Pedagogia do Oprimido

Pedagogia do Oprimido Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia do Oprimido


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Vitoria 18/05/2022minha estante
Adorei a tua resenha!




Rodrigo 13/09/2016

É um livro de didática difícil, interessante, mas usa um linguajar muito sofisticado e em alguns capítulos não diz sobre o que fala.
Valdiana.Lira 03/04/2018minha estante
Linguagem que poderia ser simples, mas perde o encanto por querer tornar-se sofisticada demais. Enfadonho e cansativo este livro. Cheio de repetições exaustivas. Não gostei. Teria largado no início se não tivesse que ler para uma avaliação.




Larissa 05/09/2015

Recomendo!!!
Alex 05/09/2015minha estante




Sérgio 23/07/2019

O Terror da Direita Ignorante
Entendi melhor porque a elite tem tanto medo deste livro. A pedagogia proposta por Paulo Freire não só educa como liberta, ensina o homem a pensar. Ao contrário das amarras impostas por governos que, apesar de eleitos democraticamente, agem como ditadores, a educação libertadora ensina o homem a valorizar o outro e valorizar a si mesmo. Em tempos de "trabalho com menos direitos ou trabalho nenhum" este livro é leitura obrigatória. Paulo Freire nos ajuda a nos compreendermos como cidadãos e evitarmos os pseudo gurus educacionais, cheios de mentira e pseudo ciência.
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Ade 08/04/2020

Amar ou odiar, será que só resta essas duas opções?
Há quem diga que, referente à Paulo Freire, ou ama ou odeia! Acho um tanto extremo, mas lendo esse livro entendo o por que dessa fama! Nesse livro nós deparamos com o caráter simples, no entanto visionário de um homem que questionou não apenas o ato de ensinar, mas as relações humanas...
Apoiando ou discordando, aconselho que leia!
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Andre.28 08/04/2020

Educar É Um Ato de Amor, É Um Ato de Libertação (versão resumida)
Como a resenha ficou grande eu decidi por uma "versão resumida". Eu coloquei a versão completa no meu Blog. (Para quem desejar ver-la, está no link abaixo)

https://osmoseliteraria.blogspot.com/2020/04/educar-e-um-ato-de-amor-e-um-ato-de.html

"A valentia de amar que, segundo pensamos, já ficou claro não significar a acomodação ao mundo injusto, mas a transformação deste mundo para a crescente libertação dos homens."

A existência de um trabalho do calibre de Paulo Freire para a pedagogia é de suma importância, pelos seus postulados filosóficos como seu entendimento do caráter afetivo e transformador da educação. “Pedagogia do Oprimido” é um ensaio publicado em forma de livro em 1974, onde temos a continuação do pensamento de Freire, de forma que aqui se passa para o uma nova interpretação daquilo que foi desenvolvido em trabalhos anteriores. Seus postulados estão voltados para o sua ideia de método, que se baseia na transformação social através da consciência das classes mais pobres (povo) de sua condição.

Na pedagogia de Paulo Freire temos uma filosofia que tenta unir teoria e prática, em que o esforço totalizador da práxis humana, na busca interior desta, como “prática da liberdade” e autonomia do oprimido (povo). Quando ele fala de sistema ele deixa claro que ali não há uma apologia a determinadas linhas ideológicas. Quando ele fala de “revolução” ele não fala a aquelas dos moldes de esquerda, mas através da educação com prática libertadora da consciência do oprimido. Quando fala de uma forma dialógica de pedagogia ele fala da construção de um método que se volte para as experiências do educando, a investigação para que ele não seja um receptáculo de conteúdo que manterá inconscientemente as amarras do opressor introjetadas em sua vida.

A educação não é um meio para manter a ordem desigual, injusta e segregadora do conhecimento. Educação é compartilhar experiências, é unir-se com o todo, é expandir-se através do diálogo que constantemente se transforma e se aperfeiçoa. Não é só memória, mas principalmente significado através da troca de experiências e vivências. E se reconhecendo como parte de um todo, unidos e mediatizados pelo mundo, é que estaremos prontos para transformar o mundo. Oprimidos conscientes de sua realidade podem e devem ser questionadores de um sistema que tem estratégias opressoras. Nessas sociedades, governadas pelos interesses de grupos, classes e nações dominantes, a “educação como prática da liberdade” postula, necessariamente, uma “pedagogia do oprimido”. A prática da liberdade só encontrará adequada expressão numa pedagogia em que o oprimido tenha condições de, reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito de sua própria destinação histórica.

Paulo Freire compreende o trabalho árduo do educador. Um educador afetivo e consciente do amor e da libertação através da conscientização e do diálogo com o educando, caminhos para a consciência histórica dos sujeitos como protagonistas e agentes transformadores da história. O papel do educador é de “vocação humanista que, ao inventar suas técnicas pedagógicas, redescobre através delas o processo histórico em que e por que se constitui a consciência humana.” A pedagogia como ação libertadora é elemento fundamental de transformação social, como movimento interno que unifica os elementos do método e os excede em amplitude de humanismo pedagógico. Esse movimento exerce um papel que reproduz e manifesta o processo histórico em que o homem se reconhece. Os rumos possíveis desse processo são possíveis projetos e, por conseguinte, a conscientização não é apenas conhecimento ou reconhecimento, mas opção, decisão, compromisso.
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Fabricio.Macedo 06/03/2020

