Garota em Pedaços

Garota em Pedaços Kathleen Glasgow




Resenhas - /////


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Mila F. @delivroemlivro_ 28/06/2017

Incrível! Fabuloso! Favorito!
Girl in Pieces (2016) escrito por Kathleen Glasgow não é um livro fácil, traz um conteúdo pesado, forte, doloroso e cru. A escritora não poupou seus leitores, ela fez com que entrássemos dentro da personagem e sentíssemos o que Charlotte (Charlie) sentia.

A narrativa acontece em primeira pessoa, portanto, vamos acompanhar Charlie que está numa Clínica Psiquiátrica, pois tentou cometer suicídio, no entanto, a personagem é um calabouço de problemas e a tentativa de suicídio foi só a consequência do que vários fatores somados: solidão, depressão, automutilação e sentimento de culpa e inferioridade. Definitivamente Charlie estava no fundo do poço para não encontrar outra saída. Para somar com todos os seus problemas: ela vivia na rua, estava sempre alcoolizada, sofreu uma tentativa de estupro, seu pai se suicidou e sua melhor amiga tentou suicídio e está em estado vegetativo.

Por tudo isso e por mais outros fatores a vida de Charlie era bastante difícil e embora ela não quisesse de fato morrer ela não via outra saída. Na Clínica Psiquiátrica ela vê um possível novo começo, mas tudo parece ruir quando ela tem que sair da Clínica porque não há mais ninguém pagando pelo seu tratamento.

Sozinha, Charlie se muda para a casa de um amigo - por quem foi apaixonada - em outro estado e lá tenta reconstruir sua vida, mas não é tão simples: Charlie traz muitas cicatrizes externas (devido as automutilações) e internas. Para piorar ela conhece um cara que simplesmente se relaciona com ela e a leva para mais baixo. Charlie tenta não recorrer ao seu kit de amor (kit de automutilação), mas as coisas são muito difíceis. Tem uma vida miserável.

Fazia muito tempo que não lia um livro que me emocionasse tanto como Garota em Pedaços, fazia tempo que eu não chorava lendo um livro e isso tudo aconteceu durante essa leitura. Eu ficava lendo e querendo mudar aquela situação: queria segurar nas mãos de Charlie e dizer que iria ajudá-la, que ela não fosse por tal caminho que ela ficasse forte, foi doloroso ler isso e ao mesmo tempo gratificante: é sempre bom conhecermos um pouco de problemas que a maioria das pessoas consideram "frescura", mas que são tão graves como o câncer e a AIDS, porque se não tratado é algo que cresce, e cresce, e cresce e pode levar a morte.

Ok, vocês podem dizer que Garota em Pedaços é apenas ficção, eu sei que é, no entanto, houve uma vasta pesquisa sobre o assunto por parte da autora e outro fator é que a própria Kathleen Glasgow também se automutilava, portanto ela tem propriedade para escrever sobre o assunto, não é mesmo? Exato, portanto, enquanto estava lendo uma ficção tinha certeza que essa poderia ser uma história real. Há milhares de pessoas pelo mundo que passam por esse transtorno psicológico e pedem por ajuda. Só temos que aprender a escutar esse grito, muitas vezes, silencioso.

Outro ponto que quero falar sobre Garota em Pedaços é que, apesar de seu um tema pesado, o livro é viciante e por trazer capítulos curtos, acabamos lendo muito mais rápido as mais de 350 páginas.

Às vezes costumo dizer que existem livros que merecem ser lidos (por seu conteúdo, ou pela qualidade da história), mas agora quero acrescentar algo mais nessa minha frase: Há livros que precisam ser lidos e Garota em Pedaços é um desses, pois traz um ensinamento e nos torna pessoas que querem ser melhores. Sermos melhores deveria ser nosso objetivo de vida.

site: www.delivroemlivro.com.br
@luareisescritora @sempredoramando 17/05/2018minha estante
Resenha fantástica! Eu estava procurando saber mais sobre esse livro para decidir ou não colocá-lo na minha lista, mas após sua resenha percebi que preciso mesmo lê-lo. Uma história com tamanha profundidade e uma mensagem desta sempre me chama a atenção. Obrigada pela resenha!




lia 05/02/2022

muito bom mas...
a história é muito boa mas sinto que se perdeu em alguns pontos, principalmente no final da história... achei o final fraco, com várias lacunas abertas.
Edu 05/02/2022minha estante
tbm acho




spoiler visualizar
Mariana.Vargas 17/09/2022minha estante
Automotila*




tete 15/06/2024

Se vc for sensível, não leia!!!
?A vida de uma garota é a pior vida do mundo. A vida de uma garota é: você nasce, você sangra, você queima.?

