande coração. O fato dela correr atrás do seu futuro também muito me alegra, não há aquelas lamentações ou aflições, ela quer trabalhar, quer ser dona do seu próprio destino. O que para a época retratada, é uma coisa bem diferente.

Lendo algumas resenhas do skoob, vi que muitas pessoas acharam a obra machista e misógena. Vi comentários sobre as personagens femininas serem extremamente caricátas e o uso de artifícios inadequados como a rivalidade feminina e situações no qual a arrogância predomina. E por mais que eu concorde em alguns pontos com isso, eu não enxerguei essas coisas durante a leitura. Não sei se isso é algo preocupante ou se eu simplesmente mergulhei na história, preciso pensar no que estou buscando quando leio um livro, mas o que eu posso dizer agora é que (para mim) vale muito a pena arriscar a leitura num romance com espionagem e trama política bem desenvolvida.

Espero que vocês tenham gostado da dica de hoje e entendido meu posicionamento. Acho que essa é a grande beleza da leitura, cada um interpreta a mesma história de diferentes maneiras e levanta discussões relevantes sobre a sociedade num geral e quem somos.

site: https://estante-da-ale.blogspot.com/2019/11/livro-o-beijo-traicoeiro.html
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Leticia @leticiageek 08/11/2019

História envolvente!
Sage Fowler é uma garota órfã que vive com seus tios. Ela é inteligente e tem um temperamento rebelde e odeia a ideia de um dia ter que se casar com alguém, mas seu tio insiste nessa ideia e Sage acaba cedendo no início. No entanto, no dia de sua entrevista com a casamenteira da cidade, ela tem uma surpresa: ao invés de um casamento, consegue arranjar um emprego de aprendiz de casamenteira, mesmo não gostando muito, ela aceita e recebe a tarefa de acompanhar as outras damas da nobreza a caminho do Concordium, um evento na capital do reino onde uniões entre grandes famílias são formadas.
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Para formar pares compatíveis, Sage se infiltra no meio das damas para obter informações delas e de seus pretendentes, inclusive os oficiais da guarda encarregados de proteger o grupo. No meio de tudo isso, uma misteriosa conspiração política começa a se formar e Sage acaba sendo recrutada e escoltada por um belo soldado da guarda a ser espiã e descobrir segredos do inimigo, ela só não esperava sentir uma forte ligação com ele.
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Esse livro fluiu muito bem comigo. Eu lia sem perceber as páginas passando. Escrita leve e divertida, adoro histórias que se passam em tempos antigos, com realeza, guardas, castelos, além da trama de conspiração política entre reinos ser interessante, eu só achei que as batalhas foram rápidas demais e pouco detalhadas. A protagonista é forte, do tipo que não fica parada esperando o príncipe encantado e o romance acontece de forma super natural. Estou curiosa com a sequencia dessa história tão cativante.
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Suka 17/11/2019

Um ótimo livro porem podia ter menos capítulos.
Apesar dos capítulos sem curtos, pra mim as primeiras 200 páginas foi maçante, arrastada só depois de ser revelado quem era o Rato que o livro pegou um ritmo necessário.
Aí sim q o romance ficou melhor, foi aí q mocinha ficou entre o atrevida e romântica e todo resto. Tirando isso o livro é bom, vamos pro próximo.
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Érica | @aquelacomlivros 19/11/2019

Cativante, mas não sem defeitos!
"𝘌𝘭𝘢 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘴𝘶𝘣𝘮𝘪𝘴𝘴𝘢; 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘰𝘣𝘦𝘥𝘪𝘦𝘯𝘵𝘦; 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘨𝘳𝘢𝘤𝘪𝘰𝘴𝘢; 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘮𝘢𝘳𝘪𝘥𝘰. 𝘋𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝙚𝙡𝙚 𝘲𝘶𝘪𝘴𝘦𝘴𝘴𝘦."

