Resenhas - The Beauty of Darkness

Priscila 28/04/2020

"Não aprendi dizer adeeeeuussss... mas, deixo você ir..."
Essa leitura foi um misto de sentimentos.
Começando pelo fato de que comecei a ler.. e abandonei.
O início do livro é bem intenso, continuando logo após os eventos finais de The Heart of Betrayal.
Tava tudo indo super bem, até que lá pela página 100, o ritmo decaiu e não tava mais fluindo tão bem assim. O que eu fiz? Sim! Parei a leitura.
Aí comecei de novo e, mais uma vez, não estava fluindo. Dei outra pausa.
Reli os dois primeiros livros. Felizmente, amo demais eles e, por isso, fiz um esforcinho para continuar a leitura de The Beauty of Darkness. Levei umas boas 270 páginas pra retomar o ritmo e, quando me dei por conta, já estava profundamente envolvida com todo aquele universo de novo, sofrendo, gritando e surtando com esses personagens maravilhosos!
Lia é uma verdadeira guerreira! Tenho orgulho de ter acompanhado a jornada dela!
Hoje, depois de concluir essa leitura, o que fica é a felicidade de ter conhecido essa trilogia que se tornou uma das favoritas da vida e a saudade que essa história já deixa em meu coração!
Obs. Só não favoritei também The Beauty of Darkness por causa da lentidão que foi num determinado ponto da história. Fora isso, um livro nota 5,0/5,0!

Quote:
"Você está permitindo que um velho livro empoeirado controle o seu destino?" "Entenda isso, Vossa Majestade, há muito esforço para controlarem minha vida, mas isso não vem dos livros! Olhe um pouquinho mais para trás! Um Reino que me fez ficar noiva de um príncipe desconhecido controlou o meu destino. Um Komizar que assumiu o controle da minha voz controlava meu destino. E um jovem rei, que queria me forçar a ser protegida, achava que controlava meu destino. Não se engane em relação a isso. Eu estou escolhendo o meu destino agora, não um livro, ou um homem, ou um reino. Se os meus objetivos e o meu coração concordam com alguma coisa em um velho livro empoeirado, que seja. Escolhi servir a esse objetivo, assim como você é livre para escolher o seu!"
- p. 232

Paviamma!

Patrícia 27/06/2017

Talvez a única leitora que achou este livro o pior da trilogia
Gostei muito dos outros dois livros da trilogia, porém este último me deixou impaciente. Achei o ritmo da leitura muito lento na maior parte do livro, cheguei até a "abandonar" a leitura por diversos dias. Achei enfadonho mesmo! No final do livro, depois de encarar toda lentidão anterior e chegar ao ponto que mais esperamos, achei que os acontecimentos foram bem corridos, destoando de todo o restante, me deixando com uma sensação de "oi? era só isso?". Resultado: não gostei e fiquei um pouco frustrada porque estava muito empolgada para terminar essa trilogia.

