O Primeiro e o Último Verão

O Primeiro e o Último Verão Letícia Wierzchowski




Resenhas - O Primeiro e o Último Verão


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Marina516 03/06/2023

Inicialmente a história é bem leve com uma leitura simples e poucos diálogos mas vai chegando no final e a história começa com uns plosts que me fez chorar recomendo muito
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Roberto Faria 05/03/2020

O livro é legal e é uma leitura bem fluida, mas infelizmente não gostei tanto quanto achei que ia curtir. Mas recomendo, a leitura é agradável e bem tranquila.
manuela 17/11/2022minha estante
como faço para ler? nn estou conseguindo




Carmine.Antes 10/04/2021

Relembrando a juventude
Esse livro me fez lembrar da minha juventude na praia...a protagonista Clara tem os mesmos gostos que eu tinha na época dos anos 80...leitura, jogo de cartas e stop com os amigos, veraneio em praia, músicas boas.
A única diferença são os pais, enquanto os da Clara só brigam, nunca vi os meus discutirem.
Uma história boa de relembrar o primeiro namorado, a primeira perda,as primeiras desilusões.
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Gabriela Piva 09/09/2020

O Primeiro e o Último Verão - Leticia Wierzchowski
Esse livro me tocou muito. Não sei se foi a história em si, ou se foi a maneira que a autora escreve, como se estivesse relembrando seus sentimentos e momentos.

O Primeiro e o Último Verão é um livro que apresenta memórias de Clara, uma jovem que em todos os seus verões, vai para Pinhal, uma praia do Rio Grande do Sul, onde cria lindas lembranças, como seu primeiro beijo e amor, mas também recordações angustiantes, com mortes e luto.

Esse livro foi uma surpresa. Tinha 0 expectativas em relação a ele, mas levei tanto tapa na cara. Ele aborda temas fortes de maneira amena, traição, luto e perdão.

Algo que me tocou muito foi a maneira que a autora, Leticia Wierzchowski, narra as memórias de Clara. Ela escreve como se estivesse relembrando os momentos, de uma forma tão bonita que quando vi, o livro já tinha acabado e eu estava ansiando por mais.
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Day! 01/02/2021

??
Meu Deus, que livro doloroso.
Essa é uma leitura bem fluída, em uma tarde vc termina esse livro, é uma delícinha ler, até ficar insuportávelmente doloroso. Chorei tanto, que livro lindo.
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Nalu moon 16/03/2024

Um único verão
Quando comecei a ler o livro pensei que iria ser um livro de romance, onde contava a história de verão romântica, mas não foi bem assim, a história foi em lugares onde eu não imaginava que iria, é um livro curto, é uma história curta, onde conta sobre um único verão que a a personagem principal não esquece, que vive na sua memória até hoje, mas a história não me prendeu, não achei um livro interessante.
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Isabel163 03/03/2024

O primeiro e o último verão??????
O livro ?o primeiro e o último verão? é uma leitura fácil e que flui muito bem. Apesar de não ser muito extenso, eu creio que a autora conseguiu expressar todas as emoções e acontecimentos de uma forma detalhada mas não muito demorada. Me identifiquei com peculiaridades de cada personagem, seja o modo como trata, é tratado, ou até mesmo os problemas e experiências familiares.
Fazia muito tempo que não lia um livro tão fluidamente e que retratava tão bem algumas das experiências que passo ou que não vou passar sendo uma adolescente em 2024.
??????????
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Malu 17/04/2020

O verão de Pinhal
"O primeiro e o último verão" é uma leitura fluida, narrada por uma menina de 14 anos. Apesar de parecer simples, ou até mesmo "bobo", esse livro não é nada disso. Clarinha, apesar da sua idade, pegou na minha mão e me guiou pela sua história de primeiros amores, primeiras decepções e primeiros entendimentos. Acho que é isso que me fez ler esse livro do começo ao fim, a história das "primeiras coisas". Existe tanta mística e encanto na narrativa dos pensamentos de uma menina de 14 anos que nos faz voltar no tempo, até as nossas próprias "primeiras coisas" e no quanto todos nós fomos, e somos, ao mesmo tempo, crianças e adultos.
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nanda 15/08/2020

No geral eu gostei bastante do livro a leitura dele é super rápida, diversos momentos ele me fez refletir, por mais que tenha uma história triste, eu achei muito interessante.
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Fabiano1980 21/08/2021

Agruras no Pinhal
Verões em uma praia simples e não "badalada" no litoral do Rio Grande do Sul servem como pano de fundo nas agruras que Clara, a personagem central deste livro passa nesta história.
História que nos "teleporta" para a infância, e me fez lembrar de achocolatados, brincadeiras, e tudo que reúne o saudosismo dos anos 80.
Clara, passou por provações como uma paixão adolescente, conflitos dos seus pais e a perda trágica de uma amiga querida.
Enfim, uma leitura rápida e com fluidez, que sem dúvidas está nas minhas favoritas até o momento.
Parabéns a autora e super recomendo este livro.
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Ester.Gabrielli 04/05/2021

Que livro gostosinho de se ler! Me senti feliz e triste ao mesmo tempo.
O verão da Clara me fez um pouco a minha infância e de como as coisas mudaram conforme os anos foram se passando. E de uma perda que eu tive e de como isso me marcou e das cicatrizes que eu tenho ate hoje.