Sage Fowler é uma garota diferente. Ao contrário do que a Sociedade exigia, ela não era uma dama, não se sentia inferior ao homem e, principalmente, não queria se casar. Além de caçar, subir em árvores e usar calças, Sage aprendeu com seu falecido pai a importância do saber. Sua sede por conhecimento a fazia sempre estar acompanhada pelos livros dos mais variados assuntos.

Mas nos tempos em que vivia, as mulheres eram preparadas para serem entregues a casamentos arranjados. Homens escolhidos, não por elas e muito menos por amor, mas por uma casamenteira que unia interesses políticos, financeiros, ou sociais entre as famílias.

"𝘗𝘳𝘦𝘧𝘪𝘳𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘵𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘦𝘳𝘳𝘰 𝘴𝘰𝘻𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘢 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦𝘨𝘢𝘳 𝘮𝘦𝘶 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘪𝘯𝘰 𝘯𝘢𝘴 𝘮ã𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢."

Por causa de seus modos "inapropriados", Sage foi considerada inapta para o matrimônio e recebeu uma proposta: ser aprendiz da casamenteira, espionando as noivas e os pretendentes para formar casais ideais. Sem muitas opções, Sage aceita e viaja com a comitiva de noivas, disfarçada como mais uma delas.

Uma possível conspiração contra o rei, coloca o capitão Quinn e seus homens numa missão secreta e para isso, eles terão que escoltar as damas que estão a caminho do Concordium, escondendo sua verdadeira intenção: evitar uma guerra. Ash Carter é um soldado infiltrado que possui a tarefa de se camuflar e observar a tudo e todos. Uma dama incomum de língua afiada, chama a sua atenção e por causa de sua sagacidade e inteligência, as habilidades de Sage com espionagem são solicitadas, mas desta vez, para ajudar o exército.

Escondendo seus verdadeiros papéis, os dois irão se envolver em um emaranhado de segredos e mentiras. Com uma guerra a caminho, as investigações se intensificam e essa aproximação despertará sentimentos que Sage nunca pensou que teria.

𝑴𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑶𝒑𝒊𝒏𝒊ã𝒐:

Houve uma tentativa de plot twist por parte da autora que não foi alcançada. Para ser bem sincera, eu achei tão, mas TÃO óbvio que eu nem percebi que a intenção dela era surpreender. Tanto que fiquei confusa na história quando notei que havia uma insinuação de mistério e tive que voltar na leitura para ver se havia perdido alguma coisa, foi então que vi o esforço da autora em manter em segredo algo que eu, não só já sabia, como estava lendo naturalmente, como se não tivesse nada escondido. Ou seja, nem cheguei a morder a isca!

Eu não estava esperando ser surpreendida pela história, mas aí tudo começou a ficar em volta do tal "mistério" e os personagens sofrendo com um segredo que eu já estava careca de saber, o que acabou sendo frustrante porque se o objetivo era me iludir, ela passou longe!

Outra coisa chata foi que a autora simplesmente se esqueceu dos personagens secundários, que tinham a sua importância na história. As candidatas, a casamenteira, os lordes, todos sumiam e só reapareciam em determinadas cenas com uma atenção bem pobre, muitas vezes eu só sabia que eles estavam ali. Por causa disso, as tarefas de Sage como aprendiz se tornaram inúteis, na verdade, vemos muito pouco disso e outras coisas foram prejudicadas, ficando até mesmo sem sentido.

(Pequeno spoiler!!) Um exemplo disso é quando Sage é prometida a um dos lordes e fiquei na expectativa para ver o que ia acontecer para ela desfazer esse arranjo, mas isso não foi mais mencionado e, portanto, a problemática ficou sem um desfecho.

Além destes, existem outros pontos negativos, mas eu não me incomodei tanto com eles e consegui me envolver completamente com a história. O romance é muito bom, gostoso de ler e me deixou completamente apaixonada! As cenas de ação também são fascinantes e fiquei vidrada sem querer parar de ler.