LBL 26/02/2018

O terceiro livro começa exatamente onde o segundo terminou: com Lia quase morta sendo carregada por Rafe. Na primeira parte do livro, Rafe ainda acredita que nenhum reino ficará entre o amor dele e de Lia. Então, o casal tem várias brigas e, em muitas, Rafe tenta usar o seu poder como soberano para encerrar as discussões. Isso, obviamente, só empurra Lia cada vez mais em direção a Venda. Quando Rafe percebe que há muito entre ele e Lia, a deixa ir e é nesse momento que começam as preparações para a batalha final.
Neste livro, Lia amadurece ainda mais e desponta como uma líder nata. Este livro é sobre ela, apenas. Rafe fica meio patético, largando todas as obrigações de seu reino para seguir Lia, correndo o risco de ser deposto, pois Dalbreck também está envolto em caos. Kaden, o "perigoso assassino" de Venda, vira um cordeirinho. Até a "songa monga" da Pauline, uma personagem totalmente inútil, demonstra mais firmeza do que Kaden (claro, proporcionalmente falando). A mensagem da autora de igualdade de gênero "grita" tanto neste último livro, que os personagens masculinos ficaram todos sem graça e amorfos. Para a grande aventura que foi o livro dois, esperava que o três fosse capaz de costurar um final mais harmônico. Tive a impressão que os reinos de Morrighan e Dalbreck, governados pelo pai e pelo amor (Rafe) de Lia, ficaram à mercê de Venda...fornecendo suprimentos, escoltas e até terras (hein?) para Venda. E no final, é Rafe quem aparece em Venda atrás de Lia, como um "cachorrinho". Achei exagerado. Amor é uma via de mão dupla e Lia não deu nada, não deixou nada, não abriu mão de nada para Rafe. Para mim, Lia não ama Rafe. Entendo todas as impossibilidades de um casamento entre dois soberanos e o porquê de um final aberto (e nem estou dizendo que Lia deveria abandonar o trono de Venda). Mas Rafe, em todos os livros, escolhe Lia em detrimento dos próprios interesses, desde o momento em que passa a rastreá-la até Terravin no livro um, até quando abandona o seu reino para lutar na guerra. Ele poderia ter somente enviado suas tropas, mas foi junto porque queria, ele mesmo, proteger Lia. E o que Lia fez em troca por ele? Absolutamente nada. Veja, eu gosto da personagem Lia, só acho que ela não gosta o suficiente de Rafe. Quanto a Kaden, achei que ele merecia uma personagem mais interessante do que Pauline, personagem essa que não existe no livro, afinal, Lia é o centro de tudo.
Ainda assim, uma ótima história!

Ryanne2 25/07/2021

Decepcionante.
Sinceramente, não sei bem como descrever o misto de sentimentos que estou sentindo em relação ao desfecho dessa trilogia. Não era o que eu esperava... falo no sentido ruim.
Primeiramente vou começar citando um fato a qual não consigo entender: Onde está o triângulo amoroso? Em nenhum momento consegui enxergar isso, pois a protagonista desde o primeiro livro tem sua preferência e essa é mantida até o final da trilogia, nunca houve sequer uma chance para o Kaden! E como é que tem gente que conseguiu shippar a Lia com o Rafe???? O cara duvidava dela o tempo inteiro, tinha acessos de raiva e chegou a ?quase? tratá-la como prisioneira. Por outro lado, esse seria o comportamento esperado vindo de Kaden, por ser o assassino, mas não! Ele era a pessoa que mais acreditava nela. E ainda falando do personagem... sério que o melhor desfecho seria ele fazer par com a Pauline???? Confesso que, as poucas páginas que eram dedicadas à eles tinham mais química do que todas entre Rafe e Lia, mas eu ainda preferia que ele ficasse sozinho, se não fosse para ficar com a Princesa.
Outro ponto é sobre a enrolação desgastante desse livro. Pensei umas três vezes em abandoná-lo, porque é muito cansativo. E quando finalmente nós temos a nossa batalha, vira uma verdadeira decepção. A morte do Komizar foi ridícula. Mataram o Jeb só para ter alguém por quem sofrer. Não tivemos mais notícias de Eben ou daquele padre que ajudou a Lia. Enfim, muito decepcionante. Esperei bem mais, dado que o segundo livro foi um verdadeiro espetáculo.
Acho que pra quem conseguir sentir uma química entre Rafe e Lia pode valer à pena, mas no meu caso, foi apenas decepção em cima de decepção.

gio 18/06/2021

acabei e recomendo demais
Caramba que trilogia maravilhosa, amei muito ler cada página desse livros, em cada uma delas eu me encontrava ainda mais apaixonada por tudo, a riqueza de detalhes é esplêndida, não tinha vontade de parar em momento algum, os mistérios, os plots, e tudo mais prendem demais. Lia é uma menina guerreira que me encantou desde o início por sua força, foi incrível acompanhar ela durante esse tempo, os outros personagens também me conquistaram demais, Rafe e Kaden são tudo pra mim. Ainda não consigo acreditar que minhas teorias estavam erradas na maior parte do tempo, e ainda assim foi tudo perfeito, não me decepcionou em nenhum aspecto, é o slowburn perfeito.

