Victoria e o Patife

Victoria e o Patife Meg Cabot




Resenhas - Victoria e o Patife


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Myrelando 17/06/2019

Tudo começa com a jovem Victoria saindo da Índia para achar um marido em Londres, mas Já no navio ela acaba conhecendo o jovem Hugo, nono conde de Malfrey. As coisas acontecem tão rápido e logo ela está noiva dele, mas o capitão do navio Jacob Carstairs, parece não concordar com essa relação e está disposto a tudo para afastar a Victoria do patife que é o conde. . . . .

Mesmo sabendo da situação financeira do seu noivo, Victoria leva adiante essa relação, afinal, qual é o problema ajudar seu futuro marido? Mas logo as coisas começam a dar errado e ela acaba em uma situação terrível, e a única pessoa que pode lhe ajudar é o capitão Jacob. . . . .

Um romance histórico fofo e leve, repleto de situações que fazem a gente rir e torcer para as coisas darem certo entre o casal principal. Com uma personagem forte e determinada, que mesmo com sua inocência é capaz de ter uma visão a frente do seu tempo, questionando o papel da mulher e sua importância pra sociedade, com um coração puro e caridoso. . . . .

Se você quer uma leitura gostosa e rápida, e bem juvenil, e que está disponível no Kindle Unlimited, esse é o livro certo. .
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Juliana Failli 03/06/2019

Victoria ficou órfã quando pequena e foi criada pelos tios na Índia. Com uma grande fortuna, ela é enviada a Londres assim que completa 16 anos para arrumar um marido. Durante sua longa viagem de navio até Londres, ela fica noiva do patife Hugo - porém, o capitão do navio, Jacob, não fica nada feliz com a decisão dela. Assim que chega a Londres ele tenta mostrar a ela de todas as formas que Hugo não é uma boa pessoa.

Vamos as considerações:

• a personagem principal é um saco, o que salva o livro é o Jacob!
• Victoria se acha a dona da verdade e sabe tudo e algumas coisas fogem da época que o livro é narrado - ela tem apenas 16 anos e age como fosse adulta.

Não consegui me prender em nenhuma parte do livro e confesso que não via a hora de terminar!
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Maria 29/04/2019

Personagem insuportável.
Não consegui aguentar a personagem principal de forma alguma, algumas coisas interessantes no livro porém não a menina mimada. Coitado do mocinho da história. Sorte que o livro é pequeno caso contrário não ia conseguir terminar a leitura.
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Alessandra @euamolivrosnovos 22/01/2019

Lady intrometida.
Lady Victoria sabe muito bem o que quer da vida. Criada na Índia e, por isso, desconhecedora de todas as regras de conduta inglesas, não era de se espantar que arranjasse um noivado à bordo de um navio com um sujeito que mal conhecia. Sendo ele um conde, que mal poderia existir?

Talvez sua fortuna herdada aos dezesseis anos nada tivesse a ver com isso. Mas seu eleito estava mais do que satisfeito com o acordo e, tão logo ele retornasse para Londres, os preparativos da cerimônia dariam início.

Que seus tios ficaram espantados com a rapidez do compromisso já era de se esperar, apesar de Victoria achar tudo um exagero, pois ela sempre soube conduzir sua vida e a de todos à sua volta com maestria. Entretanto, que direito tinha o capitão Jacob Castairs de questionar sua sanidade em relação ao enlace iminente?

Movido por forças desconhecidas, o irritante capitão que Victoria tanto odeia, fará de tudo para que a moça jamais seja esposa do conde. Porém ele não sabe o perigo que corre ficando entre Victoria e sua determinação de fazer o que bem entender com sua vida.

Um romance de época leve e descontraído, que traz a fluidez das histórias de Meg Cabot. Uma aposta certeira para quem quer sair da ressaca literária.

(Disponível no Kindle Unlimited)

site: https://euamolivrosnovos.blogspot.com
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Jaque @blogmalucadoslivros 02/01/2019

Resenha: Victoria e o Patife
"— Então ainda está noiva dele? — questionou Jacob. — E pretende continuar assim?
— Sim — confirmou Victoria. — Por que não deveria?
— Porque Hugo Rothschild — soltou o Capitão Carstairs — é um patife!"