Bora promover uma revolução cultural!!! Palavras proféticas as de Paulo Freire em Pedagogia do Oprimido. Sem condições de ler e permanecer alienado...
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Gabriel Henrique 02/03/2020

Fantasia e Confusão
Perceber os problemas da humanidade pode ser feito pela pessoa mais cega, espiritualmente falando, desse mundo e, acima de tudo, reconhecer a complexidade de solucioná-los. Além disso, que despudor seria fazer emergir ideias fictícias; não digo místicas, pois o místico transcende o que se vê, enquanto o fictício somente pode eclodir nas telas do cinema e nos mais variados contos. Assim sendo, Paulo Freire incorpora uma face de boas intenções, recheada de atitudes revolucionárias inconvenientes que beiram o homem à um ser animalesco e mórbido.
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Mariana.Vieira 01/03/2020

Críticas extremamente atuais. Uma visão de educação que vai muito além do que a maioria tem atualmente, que é "apreender" para passar no vestibular/Enem. Inspirador.
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Tati 17/11/2014

Pedagogia para todos!
Como futura pedagoga, veja esta obra, como algo indispensável na formação de qualquer pessoa em que seu trabalho é focado no desenvolvimento das pessoas. Paulo Freire faz uma análise das relações entre classe dominante e classe dominada. Nesta relação, Freire vai mostrando o caminho da libertação dos dominados, oprimidos. Durante o caminho dessa libertação ele chama atenção para um ponto que não pode faltar nas relações humanas, sendo esse, meio principal para transformar a sociedade. Ficou curioso? sugiro a leitura. Um livro transformador! Sinto-me libertada.
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Katharina 08/05/2018

Marquei como lido Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire.
Aqui estão contidos os alicerces da prática educativa. A educação como prática da liberdade, transformadora da realidade. Freire explica que há vários tipos de educadores: críticos, progressistas, conservadores etc.... Apesar dessas diferenças, todos eles devem ter em comum a busca pelo equilíbrio entre a teoria e a prática, a eliminação da “educação bancária”, unilateral, a qual transforma os alunos em meros receptores de informações. Segundo ele, ensinar não transmitir conhecimento, mas viabilizar a produção e construção do conhecimento visando a formação de agentes críticos e transformadores da realidade.
Essa obra é uma reflexão crítica sobre a prática educativa cotidiana. É a bússola dos educadores. Deve ser lida e relida pelos professores que buscam formar educandos críticos e modificadores da realidade.
Esse livro é um verdadeiro chamado, uma convocação para sair da zona de conforto.
Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, ed. Paz & Terra, 2017
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Lucikelly.Oliveira 28/02/2024

Impecável
Lendo a pedagogia do oprimido a gente passar a entender em parte o por quê Paulo Freire é tão temido pela elite que domina a educação brasileira. Realmente estudar Paulo é libertador.

?É que, para eles, pessoa humana são apenas eles. Os outros são ?coisas?. Para eles, há um só direito?o seu direito de viverem em paz, ante o direito de sobreviverem, que talvez nem sequer reconheçam, mas somente admitam aos oprimidos. E isto ainda porque, afinal, é preciso que os oprimidos existam, para que eles existam e sejam ?generosos???
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Evandro.Ribeiro 31/07/2017

Paulo Freire: Leitura para conscientização
Paulo Freire com uma magia absoluta em escrever, transpassa toda a realidade de uma sociedade enraizada em uma relação de opressores e oprimidos. Estamos em um momento que precisamos de uma revolução epistemológica em nosso sistema de ensino, porém infelizmente estamos longe disso acontecer de fato, pois o sistema educacional que é relatado pelo autor, é um sistema bancário, que só visa o lucro e pouco importa-se com a educação dos educandos.

Observa-se claramente um sociedade dividida de forma social, econômica e politica. Onde poucos tem acesso a educação e oportunidade de conscientizar-se sobre a atual conjuntura que se encontra. Por isso sofrem a opressão daqueles que detém o capital, os meios de produção e política em nosso país.

Estamos ficando mais conservadores, mais capitalistas, mais consumistas, mais "Bolsomitos" e por qual razão? Para colocar "Ordem e Progresso"?
Nossos jovens em escolas criticam toda forma de pensamento progressista dizendo que o professor é um "esquerdopata". A visão desse aluno, totalmente equivocada, que lhe foi absorvida com um decoro notório que advém dessa educação bancária se faz mais certo que todos.

São esses jovens que irão ser a sociedade do amanhã. Que serão os futuros universitários, profissionais, políticos, etc...
Serão os futuros Opressores de uma nação oprimida desde 1500 e que poucos como Paulo Freire tentaram mostrar para o mundo o quão é necessário mudar essa cultura que está em nossa sociedade, assim como está fortemente presente no mundo.

Mudar é preciso. Não mudar para deixar de ser oprimido e passar a ser opressor, mas sim mudar para compaixão, respeito, tolerância, consciência, respeito. Mudar para ser mais humano! Essa é a mensagem proposta nessa brilhante obra de Freire!
Uma leitura fantástica que é recomendável para todas as pessoas!

Lomba, E.R
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Tatá 18/04/2018

Incrível. Só tenho a dizer uma coisa: quem fala que Paulo Freire deve ser proibido, ou nunca o leu, ou, deseja manter o status quo.
Um livro extremamente didático, fácil de ler e que nos traz uma profunda reflexão sobre como a educação pode ser tão rica e repleta de trocas, ao invés de ser uma educação bancária, autoritária e opressora.
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