Pedagogia do Oprimido

Pedagogia do Oprimido Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia do Oprimido


139 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Eduardo Vitins 15/08/2021

Os Novos Mandamentos
Esta obra é simplesmente inimaginável! É um guia básico para a vida, lhe ensina como ser um ser humano.
Diria que há dois núcleos no livro: o sociológico e o pedagógico. Não vou mentir, comprei o livro pelo lado pedagógico e sim, me interessei mais por ele. Como uma pessoa decente, sou um crítico do sistema educacional vigente hoje na maior parte do mundo (o que inclui o Brasil). Então, estou feliz em dizer que a proposta da educação problematizadora de Freire é simplesmente como eu sempre imaginei a educação perfeita.
Porém, não posso deixar de falar sobre um ponto que me impossibilitou de dar cinco estrelas ao livro. Sei que a visão de que "a linguagem é complexa demais" nunca é bem vista pelos meus colegas leitores, mas, você não pode dedicar toda uma obra aos "esfarrapados do mundo" e cobrar um entendimento mínimo, - eu diria, deles a partir de como o livro foi escrito. Diria ainda que o cúmulo são os trechos inteiros (sem tradução) em outras línguas (inglês, francês e italiano, - se não me engano).
Mas, no geral... Acaba que é uma tábula preenchida por mandamentos que deveriam ser seguidos por toda a espécie humana.
comentários(0)comente



Lucikelly.Oliveira 28/02/2024

Impecável
Lendo a pedagogia do oprimido a gente passar a entender em parte o por quê Paulo Freire é tão temido pela elite que domina a educação brasileira. Realmente estudar Paulo é libertador.

?É que, para eles, pessoa humana são apenas eles. Os outros são ?coisas?. Para eles, há um só direito?o seu direito de viverem em paz, ante o direito de sobreviverem, que talvez nem sequer reconheçam, mas somente admitam aos oprimidos. E isto ainda porque, afinal, é preciso que os oprimidos existam, para que eles existam e sejam ?generosos???
comentários(0)comente



Gabriel Brandenburg 12/11/2021

Paulo Freire.
Escolhi esse livro para ser o primeiro de Freire, gostei da escrita dele, porém não entendi porque não tem a tradução do que está em outra língua.
Acredito que vou voltar a ler algo dele, principalmente quando tiver mais experiência. Mesmo assim, aprendi bastante com o livro e correspondeu às expectativas.
Ler uma obra de Freire foi motivado pela polarização dos adjetivos frente seu legado.

"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão"
comentários(0)comente



Giovanna 07/09/2020

A necessidade atual de Paulo Freire
Através dessa obra Freire nos prova a necessidade de união das minorias oprimidas, o livro é sobre um método educacional baseado na humanização, empatia, respeito e amor, e ao mesmo tempo quase que um manual para que possamos evoluir politicamente e superar fases sombrias sem nos deixar corromper ou recair.
comentários(0)comente



Isabelle.Jaguszewski 12/06/2023

Um livro necessário a todo mundo que busca a revolução. não tem como entender a ação revolucionária sem passar pela pedagogia do oprimido.
confesso que o português me pegou um pouco nesse livro, tinha que voltar em vários parágrafos, anotar as relações num caderninho. claro, você pode pegar só a visão geral, mas recomendo ler com calma.
Paulo Freire não é ingênuo nas afirmações que faz e traz realidade para a liderança revolucionária. recomendo muito.
comentários(0)comente



Letícia 23/01/2019

Um livro essencial para todos, mesmo para quem não é professor. Os conceitos sobre aprendizado e ensino contidos nesse livro fogem do lugar comum e promovem uma reflexão sobre opressão, humanização e coletividade. Em tempos conturbados como os que estamos vivendo no país atualmente, tais conceitos são essenciais para não perdermos o fio da meada.
AL 14/04/2019minha estante
Vale a pena mesmo para quem não é da área de humanas? O livro é muito técnico ou é mais filosófico? Obrigado!




BibiCourty 31/08/2022

Não se pode fazer educação "sem partido", visto que toda escola, por estar inserida em um contexto histórico e social, não pode ser imparcial.
As reflexões no início do livro acerca de como o conhecimento é libertador e importante são muito proveitosas. Entretanto, sinto que, ao decorrer do livro, narrativa se torna mais um "como revolucionar a sociedade" do que propriamente um debate voltado à educação.
comentários(0)comente



david andriotto 15/06/2023

Obra fundamental, Paulo Freire aborda questões de maneira magistral. Sem exagero algum, os dois primeiros capítulos deste livro sejam, talvez, as passagens mais linda que já li na literatura.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fer 29/10/2020

Inundação de ensinamentos e reflexões! Daqueles livros que você enche de post-its, anotações e destaques. Essencial pros dias atuais.
comentários(0)comente



M Ferreira 09/10/2022

Paulo Freire, um dos maiores educadores brasileiros, deixou um legado imenso de conhecimentos, reflexões e propostas de processos educativos que sirvam para promover a emancipação e a liberdade dos indivíduos.