Jamille.PerSi 23/04/2018

Esperava mais...
Ao contrário de muitos o primeiro livro me fascinou. Amei tudo e claro o meu preferido do ramance, era o príncipe. Sim clichê. Mas fazer o que ne?!
Enfim com o passar da leitura comecei a ficar num pe de guerra, se o Assassino não seria melhor escolha. No segundo eu continuava a escolher o príncipe, pelo tanto que ele sacrificou e a coragem e devoção que mostrou. O Assassino me irritava por sempre colocar venda em primeiro lugar a Lia. Esperava que ele fosse desafiar o Komizar e lutar com ela contra tudo. Isso nele me desapontou. Quando ele falou da professia eu meio que brochei. Fiquei pensando e o príncipe?!
O terceiro livro eu qse não cheguei ao fim. Como assim uma trilogia que tinha me tirado o fôlego e o dinheiro levar essa rumo....
Lia se tornou muito madura e empoderada. Mas também achei egocêntrica e egoísta. Achei meio forçado os atos dela. Ela o centro de tudo e tirou o brilho dos outros.
O final eu achei sem graça. O fim da batalha ótimo.
Mas o destino dos reinos não.
Acho que poderia deixar o rei no trono dele.
A princesa no reino dela
O Assassino no reino dele.
Ja que os três amam cada ql seu reino acima de tudo.
Ou ela poderia ir com o rei e o assassino ficar rm venda.
Enfim nao gostei desse terceiro livro.
Os pontos fortes. Os soldados de Dalbreack.
A fantasia. Os reinos e a origem.
O empoderamento de Lia
Mas com muita ponta solta.
O romance secundário eu já imaginava desde o primeiro livro. Porém a autora poderia ter explorado mais os dois ou explicado melhor.

Fernanda 19/03/2021

Desculpem, acabei atualizando a leitura no livro errado, eu terminei o 2° da trilogia mas fui anotando no 3°.Comecei a ler ele hoje quando terminar volto para dar minha opinião atualizada!

......

Enfim consegui terminar a trilogia.
Depois da parte que o Kaden fala da sua "visão" eu imaginei como ficariam os casais finais. Gostei bastante do final do Kaden (apesar de durante os 2 primeiros livros eu torcer para ele e a Lia terminarem juntos); gostei que o Rafe e Lia depois de tanto lutar por seus reinos enfim resolveram lutar por eles também (amei a parte dos melões, ele cumpriu a promessa rsr); e fiquei bem triste com morte do Jeb durante a batalha.
Enfim, amei a trilogia, esse livro fechou bem toda a estória, super recomendo!