"Aquela noite, como poucas, ficou gravada em mim feito uma cicatriz."
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Catea 18/02/2023

Amadurecer sempre é difícil
Esse livro foi uma surpresa boa pois não esperava que fosse tão fluido. Carrega uma delicadeza e simplicidade sem iguais. Uma leitura rápida para refletirmos sobre como o tempo passa e as pessoas também são passageiras.
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Narah 20/09/2022

Leitura leve sobre adolescência, descoberta de sentimentos e emoções. Um grupo de amigos passam as férias em suas casas na praia dividindo experiências e lidando com suas vidas pessoais. Pra quem tá de ressaca é uma leitura bem gostosa e me lembrou os livros infanto juvenil que eu lia na escola.
Sempre feliz em ler escritores brasileiros e conhecer partes do Brasil que não conhecia antes. Deu uma vontade de morar na praia!
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Kau 22/08/2023

Um Romance em Pinhal
Comecei a ler esse livro por conta da escola, e, realmente, achei que seria muito chato... mas estava errada. Este livro é maravilhoso, além de ser bemm curto. Não consigo dizer muita coisa sem contar algum spoiler, mas o livro é bom do inicio ao fim.
É um livro bem confortável de ler, além de ser Brasileiro e se passar na praia de Pinhal.
Confesso que fiquei bem triste com o final, mas nada horrível... é um ótimo livro para ler em uma tarde chuvosa!
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cacai 29/05/2018

♪ E agora o Pinhal não tem mais a gente lá ♫
Durante a leitura de “O primeiro e o último verão”, de Letícia Wierzchowski, é impossível não se pegar cantarolando o sucesso de Cidadão Quem homônimo à praia em que se passa a história. “Eu volto pra lembrar que a gente cresceu na beira do mar”, canta Duca Leindecker, como que traduzindo a essência do livro.

É natural e até esperado que muitos leitores possam chorar com os relatos de um dos veraneios de Clara na praia do Pinhal, no litoral do Rio Grande do Sul. Se muitos emocionam-se pelos acontecimentos tristes (não entro em detalhes para evitar spoilers), no meu caso foram lágrimas de pura nostalgia. Sequer conheço o balneário, mas, assim como muitos gaúchos, também tenho um caso de amor com alguma praiazinha cuja pouca infraestrutura é inversamente proporcional à quantidade de memórias evocadas – no meu caso, Arroio do Sal.

Em 2013, em entrevista ao jornal Zero Hora, Duca contou que compôs a música em homenagem ao irmão mais velho e o nome faz menção ao local em que ele conheceu a esposa, ponto de veraneio da família. “Cada um tem o seu Pinhal. Cada pessoa que ouve, associa a canção com o seu próprio sentimento, sua própria emoção”, definiu. Como não encontrar conexões entre a música e o livro?

Não sei se moradores de outros estados também nutriram durante a infância aquela gostosa sensação de esperar até o verão para viajar de carro com a família só para encontrar o mar gelado e com cor de achocolatado pouco convidativo a mergulhos. Mas quem está na casa dos 30 anos se enquadra nesta categoria, certamente sentiu um calorzinho gostoso no peito já nas primeiras páginas. E mesmo que as minhas lembranças girem em torno de temas muito diferentes - não tive nenhum amor de verão, por exemplo – os elementos que compõem o cenário estão todos ali: a tranquilidade, os deslocamentos de bicicletas, as centrais telefônicas onde os veranistas faziam fila para falar com a família na cidade e as idas ao centrinho para tomar sorvete ou jogar fliperama (no meu caso havia o jogo bingo também).

E para não dizer que não falei da trama, é uma história de adolescente evocada na vida adulta – o que dá um ar diferente dos demais dramas juvenis quando narrados no tempo presente e voltados para este público. Para muitos pode parecer uma história bobinha, sem grandes reviravoltas de tirar o fôlego, mas é justamente o tipo de enredo que nos últimos tempos passei a amar. Para os que gostam de debruçar-se sobre a construção dos personagens e seu lado psicológico, há também um prato cheio para analisar relações de amizade e relacionamentos amorosos, o peso do não dito e a maneira com que cada um lida com suas dores. O melhor de tudo é que dá para ler em um dia só!

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