Eu não dispenso um bom romance água com açúcar e estava mesmo precisando ler algo leve e divertido como Victoria e o Patife, por isso não pensei dez vezes antes de colocá-lo como próxima leitura, e não me arrependi.

O livro vai contar a história de Victoria, uma garota que possui uma grande herança. Ela foi criada pelos tios na Índia e ao completar dezesseis anos eles resolvem mandá-la para Londres para arrumar um marido e Victoria arruma um antes mesmo de chegar lá, ao ser pedida em casamento no navio em que viajava, por Hugo Rothschild, o nono Conde de Malfrey.

Já em Londres, Victoria pensa que agora a única coisa que tem a fazer é organizar os preparativos de seu casamento, mas as coisas não são bem assim: O capitão do navio Jacob Carstairs, insiste em interferir no casamento dela, a irritando e insistindo para ela não se casar, com o pretexto de que tem algo errado com Hugo Rothschild

"Um dia, Lady Victoria, dissera Jacob, você vai conhecer um homem cuja vontade não poderá ser moldada para se adequar a seus interesses. E, quando isso acontecer, você vai se apaixonar por ele. "

O livro é narrado em terceira pessoa, e Meg Cabot mas uma vez não decepciona trazendo uma obra leve, divertida e cativante. Eu não costumo gostar de mocinhos irritantes e muito menos de tramas com casais “cão e gato”, e foi por isso que gostei tanto deste casal, pois aqui encontramos uma mocinha independente, muito à frente de seu tempo e cheia de empatia, o que a leva a pensar primeiro nos outros no que nela mesma, e isso me cativou e muito.

E o Jacob Carstairs, também não fica para trás neste quesito. Ele é um mocinho que apesar de ser irritante, não ultrapassa nenhum limite, respeita Victoria e o jeito dela de ser sem interferir nisso ou sequer questionar. Na verdade, ela a ajuda a enxergar o quanto Victoria é uma boa pessoa, mas que pode se prejudicar ao não perceber que as vezes pessoas ruins usam pessoas como ela, para enganar e se beneficiar com sua generosidade.

“(...) acho que seria bem emocionante se casar com alguém que não precisa de você, mas que apenas... deseja estar com você.”

O livro traz uma narrativa fluida, que nos cativa desde a primeira página. Foi uma leitura rápida, que eu fiz apenas em um dia, me divertindo com o jeito destemido de Victoria e até com alguns personagens secundários como a sua prima doida para casar.

Victoria e o Patife não é um romance cheio de reviravoltas e intrigas, mas se você assim como eu, adora um romance leve, água com açúcar com certeza irá adorar passar umas horinhas com este romance fofo!


site: http://www.malucadoslivros.com/2018/12/resenha-victoria-e-o-patife-meg-cabot.html
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Kennia Santos | @LendoDePijamas 10/12/2018

(...) aceitar as perdas com elegância e passar pelas dificuldades com coragem.
Título: Victoria e o Patife (Victoria and the rogue)
Autora: Meg Cabot
Classificação: 3,75/5

As 16 anos, Lady Victoria Arbuthnot é despachada sem cerimônia da sua terra natal, a Índia para o coração do império: a grande e majestosa Londres. Jovem e rica herdeira de uma fortuna bastante considerável, Victoria sempre foi impetuosa e dona de sua própria vida, acostumada a mandar em tudo e todos à sua volta. Mesmo nessa viagem imprevista, se recusa a se intimidar.

Por sorte (ou azar), antes mesmo de pisar em solo londrino, a moça já consegue um noivo impressionante e promissor. No navio o qual ela realizava a travessia continental, ela conhece Hugo Rothschilg, o nono Conde de Malfrey. Ele é tudo que uma jovem pode desejar: bonito (muito!), conhecedor do mundo e rico. Tudo parece perfeitamente encaminhado, se não fosse por...

