Resenhas - Aprendendo Inteligência

Delmo 23/12/2013

Aprendedo inteligência. É realmente um manual de sobrevivencia (e não para por ai)!
Ao logo de nossa vida estudamos para passar e não para aprender! E percebemos isso através de nossa dificuldade. Os passos:


1- Por que estudar;

2- Quando estudar;

3- Quanto estudar

4- Como estudar


Servem como roteiro para um excelente aproveitamento do nosso tempo (pois é péssimo estudar e reestudar o mesmo assunto várias e várias vezes). São conquistas diárias que fazem a diferença! Acredito que somos eternos estudantes... Pois sempre há coisas para descobrir com outros olhos. Muito bom!

Ricardo Silas 15/12/2014

"Pena que não li antes!" versus "Por que não escrevi antes?"
Tomei conhecimento desse livro e não reservei esforços para comprá-lo, pondo-o à frente de minha lista de aquisição que só cresce a cada dia. Devo dizer, tendo a vista o meu reconhecimento de que o alcance específico do livro contempla as crianças e jovens, que o Professor Pier, com grande desembaraço, tornou toda essa lúdica leitura extremamente receptiva aos adultos.

Aprendendo Inteligência divide-se em duas partes: a primeira conduz o leitor a decifrar algumas características simples (não simplórias) e corretivas, pois logo é presumido que há um público alvo seguindo regras equivocadas de estudo. Portante, elencam-se os seguintes tópicos: "por que estudar? ; quando estudar?; quanto estudar?; como estudar?". Em seguida, já no segundo setor do livro, explica-se alguns fatores fisiológicos do nosso desenvolvimento neural, e da maneira pela qual os estímulos eletroquímicos cerebral favorecem a apreensão de informações permanentes. Também nos é ensinado a evitar que informações relevantes sejam apagadas de nossa memória de curto e longo prazo.

Por essa e inúmeras outras razões, pude me inserir na categoria de "estudantes" que não almejam a obtenção robotizada de um diploma ou a aprovação de um concurso como objetivo último da vida acadêmica. Em verdade, antes mesmo de ter esse livro em mãos, eu já abastecia minha inteligência ao modo sugerido pelo autor, o que me possibilitou apenas algumas barreiras e teimosias antigas, refinando minha metodologia de estudo.

Do início ao fim o professor Pier lança ataques dirigidos ao sistema de ensino brasileiro atual, com muita clareza e sarcasmo. Gostei disso, pois, mesmo eu, um "jovem-adulto" que encontrou o prazer na leitura há poucos anos, fui vítima desses embustes "pedagógicos" deficientes e negativamente eficazes. Por vários anos senti no meu próprio esqueleto o desestímulo de frequentar salas de aula em escolas públicas privadas. No entanto, minha vida acadêmica tem seguido um rumo positivamente distinto do meu passado improdutivo. A mudança de hábito é elementar.

O leitor encontrará um livro altamente didático, engraçado, guarnecido de dicas e sugestões muito úteis e necessárias. Mas, reafirmo, a mudança de hábito deve ser impostergável. Sigam as orientações do professor Pier, busquem novas informações, ponderem os efeitos. Sobretudo, amem a inteligência, a imaginação e o conhecimento. Sejam livres e ensinem os outros a darem os mesmos passos.

Vinicius Borges Martins 04/08/2018

A vingança dos nerds
Que livro provocativo do Professor Pier! No início, ele explica de forma muito interessante a neurociência do processo do aprendizado fazendo uma analogia fantástica com o sistema de memória RAM e o HD de um computador - respectivamente o sistema límbico e córtex de nosso cérebro. Ele ensina o que precisamos fazer para reter melhor informações, qual exercício diário que devemos praticar para sermos mais inteligentes.