Lu Oliveira 09/03/2017

O que tem pra hoje é saudade...
"Meu passado se prendia a mim hoje tão fortemente quanto havia me prendido quando eu era criança, com minhas escolhas ainda limitadas, meus passos ainda acorrentados. Minha vida tinha sido remendada com mentiras desde o dia em que nasci. Como é a sensação? Eu me sentia velho. Estava cansado de mentiras."
Contêm spoilers dos livros anteriores.
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Li o último volume das Crônicas de amor e ódio, e tive grandes surpresas. A história se passa alguns dias depois que Lia e Rafe conseguiram escapar de Venda. Os amigos de Rafe já os encontraram e eles estão escondidos em uma caverna. Lia está muito ferida, mas depois de alguns cuidados ela consegue se manter consciente. Em uma noite, Lia é alertada por seu dom, que se eles não partirem imediatamente, que todos correm risco de vida. Aqui começa as divergências entre eles. Morrighan é um reino muito religioso enquanto Dalbreck é um reino totalmente desligado da fé. O grupo, e o próprio Rafe, começam a questionar o dom de Lia, pois tudo em que acreditam é no poder dos punhos e na lâmina de suas espadas. Mesmo duvidando, Rafe decide partir e tudo que ele quer é que eles cheguem em segurança ao posto militar avançado de Dalbreck.
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Kaden e Orrin se juntam à eles no meio do caminho, embora o grupo esteja totalmente desconfiado das intenções dos dois. Nem tudo vai correr as mil maravilhas nessa longa jornada. Depois deles chegarem ao posto avançado, Rafe não recebe boas notícias, e assim, deve lidar com muitas situações das quais não tem como fugir. Em contrapartida, ele quer manter Lia segura, e tudo que ela quer é voltar para Morrighan para avisá-los sobre o exército do Komizar e o ataque que se aproxima. Os dois tem várias discussões durante o livro. Mesmo contra vontade, Rafe manda Kaden e seus melhores homens para escoltá-la de volta.
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A situação em Morrighan está tão ruim quanto em Dalbreck, e Lia vai ter que arrumar um jeito de expor os traidores da corte, recuperar a confiança de seu povo, e prepará-los para a batalha que está por vir.
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O livro é narrado por Lia, Kaden, Rafe e Pauline. No início, confesso que senti muita raiva do Rafe, mas ao longo da história foi passando e eu fiquei com muita pena dele. Vi o quanto ele ficou dividido entre seu amor por seu reino e seu povo, e seu amor por Lia. Vi o quanto ele a ama. Sim, sanou todas as minhas dúvidas sobre isso. Rafe, vai até as últimas consequências para proteger Lia.
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Kaden é um personagem marcado por seu passado. Tem feridas nele que sei que vão demorar a cicatrizar. Ele tem um enorme desejo de ser amado de verdade. Aqui, percebi o quanto ele pode ser fiel e o quanto Lia pode contar com ele. Eles tem uma ligação muito forte que Lia não possui com mais ninguém.
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Berdi, Gwyneth, Pauline - O trio de ouro. Passei a amar tanto essas mulheres. São fortes, destemidas, e vão enfrentar tudo por suas amigas. Aqui, Pauline finalmente dá à luz a seu filho e o parto foi umas das cenas mais emocionantes.
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Lia é a personagem mais forte, determinada, destemida, e inteligente que eu conheço. No último livro, vimos o quanto ela ama Venda e seu povo, e isso é uma coisa que muita gente não entende. Nesse livro vemos o quanto ela é ligada à Venda e que ela faria tudo pra libertar aquele povo que passou tanto tempo sofrendo e sendo cativo. Ela tem bravura e garra para defender tudo que ama, e ela não vai medir esforços para fazê-lo.
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Vemos como as decisões que ela teve de tomar afetaram ela, mas isso não a impediu de seguir em frente. O dom dela está mais forte do que nunca, e agora ela vai segui-lo 100%. Muitas pessoas ficaram com raiva disso, mas pra mim foi algo que acrescentou muito à história.
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Temos mortes sim, e digo que fiquei mexida com uma delas. Vamos ter o enfrentamento do exército do Komizar com as forças de Lia, e peguem seus coletes para saírem vivos no final.
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Pra mim foi épico, lindo, mais até do que eu esperava. Claro, que ainda quero saber mais sobre Morrighan e Jafir, e o que levou o príncipe Breck a ser exilado de Morrighan e criar um reino. Gostaria de um spin-off contando o que aconteceu depois. O final do livro não vai agradar muita gente, mas eu amei. 
Com tristeza no coração me despeço dessa trilogia.

Morgrosae 25/08/2021

Queria um feliz pata smepre ? Talvez!
Da trilogia, foi o que teve menos desenvolvimento. No final você fica de coração partido por Lia. E ai em uma única página, a última. Voce nutre uma expectativa. E reza pra q tenha dado certo, pois o livro acabou .

blvckstairs 04/09/2021

não sou capaz de opinar
fiquei bem tristinha quando acabei o livro pois além de não saber exatamente o que eu achei, eu não sabia nem que nota dar sem ser injusta comigo e com o livro em si.