MUITO BOM!!!
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Carolina 23/08/2019

SEM REAÇÃO
Que livro incrivel ! Todos deveriam ler. Mas tem varioos gatilhos, entao o ideal é ler em um momento da sua vida em que esteja feliz e bem. Demorei para engatar e gostar dele, mas depois o fluxo veio intenso e nao consegui mais parar. E é isso que o livro faz, ensina, é intenso e te deixa sem reação ao mesmo tempo.
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Meri Dias 14/08/2019

angelical pra caralho
é o melhor livro que já li na minha vida, a melhor esperiência que já tive, eu não consigo acreditar ainda que isso acabou, de verdade, eu fiquei triste agora
leia com uma cabeça saudável, e quando estiver bem, é importante ler, e é incrível demais, mas é pesado, cuidado gente, cuidado com o jeito como você recebe as coisas
enfim, perfeita perfeita se pudesse dar mais de cinco estrelas eu daria
Kathleen conte comigo pra tudo, e é isso cara, não tenho mais o que falar, vou ali me recuperar e já volto
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Vanessa @LarLiterario 15/05/2019

ALERTA GATILHO: Automutilação e suicídio.

"Eu me corto porque não consigo lidar com as coisas. É simples assim. Preciso de libertação, preciso me machucar mais do que o mundo pode me machucar. Só assim posso me reconfortar."

Cresceu em um lar debilitado, e após a morte de seu pai, as coisas saíram completamente de controle, a ponto da mãe de Charlotte expulsá-la de casa e a garota ir viver na rua. É onde ela conhece Evan, Mikey e Ellis e eles se tornam uma unidade que protege um ao outro quando as coisas estão prestes a ruir. Mais uma vez, tudo se descontrola, cada um vai para o seu lado, e Charlie é internada numa clínica de recuperação particular chamada Creeley, em Minneapolis.

Infelizmente, a mãe de Charlie não pode - nem quer - arcar com as despesas psiquiátricas e ela precisa deixar a clínica. Charlotte está determinada a ser melhor e superar seus medos, mas quanto mais tempo ela passa sozinha, mais ela percebe que nem tudo é preto no branco e nem todas as coisas são como parecem. Com muito esforço ela consegue um emprego, um quarto minúsculo para morar e no dia-a-dia vai se virando para conseguir manter o aluguel e se sustentar.

As coisas parecem ir bem, até Charlie conhecer um certo alguém, e junto com esse alguém vem uma avalanche de sensações novas e ao mesmo tempo antigas, e tudo que ela encontra pela frente vira neve, e essa neve acumula, acumula, acumula, até virar uma bola tão grande e cheia que ela não consegue controlar. E desaba. Mas sua força de vontade é maior que esperava e com isso consegue se levantar mais uma vez.

"Eu sou o meu pior desastre. Meu corpo é meu maior inimigo. Ele quer, ele quer, ele quer, e quando não consegue, grita e grita, e eu o castigo. Como se pode viver com medo de si mesma?"

O fato da autora já ter passado pelo que a personagem passa deixou toda a história ainda mais verdadeira. Ela soube expressar muito bem os sentimentos da Charlie e tratar isso de uma forma muito humana, já que tinha propriedade para falar do assunto.


É um livro muito responsável, em nenhum momento você vai ver romantização da automutilação, muito pelo contrário, na nota da autora ela vai te chamar pra ter uma conversa clara e objetiva. Além de te dar muitas maneiras de pedir ajuda, caso você precise ou conheça alguém que precise.

Foi muito bom ver o crescimento da Charlie e como ela conseguiu buscar ajuda, colocar os sentimentos dela pra fora sem precisar recorrer a algo que a machucava. E a maneira como a autora externa os sentimentos da Charlie é tão real quando ela começa a mostrar para o mundo as suas cicatrizes e sofre preconceito. Faz com que quem vive ou já viveu isso se identifique e quem não vive também se sinta empático. E enxergue a situação com outros olhos.

Enfim, é um livro que te dá esperança de que você pode sim se reerguer e que mesmo que você ache, nem tudo está perdido.

site: https://www.instagram.com/larliterario/
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Luisa.costa 09/05/2019

A garota em pedaços
Um livro difícil de ser lido é apresenta gatilhos. Em contra partida o livro é maravilhosamente escrito. E mosta o amadurecimento de Chalie. Comovente e com notas de angustia e esperança e descobrimento pessoal.
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carinavd 12/04/2019

Dolorido e necessário
Um livro sobre uma garota que se automutila, cheia de cicatrizes, tentando encontrar sua voz.
Sem romancear o q não é romanceável.
Mostrando relações quase abusivas e o egoísmo e a falta de atenção.
Mas também com pessoas dispostas a ajudar. A fazer aquele a mais necessário pro outro sair do buraco.
Estenda a mão, e peça ajuda. Acho q essa é a lição desse livro.
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emy 03/03/2019

Por mais livros que falem sobre auto-mutilação.
"Garota em Pedaços" é o primeiro livro que li onde o tema principal é a auto-mutilação, o que é uma pena, considerando que é um distúrbio que afeta MUITA gente, e que carrega muito taboo e que precisa urgentemente de mais conscientização.