A vingança dos nerds. No livro ele retrata que as pessoas que estudam e se esforçam para serem inteligentes são a segunda classe que mais sofre preconceitos, ou bullying, perdendo apenas para os negros (fico feliz por não ser uma classe vitimista). Ele chacoteia a grande maioria dos alunos desinteressados, eu me indentifiquei com os ?idiotas? citados por ele, e fiquei feliz porque isso (foi apenas na época da escola e há alguns anos consegui virar o jogo e não fiquei mais burro como a tendência da maioria) - o Prof. Pier montou um gráfico exemplificando como os inteligentes ficam mais inteligentes conforme o tempo e os burros ficam mais burros...

Recomendo muito a leitura independente da idade, esse deveria ser um livro apresentado a todo aluno. Gostaria eu de ter tido as referências contidas neste livro quando ainda estava na escola.

Marcelo.Vieira 18/05/2015

Falta autodidatismo.
Segundo o nosso amigo Prof. Pier, existe um grande abismo entre os significados de aluno e estudante. Diferença tal que você precisa saber o quanto antes. Além disso, quer saber por que nossa educação é umas das piores do mundo? Por fim, quer aprender inteligência? Leia esse livroo!

Rafael 18/07/2015

Como utilizar melhor o cérebro para os estudos.
No livro o professor Pier ensina-nos como melhorar nos estudos. Com isso, ele parte de como funciona o cérebro. Depois, ele expõe alguns hábitos para os estudantes pôr em prática – tendo em vista – um maior aproveitamento de nossa inteligência.

Muitas escolas (a maioria) não ensinam aos alunos “como estudar” - premissa básica para um bom rendimento escolar. Os professores, portanto, passam o conteúdo, e o aluno, estuda de qualquer maneira a disciplina. Assim, sem planejamento, os resultados são desastrosos como ocorre no Brasil.

Professor Pier faz o aposto de nossas “instituições educacionais”. Ele, realmente, quer que o aluno aprenda. Ele começa com o entendimento do nosso cérebro, e dá dicas preciosas:

Escrever para aprender;
Estudar todo dia, pouco;
Depois das aulas, fazer revisão para maior fixação, mas nunca deixar para o próximo dia;
Na sala de aula, entender o conteúdo. Sozinho aprender o conteúdo (fixação);
Procurar o desafio nos estudos;
O mais importante é o tempo que se estuda sozinho;
Aula dada, aula estudada. Hoje!

Enfim, são metodologias, costumes básicos que faz render os estudos. Todavia não é esse modelo que se encontra em sala de aula. É preciso, portanto, buscar o conhecimento de forma autodidata. Mas ainda existem professores de verdade como o Pier, que nos auxiliam nesse caminho.

Renata Molina 15/08/2015

Por que não li antes?
Muito bom. Se você quer ser inteligente, esse é o livro. Eu deveria ter lido antes, mas como nunca é tarde, valeu a pena, vou tentar colocar em prática as dicas e deixar de ser preguiçosa (confesso que o sou). Só não concordei com a parte da superpopulação, mas esse assunto são outros 500 que não vou ficar discutindo aqui e que não invalida o rico conteúdo do livro.

Luís Eduardo 20/07/2016

Livro com conceitos básicos excelentes, porém pouco implementados atualmente
O livro é de facil compreensão, o que torna acessível a qualquer tipo de leitor. O ponto ruim que observei no livro é que muito dos estudos não possuem uma base pedagógica ou mesmo científica para reforçar o conteúdo apresentado. Isso pode ser devido ao fato de possuir uma linguagem mais acessível a crianças e jovens e o autor optou por não reforçar os métodos pelos quais chegou as conclusões apresentadas.

Paulo.Christian 11/09/2016

Por que não li antes?
O livro sintetiza bem as graves falhas do sistema educacional brasileiro.
De forma didática, apresenta quando, quanto e como funciona o nosso cérebro através de estudos e artigos cientificamente comprovados, ensinando métodos e dicas eficazes no processo de aprendizado e criação da inteligência.
Apesar da sua linguagem quase infantil - tendo em vista que é um livro direcionado aos alunos do ensino fundamental e médio - contendo imagens ilustrativas e palavras simples, é um livro recomendado a todo tipo de ESTUDANTE(risos).
O sentimento que fica é: Por que não li esse livro antes?