irei começar essa resenha deixando claro o quão decepcionada eu fiquei com o retrocesso do rafe, que de um príncipe fofo e solícito virou uma cópia do tamlin de acotar, e nada nesse mundo vai fazer eu engolir as coisas que ele fez e falou nesse livro, eu perdi o encanto e depois disso não consegui gostar dele da mesma forma.
agora no livro em geral, eu esperava MUITO mais da morte do komizar e da guerra em si, foi tanta tensão e expectativa colocada em cima disso que quando chegou o momento eu só conseguia pensar "é só isso?", a morte do vilão da trilogia foi patética, eu esperava muito mais pois podia ter sido encerrado melhor e a altura do resto da trilogia que é ótima.

teve coisas que eu senti falta de explicação ou achei raso, mas o fim da lia eu achei super coerente com a jornada da personagem e gostei muito como isso foi concluído. também amei o fim do kaden e a personagem que se tornou o par dele, gostaria que ambos tivessem começado a dar indícios antes pra não parecer uma coisa muito jogada, mas fiquei feliz por ele, que foi um personagem que se tornou meu favorito.
dei 4 estrelas pois apesar de ter detestado tantas coisas, a lia em si e todo o resto do livro valem super a pena, mesmo que eu tenha que passar pano pra essa guerra péssima.

Lídia @relatosdaLih 27/11/2019

Pessoal, finalmente acabei a trilogia “Crônicas de Amor e Ódio” e digo somente uma coisa: que livro ruim, meu Deus.
Fazendo aquele resumo, o primeiro livro "The Kiss Of Deception" é uma maravilha de livro, quem é Príncipe e quem é Assassino, não é mesmo? O segundo livro eu gostei, os grandes acontecimentos só são revelados no final, mas, vale pena conhecer o enredo criado pela autora, porém o terceiro livro parece que a autora entrou os pontos e fez uma guerra meia boca.

Primeiramente a Lia está um saco neste livro, compreendo que ela é a princesa, mas ela se tornou extremante mandona e sem noção. Entendo também que ela tinha uma missão (desmascarar os traidores), mas a forma que a autora encaminhou a jornada dela e suas ações foi extremamente chato, necessário e irritante. Os personagens que salvaram a história foram Kaden, Rafe e Pauline.

Nunca vi uma guerra que dura um capítulo, a preparação do exército de Morrighan demorou mais que a guerra em si. Aconteceu da seguinte forma, na fala do Rafe ele corria para salvar a Lia, voltou para Kaden pra ele matar uma pessoa, a cena passa para Lia para a autora finalizar a morte de outra pessoa e é só isso. Se fosse para ser só isso, não precisava de três livros.

Não quero perder meu tempo escrevendo mais sobre esse livro. Cada um tem a sua opinião, então se você gostou do último livro ou tem a mesma opinião conte-me nos comentários, ok!


É isso.

La Oliphant 19/07/2017

Não vou mentir para vocês: eu tinha muitas expectativas para o final da série As Crônicas de Amor e Ódio, principalmente porque eu fui uma das muitas leitoras que amaram o primeiro livro e passaram por cima de algumas muitas falhas do segundo livro. Mas o terceiro, The Beauty of Darkness, se tornou uma pedra no meu sapato, principalmente quando eu percebi, enquanto lia, que era como se eu estivesse vendo aqueles personagens pela primeira vez e não gostando nem um pouco deles.

Vejam, eu gostei muito de The Kiss of Deception. Defendi o livro com todas as minhas forças quando alguém falava que não era tão bom, mas Mary E. Pearson destruiu todos os meus sonhos e esperanças quando escreveu esse último livro e transformou a Lia na personagem mais insuportável e egoísta que eu já li em uma história. Como ela fez isso? Não sei. Talvez seja a minha decepção com a história e com a forma que o enredo caminhou falando, mas se alguma vez eu ver alguém me dizendo que esse livro não tem nada de empoderador, parte de mim será obrigada a concordar.

O terceiro livro da série começa após a fuga de Lia, Rafe e companhia da Venda. Depois de ela ter “matado” o Komizar e todos estarem correndo por suas vidas. Neste ponto, você como um leitor da série, precisa entender que a nossa heroína deixou o Kaden para trás, o personagem que – mesmo quando estava contra ela – ainda a tentava ajudar. O jovem que se abriu para ela e o mesmo que ela brincou e iludiu simplesmente para conseguir uma chance de escapar com vida da Venda. Eu precisei frisar nisso porque eu demorei para ter consciência do quão baixo e repugnante não as atitudes da Lia durante o enredo e só quando eu me dei conta de que em nenhum momento ela teve sentimentos por Kaden, é que eu percebi a personagem da forma como ela realmente é: egoísta.

Eu comecei The Kiss of Deception acreditando que Lia era uma personagem maravilhosa que estava tentando conquistar o seu futuro, mas quando comecei a leitura do terceiro livro, percebi que ela não passava de uma princesa mimada que queria o mundo todo girando em torno dela. Isso fica muito claro quando a personagem finalmente chega no reino do Rafe e percebe que a atenção do seu amado já não pode mais ser dedicada apenas a ela. Eu reconheço que a autora tentou criar um ambiente onde as pessoas não se importavam com a opinião da Lia por ela ser mulher, mas se olhar o livro com um pouco mais de atenção você percebe que a Lia também não se importa com nenhuma opinião que a dela própria.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-beauty-darness-mary-pearson

Klay 22/10/2021

"Algumas coisas nunca deveriam ser esquecidas"
Finalmente finalizei essa trilogia incrível! Me desconectei da história por um tempo, enrolei para ler, mas reconheço que isso foi por mim, por necessitar de gêneros diferentes e não por culpa da história ou da escrita, que é muito bem feita.
Tudo nessa história é muito bem ligado, muito bem construído, original e muito significante! Uma história sobre propósito, força, amizade e amor! A trilogia de Crônicas de Amor e Ódio me marcou demais, me ensinou muito e eu sou muito grata por essa jornada!

Lala 17/02/2021

Paviamma!
Enfim, o fim. Apesar de haver 600 páginas, cada detalhe deste último livro me fez ficar envolvida. É incrível ver o quanto Lia amadureceu e aprendeu com seus erros. A vitória enfim chegou e apesar de algumas mortes, tudo acabou bem. Fico feliz que Kaden tenha conseguido seu final feliz e sua cômica visão tenha se realizado. Por fim, todos tiveram o que mereciam e a paz finalmente reinará. O final amoroso de Lia não me agradou muito, acabei me apaixonando pelo cara errado????. Dar adeus a estes personagens vai ser difícil...?

Pams 27/08/2021

Algumas coisas nunca deveriam ser esquecidas.
E mais uma trilogia chega ao fim.
Um jornada fascinante por um mundo muito bem construído, com personagens sempre cativantes e críveis.
Um romance em meio a uma guerra, perdas e ciclos em mudanças, lealdade e amizade.
O último livro da trilogia "Crônicas de amor e ódio" veio recheado de muitos acontecimentos de começo ao fim, diferente dos outros dois que continuaram morno até as últimas 100 páginas. No entanto, mesmo com agitação, o final veio mais apressado que o resto da história, tendo conflitos resolvidos em questões de poucas páginas e alguns finais mal explicados.
Ainda assim, me emocionei em várias ocasiões graças a ligação que o autor depositou em seus personagens, devorei algunas páginas ansiosa pelo desenvolvimento de suas histórias.
Um história que eu certamente recomendaria àqueles que gostam de serem surpreendidos e tenham paciência para aguentar algumas páginas de enrolação.
Quanto ao casal, confesso que me apaixonei ao poucos por eles, da mesma forma que torci para que ela tivesse um desenrolar romântico com outro personagem (por mais que eu odeie triângulos amorosos).
Quanto ao final, não posso dizer que esperava mais ou menos, acho que acabou como tinha que acabar e isso é o o mais importante.
Viva Jezelia, cuja vida será sacrificada pela esperança de salvar a sua.

Você é forte, mais forte do que sua dor, mais forte do que seu pesar, mais forte do que eles.