Pedagogia do Oprimido

Pedagogia do Oprimido Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia do Oprimido


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plucas2003 10/07/2022

Muito bom!
Eu li esse livro pra escola mas eu achei suas ideias fascinantes. O Paulo Freire tem um jeito de escrever muito cansativo, repetitivo, mas não podemos negar que suas ideias são brilhantes e fundamentais pra que a mudança ocorra de fato no nosso mundo.
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Léo 21/08/2022

Bom livro.
Bom livro, entretanto, a leitura não flui de maneira perfeita e em alguns momentos torna-se massante.
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maria rita 30/08/2022

? | Alfabetizar é conscientizar.
Paulo Freire mudou a história do ensino e de como deve ser a relação professor × estudante com suas ideias humanistas, ele nos mostra que uma educação baseada em respeito, amor e companheirismo são a chave para um futuro brilhante, onde o educando vai ser uma pessoa com respeito por seus ideais. O ensino tradicional de opressor e oprimido é ignorante, ele alimenta os estudantes de sua incapacidade, diz que eles são os que não sabem de nada e coloca o professor em um pedestal, o intocável, o único educador da sala de aula; contudo, a educação humanista e social diz que: ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si. A sociedade caminhará quando perceber que o professor só educa, quando também é educado, quando os dois lados distribuem conhecimento.

A pedagogia do oprimido liberta o estudante para ele ir em busca de sua autonomia, para ele crescer junto com o professor, A pedagogia do oprimido liberta o educador dos seus pensamentos opressores e o mostra uma sociedade liberadora. A sala de aula acaba se tornando uma luta de classes, para ver quem manda de mais ou quem manda de menos.

Paulo Freire é impressionante, suas ideias são muito boas mas como escritor eu senti que ele é muito repetitivo e monótono, o lado repetitivo é bom porque você aprende de uma forma detalhada mas o livro acaba se tornando massante, não é algo que eu gostei muito, tanto que nas últimas páginas acabei transformando o livro em um audiobook, foi mais prático para mim. É um livro bom, muitos pedagogos deveriam ler e Paulo Freire deve ser respeitado como o grande homem libertador que ele é.
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BibiCourty 31/08/2022

Não se pode fazer educação "sem partido", visto que toda escola, por estar inserida em um contexto histórico e social, não pode ser imparcial.
As reflexões no início do livro acerca de como o conhecimento é libertador e importante são muito proveitosas. Entretanto, sinto que, ao decorrer do livro, narrativa se torna mais um "como revolucionar a sociedade" do que propriamente um debate voltado à educação.
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Euclides.Cesar 31/08/2022

Genial
Me parece que, para além de um modelo de educação, Paulo Freire propõe uma forma muito particular de interagir e participar do processo de emancipação do povo oprimido. Ao valorizar a compreensão e o amor, oferece um caminho diferente para a Revolução, mas também uma perspectiva que todo mundo pode (e deve) levar para a vida. Além disso, faz uma leitura muito atual a respeito da dinâmica entre as classes sociais. Leitura obrigatória.
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Mila 01/10/2022

A pedagogia do Oprimido
Freire traz nessa obra reflexões sobre o sistema educacional bancário, de esta ali só depositando conteúdo nos alunos e o não fazer seres críticos. Ele fala do sonho do oprimido é ser o opressor, quando esse consegue sai de sua posição de oprimido se tornar opressor.
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M Ferreira 09/10/2022

Paulo Freire, um dos maiores educadores brasileiros, deixou um legado imenso de conhecimentos, reflexões e propostas de processos educativos que sirvam para promover a emancipação e a liberdade dos indivíduos.

Nesta obra, uma das mais conhecidas e comentadas, o autor nos propõe diversas reflexões sobre as dinâmicas sociais entre opressores e oprimidos, como essa relação é formada e quais os fatores que a mantém.

O livro é dividido em quatro partes. Na primeira, "Justificativa da pedagogia do oprimido", somos apresentados aos conceitos de oprimidos e opressores, bem como as situações sociais que criam cada um desses papeis.

A segunda parte apresenta um conceito bastante conhecido, "a concepção 'bancária' da educação como instrumento da opressão". Nesse capítulo, Freire aborda a educação bancária, na qual os educadores apenas depositam informações nos educandos, como forma de manter a dinâmica social da opressão.

Como solução para isso, o terceiro capítulo apresenta "a dialogicidade: essência da educação como prática da liberdade". Defendendo que apenas o diálogo, ou seja, a comunicação entre educadores e educandos, de forma horizontal, é capaz de promover uma educação libertadora.

Por fim, o autor aprofunda as reflexões sobre o diálogo, apresentando as diferenças entre a teoria antidialógica, que mantém a opressão, por meio do desestímulo ao pensamento crítico, e a teoria dialógica, que fomenta nos indivíduos os processos de consciência crítica e pensamento sobre a realidade.