Renann 04/02/2017

Ótimo
O livro possui uma linguagem bastante fluida, com nítidos exemplos acerca do que o autor pretende expor. Gostei muito das informações transmitadas pelo livro e pretendo por em prática muitas das recomendacoes feitas, assim como melhorar algumas atitudes minhas como estudante.
Leitura obrigatória.

Fernando.Reis 23/02/2017

Livro Aprendendo Inteligência - Prof. Pier (apontamentos)
Nós nascemos folhas em branco, podemos ser o que quisermos.

"Qualquer professor que possa ser substituído por um computador, deve ser substituído. (Arthur Clark)

O Sistema educacional brasileiro é um dos piores do mundo.

As principais falhas são: Calendário de provas, analfabetismo funcional (transformar letras em sons, sem interpretação), somos um país de mal-educados, TV ligada o tempo todo nos lugares.

Para restaurar a educação brasileira é preciso restabelecer a autoridade e o prestígio dos professores, além de restaurar sua fé pública, ou seja, sua palavra precisa voltar a ser importante.

Para o Prof. Pier APRENDER É ESCREVER NO CÉREBRO. Aprender é escrever para sempre.

Entender é uma parte e aprender é outra. Se uma pessoa estudar 10 horas por dia, todos os dias da semana, dos meses e anos de sua vida, a capacidade de processamento do cérebro se esgotará em 400 anos.

Nosso cérebro possui uma rede neural equivalente a cerca de 15 mil computadores de última geração.

Nosso cérebro está simplificadamente dividido em :

1 - CEREBELO: Para inserir uma informação é como se uma pessoa talhasse algo numa pedra, é muito difícil, mas uma vez escrito dura para sempre.

2 - SISTEMA LÍMBICO: É como escrever na areia. É um rascunho no cérebro, equivale à memória RAM do computador.

3 - CÓRTEX: À noite, durante o sono, o Córtex copia as informações mais importantes do sistema límbico para esvaziá-lo, uma vez copiada permanece para sempre.

Por isso, o que entendemos durante o dia deve ser revisado e exercitado ainda no mesmo dia, antes que se passe uma noite de sono.

Aula dada é aula estudada, HOJE!

Ler não é estudar.

Assistir aula não é estudar.

Estudar é um ato solitário e ativo. Revisar, fazer exercícios, SOZINHO.

Quando você assiste aula, que é um ato coletivo e passivo, irá apenas entender o conteúdo e não aprendê-lo.

Temos mapeados até hoje 7 tipos de Inteligência ou Módulos Cognitivos:

1 - Linguística - Recepção e transmissão da "palavra";

2 - Lógico-Matemática - Relações de causa e efeito;

3 - Musical - Ouvir e produzir música;

4 - Espacial - Habilidade em se orientar no espaço;

5 – Psicocinética – Habilidade de dominar o próprio corpo e seus movimentos;

6 – Interpessoal – Permite o relacionamento com outras pessoas;

7 – Intrapessoal – Conhecer a si mesmo. Quanto mais você se conhecer mais irá se desenvolver;

Para desenvolver os módulos cognitivos e subir na Escada da Inteligência é necessário:

1 – ACREDITAR: Você e seu cérebro são capazes de qualquer coisa.

2 – EVITAR BURRICE: Drogas, uso demasiado de TV, Videogame, Internet...

3 – ESTUDAR POUCO: Mas todo dia.

4 – PROCURAR DESAFIOS: Escolher a maneira mais difícil para realizar alguma tarefa. Palavras cruzadas, charadas, problemas matemáticos, etc.

5 – LER MUITO: Só lê muito quem lê por prazer, busque o prazer de Ler.