Apesar da história ter sido previsível para mim, não deixou de ser cativante, tanto que, em certo ponto, o fato de eu já saber os desdobramentos da história não importava mais. Amei a força e ousadia da Sage, uma personagem feminina muito valente e impressionante que conquistou meu coração de cara! O casal é apaixonante e eu amei "viver" a história deles, quero muito ler a continuação.

Visite meu Instagram Literário @aquelacomlivros
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De Olivato - @olivatobooks 03/01/2020

O Beijo Traiçoeiro
É um livro que eu me pergunto por que nunca li antes de tão bom.

Este livro nos conta a história de Sage Fowler que é uma garota órfã que mora com os tios, todos esperam que ela seja uma dama e se case, mas não é bem isso que nossa jovem deseja para o futuro.

Após ser julgada como inapta pela casamenteira da cidade em uma cena ala Mulan, nossa protagonista é convidada pela própria casamenteira para trabalhar com ela, sendo aprendiz.

O que nossa protagonista não esperava é que ao realizar a tarefa de acompanhar as jovens damas que foram consideradas aptas para o casamento a caminho do Concordium que é onde as uniões aconteceriam, ela acabasse se vendo no meio de uma disputa política cheia de conspirações.

A comitiva de damas é acompanhada por soldados do reino e ao perceberem que Sage é diferente das outras, recrutam ela para ser sua espiã conseguindo informações sobre o possível golpe que está para acontecer. E ainda no meio disso tudo, um romance pode estar começando a surgir.

Erin brinca com o leitor durante vários acontecimentos, fazendo você pensar uma coisa e se ver enganado ou pensar outra coisa para se enganar novamente. Eu amei todas as surpresas que tive durante a leitura e fiquei chocado em como essa mistura de romance de época com espionagem e uma pontinha de rebeldia me conquistou tanto.

Recomendo esse livro e estou muito ansioso para ler o próximo volume, como diz o livro “uma garota obstinada que não quer se casar. Um soldado que fará de tudo para provar seu valor. Um reino à beira da guerra” o que poderia dar errado não é mesmo? Se prepare para rir, chorar, se apaixonar e ficar olhando para o nada tentando entender o que está acontecendo.

No Skoob, eu dei 4 estrelas e favoritei.

site: https://www.instagram.com/p/B2CNXWYjlZP/
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Tatiane Silva 08/01/2020

Sage Fowler é uma garota obstinada não quer se casar pelas normas da sociedade em que ela vive, onde uma casamenteira escolhe seu par. Ela também sabe que se casar por escolha própria significa viver excluída dessa sociedade como seus pais. Em vez de um marido, após sua entrevista com a casamenteira que por sinal foi um desastre, ela arruma um emprego auxiliando essa casamenteira.
E o seu primeiro grande desafio será acompanhar as noivas escolhidas para o Concordium com uma escolta militar da coroa. É durante essa viagem essa que Sage é recrutada, por um belo soldado, para ajudar espionar algumas pessoas com os quais elas se encontrará nessa jornada e que possam estar envolvidas numa conspiração. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Terminei esse livro, com aquela sensação "porque não li antes??", me vi envolvida num jogo de xadrez, atitudes estratégicas, pessoas camuflando suas identidades para poder coletar informações, seja para descobrir nuances de cada personalidade e ter informações para o próximo bom casamento e uma comissão gorda, seja para descobrir o traidor e punir de forma adequada.

Confesso que nesse misto de estratégias, a autora me enganou algumas vezes, gostei do enredo que evidenciou mais na aventura e na conspiração política que Sage estava vivendo do que no romance em si. Uma moça inteligente, que sabia observar os mínimos detalhes e que seria uma ótima detetive, que tinha dificuldades de se relacionar verdadeiramente e que nessa viagem encontrou pessoas que poderiam transpor essas barreiras.
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Não vejo a hora de poder ler essa continuação e descobrir qual a próxima missão traiçoeira de Sage.
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