Esta é uma obra bastante teórica e densa, mas que nos convida a refletir sobre aspectos políticos, sociais e educativos da nossa sociedade, tendo em vista a conscientização das dinâmicas opressoras presentes no nosso cotidiano e os meios pelas quais podemos superá-las.
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Luzia 16/10/2022

Uma leitura necessária.
Um livro que nos leva a refletir sobre o dominio da cultura, do trabalho e da vida. Reflete uma tentativa de alienação da humanidade. Apesar de possuir uma liguagem um pouco complexa é uma leitura importante para jovens e adultos.
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romulorocha 09/11/2022

Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire 10/10
Paulo Reglus Neves Freire foi um educador e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira.

Em A pedagogia do oprimido Freire inaugura não apenas uma nova forma de pedagogia, mas caminhos para o processo de conscientização e construção de saberes através da coletividade. O livro reúne uma espécie de resumo de mais de duas décadas de vivências do autor com a educação, sobretudo, com as classes oprimidas social e culturalmente. Nele, o autor tece críticas sobre o modelo até então hegemônico de ensino, o qual chama de modelo bancário, onde o aluno é apenas um depósito de informações, e quem as deposita é sempre a figura de um opressor. Para freire o processo de libertação na educação acontece quando o aluno é protagonista e co-laborador do processo do saber. Pedagogia do oprimido é uma tentativa do autor sobre caminhos possíveis (e inadiáveis) sobre como este processo de co-laboração (e libertação também) na educação pode acontecer.

Pedagogia do oprimido é um livro incrível. Infelizmente levei mais de 30 anos para lê-lo e me arrependo profundamente. Eu não sei explicar ao certo o que me fez relutar tanto em lê-lo. Não sei se pelo preconceito gerado pelo seu caráter político (por ser tido como um livro comunista) ou pelo seu caráter filosófico (por achar que seria um livro complicado de entender). E preciso desmistificar isso nesta resenha, porque o livro de longe é sobre comunismo e mais de longe ainda é um livro difícil de se entender. Pedagogia do oprimido facilmente poderia ser um livro didático de ensino médio.

Trechos do livro:
--Não há homem absolutamente inculto: o homem “hominiza-se” expressando, dizendo o seu mundo.
-- Na verdade, porém, não é a conscientização que pode levar o povo a “fanatismos destrutivos”. Pelo contrário, a conscientização, que lhe possibilita inserir-se no processo histórico, como sujeito, evita os fanatismos e o inscreve na busca de sua afirmação.
-- Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros. Busca esperançosa também.
-- O homem dialógico tem fé nos homens antes de encontrar-se frente a frente com eles.

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Hanna 10/11/2022

Leitura fundamental
Um apanhado do que são os esquemas sociais em diversos lugares do mundo independente da economia que tem.
Um livro antigo e extremamente atual.
A escrita é densa e não é uma leitura fácil, ainda assim é muito bom e acho que todo mundo deveria ler para fazer essa reflexão.
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Sira Borges 02/12/2022

Pedagogia do oprimido
Como um livro escrito no século passado pode ser tão atual e necessário nos dias de hoje???? Uma leitura difícil, uma linguagem, pra mim, às vezes rebuscada demais... mas os conceitos desenvolvidos nesse ensaio são tão importantes, que tive que ler muito devagar pra absorver o máximo que pude.
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Sidney 19/12/2022

Uma educação libertadora
Não sou da área da pedagogia então não tenho autoridade para comentar de forma mais técnica. Mas mesmo assim o livro me ajudou muito a compreender o que deve ser um sistema de educação voltado para a libertação e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Muito diferente do atual sistema que apenas prepara peças para as engrenagens do capitalismo.
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Maria11408 09/01/2023

Eu vou ser sua professora favorita
E não é por acaso que isso acontece. Eu vou ser sua melhor professora, pelo simples fato de te enxergar como um ser humano.

Não há como explicar como a palavra de Freire se mantém tão sólida na sociedade educacional brasileira, é tangível.

Freire, é um querido, viu? Você olha só o sumário do livro e já fica: porrãn..
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Ana C 23/01/2023

Educação e liberdade
Paulo Freire, provavelmente o maior educador brasileiro de todos os tempos, na década de 1960, já defende uma mudança radical na educação: que professores e alunos aprendam juntos.
De uma forma muito didática, o autor mostra como a educação é um instrumento essencial na libertação dos homens oprimidos. Defende que, através do aprendizado mútuo, baseado no diálogo, é possível construir conhecimento de verdade, conhecimento que move e promove mudanças.
Ressalta a importância da valorização das experiências dos indivíduos no processo de aprendizagem e destaca que, sem consciência, união e diálogo, não haverá mudanças na sociedade e os explorados continuarão sendo explorados até o fim dos tempos.
Paulo Freire demonstra ser, acima de tudo, um ser humano sensível que acredita no povo, no amor e em tempos melhores. Recomendo para todos aqueles que, assim como Paulo, buscam meios de fazer a diferença e acreditam nos homens.
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