“Todo prazer vem associado a uma dor. O verdadeiro prazer é aquele no qual a dor vem antes.” (autor desconhecido)

site: https://www.linkedin.com/pulse/aprendendo-intelig%C3%AAncia-prof-pier-fernando-reis-mba?trk=mp-author-card

Fernando.Reis 23/02/2017

Livro Aprendendo Inteligência - Prof. Pier (apontamentos)
Nós nascemos folhas em branco, podemos ser o que quisermos.

"Qualquer professor que possa ser substituído por um computador, deve ser substituído. (Arthur Clark)

O Sistema educacional brasileiro é um dos piores do mundo.

As principais falhas são: Calendário de provas, analfabetismo funcional (transformar letras em sons, sem interpretação), somos um país de mal-educados, TV ligada o tempo todo nos lugares.

Para restaurar a educação brasileira é preciso restabelecer a autoridade e o prestígio dos professores, além de restaurar sua fé pública, ou seja, sua palavra precisa voltar a ser importante.

Para o Prof. Pier APRENDER É ESCREVER NO CÉREBRO. Aprender é escrever para sempre.

Entender é uma parte e aprender é outra. Se uma pessoa estudar 10 horas por dia, todos os dias da semana, dos meses e anos de sua vida, a capacidade de processamento do cérebro se esgotará em 400 anos.

Nosso cérebro possui uma rede neural equivalente a cerca de 15 mil computadores de última geração.

Nosso cérebro está simplificadamente dividido em :

1 - CEREBELO: Para inserir uma informação é como se uma pessoa talhasse algo numa pedra, é muito difícil, mas uma vez escrito dura para sempre.

2 - SISTEMA LÍMBICO: É como escrever na areia. É um rascunho no cérebro, equivale à memória RAM do computador.

3 - CÓRTEX: À noite, durante o sono, o Córtex copia as informações mais importantes do sistema límbico para esvaziá-lo, uma vez copiada permanece para sempre.

Por isso, o que entendemos durante o dia deve ser revisado e exercitado ainda no mesmo dia, antes que se passe uma noite de sono.

Aula dada é aula estudada, HOJE!

Ler não é estudar.

Assistir aula não é estudar.

Estudar é um ato solitário e ativo. Revisar, fazer exercícios, SOZINHO.

Quando você assiste aula, que é um ato coletivo e passivo, irá apenas entender o conteúdo e não aprendê-lo.

Temos mapeados até hoje 7 tipos de Inteligência ou Módulos Cognitivos:

1 - Linguística - Recepção e transmissão da "palavra";

2 - Lógico-Matemática - Relações de causa e efeito;

3 - Musical - Ouvir e produzir música;

4 - Espacial - Habilidade em se orientar no espaço;

5 – Psicocinética – Habilidade de dominar o próprio corpo e seus movimentos;

6 – Interpessoal – Permite o relacionamento com outras pessoas;

7 – Intrapessoal – Conhecer a si mesmo. Quanto mais você se conhecer mais irá se desenvolver;

Para desenvolver os módulos cognitivos e subir na Escada da Inteligência é necessário:

1 – ACREDITAR: Você e seu cérebro são capazes de qualquer coisa.

2 – EVITAR BURRICE: Drogas, uso demasiado de TV, Videogame, Internet...

3 – ESTUDAR POUCO: Mas todo dia.

4 – PROCURAR DESAFIOS: Escolher a maneira mais difícil para realizar alguma tarefa. Palavras cruzadas, charadas, problemas matemáticos, etc.

5 – LER MUITO: Só lê muito quem lê por prazer, busque o prazer de Ler.