Nesta obra, uma das mais conhecidas e comentadas, o autor nos propõe diversas reflexões sobre as dinâmicas sociais entre opressores e oprimidos, como essa relação é formada e quais os fatores que a mantém.

O livro é dividido em quatro partes. Na primeira, "Justificativa da pedagogia do oprimido", somos apresentados aos conceitos de oprimidos e opressores, bem como as situações sociais que criam cada um desses papeis.

A segunda parte apresenta um conceito bastante conhecido, "a concepção 'bancária' da educação como instrumento da opressão". Nesse capítulo, Freire aborda a educação bancária, na qual os educadores apenas depositam informações nos educandos, como forma de manter a dinâmica social da opressão.

Como solução para isso, o terceiro capítulo apresenta "a dialogicidade: essência da educação como prática da liberdade". Defendendo que apenas o diálogo, ou seja, a comunicação entre educadores e educandos, de forma horizontal, é capaz de promover uma educação libertadora.

Por fim, o autor aprofunda as reflexões sobre o diálogo, apresentando as diferenças entre a teoria antidialógica, que mantém a opressão, por meio do desestímulo ao pensamento crítico, e a teoria dialógica, que fomenta nos indivíduos os processos de consciência crítica e pensamento sobre a realidade.

Esta é uma obra bastante teórica e densa, mas que nos convida a refletir sobre aspectos políticos, sociais e educativos da nossa sociedade, tendo em vista a conscientização das dinâmicas opressoras presentes no nosso cotidiano e os meios pelas quais podemos superá-las.
comentários(0)comente



Dani 15/11/2021

Inspirador
Meu inicio na leitura dos livros de Paulo Freire foi a disciplina de Estágio Supervisionado, em que buscamos referencial didático para afirmar as nossas experiências dentro de uma sala de aula.
Paulo Freire como Patrono da Educação Brasileira chamava atenção da turma pelas críticas a camada da sociedade que oprimia e as afirmacões sobre a possibilidade de uma pedagogia libertadora e revolucionária fazia nossos olhinhos de estudantes brilharem.
Em busca da alternativas a pedagogia tradicional com escolas fechadas e com grades, alunos que viram um caixinha pra serem enchidos de conteúdos promovendo uma educação bancária.
Paulo Freire se mostra consistente numa educação libertadora, que é necessária aos futuros professores para que continuem tendo esperança nos alunos e na sociedade.
Como o mesmo afirma no final do livro "Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mindo em que seja menos difícil amar."
comentários(0)comente



VitAria.Caroline 18/04/2020

Resolvi ler Pedagogia do Oprimido tanto por ser uma obra muito pedida no curso, mas também para entender os motivos de tantos ataques ao homem que é Patrono da educação brasileira, que é um dos brasileiros mais citados em trabalhos ao redor do mundo e que fez uma contribuição imensa para o nosso modo de ver a educação.
Freire fala neste livro sobre a educação bancária e como muitos de nós, professores, acabamos por ajudar a perpetuar este modelo de educação que só visa a submissão e o treinamento para que a massa trabalhadora continui a baixar a cabeça e não sair de sua posição. O pensamento dele vai muito de encontro com o Construtivismo de Piaget e do Socioconstrutivismo de Vygotsky onde o aluno tem de ter uma real participação na formação de sua aprendizagem e não só ficar ouvindo o professor falar e falar incansavelmente. Em Pedagogia do Oprimido eu aprendi que na minha profissão eu tenho de ser educadora-educanda e fazer com que meus alunos discutam os temas falados em sala, que pensem por si e que saibam ser críticos para avaliarem suas condições.
comentários(0)comente



Ade 08/04/2020

Amar ou odiar, será que só resta essas duas opções?
Há quem diga que, referente à Paulo Freire, ou ama ou odeia! Acho um tanto extremo, mas lendo esse livro entendo o por que dessa fama! Nesse livro nós deparamos com o caráter simples, no entanto visionário de um homem que questionou não apenas o ato de ensinar, mas as relações humanas...
Apoiando ou discordando, aconselho que leia!
comentários(0)comente



139 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR