Pedagogia do Oprimido

Pedagogia do Oprimido Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia do Oprimido


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Tati 17/11/2014

Pedagogia para todos!
Como futura pedagoga, veja esta obra, como algo indispensável na formação de qualquer pessoa em que seu trabalho é focado no desenvolvimento das pessoas. Paulo Freire faz uma análise das relações entre classe dominante e classe dominada. Nesta relação, Freire vai mostrando o caminho da libertação dos dominados, oprimidos. Durante o caminho dessa libertação ele chama atenção para um ponto que não pode faltar nas relações humanas, sendo esse, meio principal para transformar a sociedade. Ficou curioso? sugiro a leitura. Um livro transformador! Sinto-me libertada.
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Katharina 08/05/2018

Marquei como lido Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire.
Aqui estão contidos os alicerces da prática educativa. A educação como prática da liberdade, transformadora da realidade. Freire explica que há vários tipos de educadores: críticos, progressistas, conservadores etc.... Apesar dessas diferenças, todos eles devem ter em comum a busca pelo equilíbrio entre a teoria e a prática, a eliminação da “educação bancária”, unilateral, a qual transforma os alunos em meros receptores de informações. Segundo ele, ensinar não transmitir conhecimento, mas viabilizar a produção e construção do conhecimento visando a formação de agentes críticos e transformadores da realidade.
Essa obra é uma reflexão crítica sobre a prática educativa cotidiana. É a bússola dos educadores. Deve ser lida e relida pelos professores que buscam formar educandos críticos e modificadores da realidade.
Esse livro é um verdadeiro chamado, uma convocação para sair da zona de conforto.
Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, ed. Paz & Terra, 2017
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Mariana.Vieira 01/03/2020

Críticas extremamente atuais. Uma visão de educação que vai muito além do que a maioria tem atualmente, que é "apreender" para passar no vestibular/Enem. Inspirador.
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João Cruz 06/08/2020

A educação libertadora destrói mitos
Pessoalmente é um livro essencial para minha formação docente, irei ler novamente com toda certeza, revisá-lo, é do tipo de livro que sua visão de mundo influencia muito em sua leitura, muitas coisas eu posso acabar assimilando depois, numa segunda leitura.

Esse foi meu primeiro contato com um livro do Paulo Freire, é muito interessante o que ele propõe, a linha de pensamento dialética dele, sempre baseada na luta dos contrários é muito bem feita. Possui reflexões importantíssimas que me fizeram pensar por dias e irão me ajudar a repensar a forma como quero participar da formação dos meus futuros educandos.
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Ana C 23/01/2023

Educação e liberdade
Paulo Freire, provavelmente o maior educador brasileiro de todos os tempos, na década de 1960, já defende uma mudança radical na educação: que professores e alunos aprendam juntos.
De uma forma muito didática, o autor mostra como a educação é um instrumento essencial na libertação dos homens oprimidos. Defende que, através do aprendizado mútuo, baseado no diálogo, é possível construir conhecimento de verdade, conhecimento que move e promove mudanças.
Ressalta a importância da valorização das experiências dos indivíduos no processo de aprendizagem e destaca que, sem consciência, união e diálogo, não haverá mudanças na sociedade e os explorados continuarão sendo explorados até o fim dos tempos.
Paulo Freire demonstra ser, acima de tudo, um ser humano sensível que acredita no povo, no amor e em tempos melhores. Recomendo para todos aqueles que, assim como Paulo, buscam meios de fazer a diferença e acreditam nos homens.
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ceed 12/09/2020

Livro de cabeceira
Apesar de apresentar algumas ideias complexas, Pedagogia do Oprimido é leitura obrigatória pra quem problematiza o mundo em que vive.
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Paula 27/09/2020

Leitura necessária
Uma leitura mais densa, para alguém como eu que não é da área, mas extremamente elucidativo e atual. Mesmo escrito 1968, os paralelos com o contexto atual não faltam. Entendo o receio ou as críticas de alguns leitores, pois Paulo Freire alicerça seus argumentos com a teoria marxista (que é muito mais complexa do que a maioria de nós de fato conhece) e acredito que muito desses leitores tem um certo preconceito com esse assunto.
Após a leitura desse livro, entendi o porquê Paulo Freire é um dos nomes na Pedagogia mundial.
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Thamara 29/10/2020

Muito reflexivo
O que interessa ao poder opressor é enfraquecer os oprimidos mais do que já estão, ilhando-os, criando e aprofundando cisões entre eles, através de uma Gama variada de métodos e processos. Página: 190
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Ingrid.Pardinho 11/12/2020

O livro que todos deveriam ler
Definitivamente inspirador, um livro a ser lido por todos. Particularmente a mim, que curso uma licenciatura, tem um valor inestimável as ideias de Paulo Freire.
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Murilo Gomes 17/02/2021

Grande, grande e grande
Livro muito necessário. Uma lição como se reconhecer em uma sociedade e criar, no mínimo, um senso crítico das injustiças em que estamos mergulhados. Ao mesmo tempo, nos alerta para que sempre nos policie e a soberba, a ambição e o delumbramento não nos corrompa. "Eu não me liberto sozinho, você não me liberta. Nós nos libertamos juntos".
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augusto.defragacardoso 28/12/2021

Uma pedagogia revolucionária
Com a Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire propõe um método abrangente pelo qual a palavra liberta o ser humano. Critica a educação tradicional, classificando-a como "bancária". E defende uma educação libertária, em que o homem se conscientiza de sua opressão e se expressa, busca ser mais. Talvez a obra mais importante do autor, dentre sua vasta produção. Além do seu método, Freire coloca sua visão de mundo e de sociedade. Um dos autores mais importantes no mundo no século XX, patrono da educação brasileira. Para critica-lo é necessário lê-lo com honestidade. Referência no campo da educação. Recomendo fortemente.
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Vanessa 28/02/2022

Pedagogia do oprimido é uma grande obra para compreendemos as relações entre opressor e oprimido. De Paulo Freire certamente essa é uma das obras que mais gera medo nos opressores. Entre as reflexões contidas no livro percebermos a ideologia opressora e tomar consciência dela para só então planejar a práxis.
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valentina 23/03/2022

Uma leitura um tanto mais complexa do que outros do Freire, mas dá pra entender muito bem porque esse é seu trabalho mais conhecido. É possível perceber, nos relatos feitos sobre suas próprias experiências em diferentes comunidades e países, um pensamento mais amadurecido e desenvolvido, em relação, principalmente, à sua ideologia marxista. Ao contrário de outros livros do Freire, Pedagogia do Oprimido foca mais nas relações de opressão social, e insere nelas seus ideais e sua ação pedagógica. A leitura é um pouco densa e, pessoalmente, não acredito que seja ideal para uma introdução ao autor, mas com certeza vale a pena para quem quer conhecer Paulo Freire de uma forma mais completa, e quem tiver interesse na prática de uma educação e mudança social feitas de forma humanizadora.
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Diego 20/04/2022

Um tratado de filosofia ontológica
Atualmente muito se fala nas obras de Paulo Freire por questões políticas. É de praxe da extrema-direita acusá-lo de ter pervertido a educação brasileira. Tudo groselha... Espantalhos criados para enganar otários. Porque ao se ler a obra de Paulo Freire entende-se sua profundidade e importância filosófica.

"Pedagogia do Oprimido", por exemplo, é um ensaio de filosofia, mais especificamente: um ensaio de ontologia (que é a investigação sobre a natureza do ser). Não se trata, portanto, de um manual de técnicas pedagógicas como muitos ingenuamente acham que é. Ele parte de uma proposta filosófica de leitura da realidade para uma posição prática do agir na sala de aula. Vai dá Filosofia do ser para o ser na prática social.

Muito também se fala hoje do lado socialista de Paulo Freire. Pois bem, o conceito que o autor pega de Karl Marx é o de PRÁXIS, que seria uma prática reflexiva (grosseiramente resumindo). Freire estabelece sua filosofia em torno deste conceito marxista mas não se prende ao materialismo dialético, já que na verdade ele era um idealista -- e nunca deixou de ser um cristão.

Na medida em que os oprimidos se libertarem de sua opressão, também libertarão o opressor. E esta busca por libertação só se dá numa prática reflexiva (a práxis). Daí que a filosofia de Freire é ontológica porque este processo é um "vir a ser", uma busca constante nas mudanças da estrutura mesma da sociedade.

Além dessas questões sobre a superação da dualidade oprimido/opressor, Paulo Freire também coloca sua proposta de uma pedagogia do diálogo. Esta talvez seja a parte mais fundamental do livro porque disso que muitos tiraram o conceito do tal "método Paulo Freire" (que ele nunca gostou que usassem). Se é possível, então, resumir a filosofia freiriana em um método, seria o de considerar o educando como sujeito de sua própria educação -- e não uma folha em branco que o "todo poderoso iluminado professor" irá preencher, o que o autor coloca ironicamente como a concepção "bancária" da educação: o aluno visto como caixa de depósitos.

O processo pedagógico em Paulo Freire é encarado como a coisa mais importante na mudança social. Dizer a sua própria palavra e encontrar a sua razão de ser no mundo; ser capaz de ler criticamente este mundo para transformá-lo.

Este foi com certeza um dos melhores livros que já li.
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