“Todo prazer vem associado a uma dor. O verdadeiro prazer é aquele no qual a dor vem antes.” (autor desconhecido)

site: https://www.linkedin.com/pulse/aprendendo-intelig%C3%AAncia-prof-pier-fernando-reis-mba?trk=mp-author-card

DAN LIMA 21/03/2017

Um livro que aborda diversos assuntos sobre NEURO APRENDIZAGEM.
Abre a nossa mente e faz com que possamos enxergar o quanto estudamos
de maneira: errada, na vida escolar e na faculdade, e não fomos alertados. Porém,
ainda há tempo de reaprender a aprender. Só depende de nós.
Na minha ótica, um livro INDISPENSÁVEL para qualquer estudante que
esteja disposto a sair da caverna de Platão e alçar voos mais altos.
Não recomendo; SUPER recomendo, esta literatura. Lógico, escrito por um
Gênio. Esperar mais o quê? ;-)

Cristian 24/08/2017

Tem grandes méritos; é possível criticá-lo?
O livro tem seus méritos e importância, dado o problema educacional do país. O professor Pier foi claramente um importante educador com grande experiência e seu falecimento deixará uma lacuna enorme para o debate pedagógico entorno do ensino e da aprendizagem no país. O livro centra-se em orientar o aluno para ter uma atitude que aumente a eficiência de seu aprendizado, fornecendo conselhos, dicas e até alguns princípios que, se aplicados, tendem a dar grandes resultados. Várias afirmações do autor são respaldadas em sua grande experiência e alguns achados das ciências cognitivas.

Entre as orientações mais importantes estão aquelas que apontam para o modo como se deve estudar, quanto tempo de dedicação e a periodicidade/regularidade. Seu objetivo precípuo e amplo é tornar o aluno de ensino básico apto para estudar de uma maneira mais eficiente e autodidata (observa-se que muito aluno de graduação está em situação igual a do aluno do ciclo básico).

Deixando bem claro que reconheço o mérito e a importância do prof. Pier, não posso por isso avaliar de maneira passional e irrefletida. Como é ruim avaliar uma obra em que claramente você não é o publico alvo... Não consigo concordar com vários de seus posicionamentos, sejam eles por terem em um ou outro ponto um excessivo viés tecnofóbico (a despeito das afirmações neurocientíficas que não sustentam todo aquele furor do professor), seja por elementos oriundos de evidência anedótica ou fonte anacrônica em neurociências... Contudo creio que uma crítica a ele é mais nociva que o devido incentivo na leitura do livro (motivo pelo qual não detalho os pontos que critiquei a cima). Claramente o livro tem grandes méritos; é possível criticá-lo? Sim, mas talvez não devêssemos pela utilidade pública que cumpre.

Aliás, parece-me claro, se os estudantes adotassem minimamente o programa de estudos que ele propõe, então teríamos uma melhora significativa na educação geral. Logo, os pontos que tenho críticas são irrelevantes para alguém que se sente como quase todo estudante no Brasil: perdido, sentindo-se que estuda e não aprende e que ninguém lhe dá um norte de como melhorar suas capacidades cognitivas. Portanto, é um livro para quem não sabe por onde começar a estudar de maneira adequada - e nisso o livro te dá um norte muito claro (ainda que no futuro você possa ajustar esse norte - ainda assim não terá perdido seu tempo).

Pela sua pretensão e esforço, o livro é louvável, merecendo uma nota 5. Como não sou seu público alvo, acabei não encontrando o que procurava no livro, do que daria um nota 3. Na média, fica um 4.

Spalidoro 10/10/2017

Melhor livro sobre aprendizagem
Com certeza o melhor livro sobre como aprender, serve todas as idades, extremamente prático e direto, ensina, isso mesmo ensina a estudar de forma consciente e eficaz.
Já li diversos livros sobre o assunto, mas esse é direto ao ponto, o autor não reinventa a roda, mas reune diversos conceitos práticos.
Grande mote do livro é a frase "Ler não é estudar", e "Na sala de aula o aluno entende, em casa o aluno aprende", além do poder embecilizante da televisão, de conversas fúteis e de alguns jogos.

Nay 24/02/2018

*
Estudar (escrever) pouco, todo dia! Aula dada, aula estudada no dia!