A história da Charlie é muito triste, e a escrita da Kathleen Glasgow é crua quando ela vai falar de drogas, auto-mutilação, álcool, abuso sexual, suicídio e outros assuntos que são assuntos sérios e importantes. Eu sempre fui uma defensora de obras "cruas" porque de nada adianta você dar uma pincelada só. Você tem que ir fundo pra incomodar as pessoas, pra perturbar, e acordá-las pra realidade. E acho que Kathleen Glasgow conseguiu fazer isso, o que é ótimo.

No entanto, em questão de narrativa, e da história em si, eu não gostei muito. Não me senti conectada com nenhum dos personagens, nem mesmo com a Charlie - que é a que conta a história. Não me senti dentro do livro, só como se eu estivesse o lendo mesmo. Nas últimas cem páginas eu já estava entediada e queria acabar logo a leitura. Fica algo maçante e cansativo. E nenhum personagem teve tanto carisma ou desenvolvimento para eu me apegar, infelizmente.

Por trazer a conscientização para os problemas de auto-mutilação, e pela coragem da escritora por contar essa história (e a admiro muito por isso - ps: leiam as notas da autora no final do livro) eu dou o livro quatro estrelas. Mas pela hype que é esse livro, eu esperava mais. Em pura construção de narrativa mesmo.

site: https://www.youtube.com/watch?v=I3PpaOSjAKM
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Fabiano.Teixeira 23/02/2019

Narrado em primeira pessoa, conhecemos Charlotte Davis, ou Charlie, vemos que ela sofreu um grande trauma que a levou a se automutilar. Charlie está internada em uma clínica psiquiátrica para pessoas que se automutilam. São apresentadas várias outras personagens, algumas se cortam, algumas se queimam, mas o foco é o mesmo: autoflagelação.

O Livro traz gatilhos emocionais, aqui somos apresentando ao TCI (Transtorno de Controle de Impulso) –Automutilação – apresentado da maneira realista, como deve ser. A gente sente o sofrimento dos jovens que mutilam o próprio corpo porque esperam que a dor física seja capaz de calar os da dor emocional.
A trama é bem abrangente, passando por várias fases da vida de Charlotte.Conhecemos seu passado triste, sua estadia monótona, mas, de certa forma, segura, no hospital psiquiátrico, somos bombardeados com as possibilidades do futuro de Charlie, mesmo que nenhum pareça muito promissor.

A fragilidade emocional da personagem é angustiante. Ela se sente sozinha, detesta suas cicatrizes e se vê como alguém desprezível e sem valor. Toda esta fragilidade faz com que Charlie seja uma pessoa vulnerável e a deixa exposta a ser usada, iludida, se decepcionar, sofrer, entrar em crise e ter momentos de descontrole

O livro é forte e intenso, é aquela leitura que te faz pensar e que mexe com a gente, a descrição de como Charlotte se cortava era muito real!
O livro é doloroso, ver Charlie sofrer do começo ao fim é perturbador. Não apenas Charlie, mas também outros personagens e todas aquelas garotas internadas que sofrem e se automutilam, como o mundo, as coisas, os pensamentos e as pessoas as machucam é bem marcante.

Garota em Pedaços é uma leitura para todos, para entendermos o impacto de nossas ações em quem está próximo e para compreender as nossas próprias dores.

Porém, mais do que isso, a leitura nos mostra que sempre há uma esperança. Sempre haverá com quem contar, mesmo que se abrir para as pessoas seja a coisa mais difícil do mundo. Alguém se importa com você, mas talvez não seja quem você espera que se importe.

Nela, Kathleen nos fala o que a motivou escrever esse livro: assim como Charlotte, Kathleen se automutilava e carrega as cicatrizes até hoje. Por muito tempo ela relutou em falar sobre isso, até que, ao encontrar uma mulher igual a ela no ônibus, e despertar em falar que também tem essas cicatrizes, se sente mal pelo ocorrido e toma coragem para escrever sobre o assunto.


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Polly 31/05/2017

Nossa protagonista tem 17 anos e sua história chega até nós em fragmentos, conforme a própria personagem vai assimilando o que aconteceu e onde está, é que somos inseridos, porém de início, recebemos pedaços confusos de uma vida sofrida.
Ela perdeu o pai muito nova, sofreu bullying na escola, o relacionamento com a mãe é brutal, foi morar na rua, passou por situações horríveis e quando chegou ao extremo, ela acordou em uma clínica.
Como se tudo isso fosse pouco, ela sofre de automutilação, seu corpo é todo marcado por cicatrizes, marcas que não permitem que ela esqueça o que é sua vida e que consequentemente a fazem se sentir inferior e merecedora de tudo de ruim que acontece.
Ela vê na clínica a segurança que nunca teve e quando começa a se acostumar, a volta para a realidade dura do mundo lá fora se faz necessária e acompanhamos uma garota vulnerável tentar se reerguer a todo custo, sozinha.
Claro que no meio do caminho ela encontra pessoas que farão parte do processo de autoconhecimento, algumas tem muito para acrescentar, outras são como imã a puxando para um buraco negro e sem fundo.
A vida é difícil, nada é aliviado e ver a batalha constante entre continuar lutando pra sobreviver dia após dia e se entregar a um refúgio ilusório, me fez entender que para as pessoas que sofrem desse transtorno, não é uma questão de chamar atenção, vai muito além, é querer desviar o alvo da dor, sentir uma dor imposta da qual se tem o "controle" é melhor do que sentir dores, medos, traumas dos quais não se consegue controlar, é fazer do corpo uma cerca viva para aprisionar seus demônios, se automutilar é um mecanismo que pessoas doentes usam para lidar com a vida, com seus medos e traumas.
É uma doença e merece ser tratada como tal e não com pré - conceitos ou pré - julgamentos, assim como as pessoas que sofrem desse mal merecem todo respeito.
No fim quando você pensa não haver uma solução, nossa protagonista encontra uma brisa suave, uma luz e a esperança de melhora nos dá o alívio tão necessário.

site: https://www.instagram.com/estantedapolly/?hl=pt-br
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Jessie Silsant 12/09/2017

Terminei esse livro e terminei em lágrimas, lágrimas felizes por ver que Charlie conseguiu seguir em frente, por ver que ela descobriu sozinha que ela podia sim ser forte e encarar, sem precisar ceder ao "vício" de se cortar pra expulsar a dor, quem vê a história de longe, acha que é maluquice que é coisa de gente que nao tem o que fazer, que é pra chamar atenção ou que seja falta de Deus, jamais digam isso, pois jamais será falta de Deus e com isso vocês jamais ajudarão, só irão piorar o problema (na maioria dos casos).
Charlie me ensinou tanta coisa, me fez ver o mundo e algumas coisas da minha realidade com outros olhos!
Esse livro me fez embarcar em uma viagem, maravilhosa por sinal! Tive momentos de risos, de sorrisos, de choros, de "awwwwn", de raiva, de muita raiva (Desculpe por isso Riley, da mesma forma como me apaixonei por você, um bêbado, drogado, ferrado e fracassado, odiei você pelo que fez com nossa pequena Charlotte, mas de certa forma foi um incentivo pra que ela resolvesse mudar de vida). Garota em pedaços é uma história forte, pesada e você fica totalmente envolto nos acontecimentos, fala sobre um assunto que hoje em dia é levado como brincadeira, como frescura. As pessoas tinham que entender que a automutilação não é piada, não é pra você ser cista como maluca, mas que pra muitas pessoas que cometem esse ato, é uma forma de se livrar da dor ou se preencher o vazio que se tem por dentro com a própria dor, até que não exista mais nada, além de dor!
Ao ler esse livro a ansiedade vai falando mais alto, a curiosidade pra saber logo o que vai acontecer e muito mais. Estou encantada, emocionada, apaixonada por esse livro.
AAAAAAA *-*
Finalmente a garota em pedaços descobriu como levar a própria vida, como aceitar as coisas como elas são e que descobriu que era capaz de escolher o seu próprio crucial!
Querido leitor, a história desse livro é angelical pra caralho...
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Gilenna Bomfim 11/08/2017

Garota em Pedaços
Super indico.
Um livro voltado para um problema muito comum nos dias de hoje. A automutilação já é o reflexo de uma sociedade egoísta, que não presta atenção no seu próximo, que não oferece atenção sem olhar a quem. É também reflexo de uma família desnorteada, sem base, sem união.
Esse livro nos leva a olhar o mundo com um pouco mais de compaixão por aqueles que estão ao nosso redor, todos nós temos problemas e nunca devemos medir os nossos como piores, devemos sempre oferecer ajuda, ofertar uma palavra amiga, cuidar, orientar, ajudar. Garota em Pedaços veio para nos mostrar que o mundo é muito maior do que o metro quadrado no qual estamos inseridos. Veio para mostrar que podemos ser muito mais. Uma história cativante, emocionante.
Acredito que terá continuação, pois muitas coisas ficaram sem ser resolvidas, precisando de um gran finale.
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