Jacob Carstais, o capitão do navio. Suas intromissões inconvenientes são cada vez mais frequentes, e vêm atrapalhando Victoria e Hugo de se ajeitarem para encarar a reta final do relacionamento. Jacob é turrão e irritante, sem contar a mania nada cordial de deixar o colarinho muito abaixo do comum.

Quando algumas revelações vem à tona, Victoria descobre que Lorde Malfrey pode não ser nada do que ela pensou. E junto com essas revelações, pela primeira vez na vida Victoria se vê em um fogo cruzado onde precisa admitir e reconhecer coisas sobre si mesma.

"Mas, quando dizia respeito à própria vida, a jovem parecia totalmente incapaz de tomar decisões corretas." (p.234)

Em "Victoria e o Patife", Meg Cabot traz aos seus leitores um romance de época, leve, clichê e até um pouco engraçado.

Victoria é uma personagem incrível. Cheia de si e de atitudes admiráveis, mas com defeitos, como qualquer um. Pode ser considerada à frente do seu tempo, mas com uma justificativa muito plausível: sua criação em um país liberal e com costumes beeeem diferentes.

Eu li esse livro pra conhecer a escrita da Meg, e apesar de achar o início lento, no geral eu gostei da história de forma geral: personagens, escrita e enredo. Recomendo pra quem quer passar o tempo com uma história boba e romântica ;)
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Abby 27/11/2018

A Meg simplesmente é muito boa escrevendo qualquer gênero a que se prontifica, e com este exemplar não foi diferente.
Ambientado numa época bem distante da nossa, Victoria é uma jovem inglesa que foi criada pelos tios na Índia, mas que aos 16 anos foi enviada de volta a sua terra natal para encontrar um marido. E é numa viagem de navio que ela conhece o homem de sua vida, o Conde de Malfrey. Tudo parece ótimo, exceto que o capitão o navio, Jacob Carstairs, parece ter um novo hobbie que é importunar nossa protagonista. E esse importúnio se estende até terra firme, onde ela descobre que Jacob é amigo de sua família londrina e muito presente em suas vidas.
Acontece que Jacob não acha que este noivado será uma boa ideia, mas não explica a nossa jovem o porquê. E nossa história começa aí.

O livro não é cheio de grandes surpresas, é como se você estivesse lendo Julia Quinn, só que de uma forma bem mais leve. É um livro com a pegada sempre presente da Meg, com uma boa dose de humor e a história flui livremente. Você consegue terminar o livro em até dois dias, se não estiver ocupado demais. O enredo não tem nada de extraordinário, mas te prende o suficiente pra que você queira continuar a leitura até as suas últimas páginas, como qualquer outra obra de Cabot.

site: https://linhastortasb.blogspot.com/2018/10/resenha-victoria-e-o-patife-meg-cabot.html
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Isadora 17/09/2018

Foi bom até
Essa Victoria é aquela típica menina rica e mimadinha, que quer tudo do seu jeito e se irrita quando questionada ou criticada. Faz as coisas por impulso e depois se estabaca.

Pobre mesmo é do homem que gosta dela mas sempre é mal interpretado...

É uma leitura para se fazer sem maiores expectativas.

Não há uma grande construção de mundo mas, por ser uma leitura rápida, não chega a ser um problema. Gostei do Jacob dando umas tiradas na Victoria para ela se enxergar um pouquinho.

No fim, foi um livro comum.
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Likka 31/08/2018

Morri de amores
Se você ama romance de época pode ler esse livro! Eu amo essa autora e, por isso, já sabia que a leitura seria ótima. Confiram a resenha que eu fiz no blog: http://viagensdalikka.blogspot.com/2017/10/victoria-e-o-patife-resenha.html?m=1
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Booksforcel 12/07/2018

Victoria e o Patife de Meg Cabot
Nossa o quanto me surpreendeu esse livro. Eu já era fã da escrita da Meg em outras séries como a Mediadora, mas essa posso dizer que foi uma das histórias mais leves, gostosas e divertidas de ler de romances de época, assim como a inspiração da escritora nas obras de Jane Austen. De maneira moderna de contar a história, a escritora se debruça sobre a sociedade londrina por volta dos anos de 1810, com a personagem Victoria Arbuthnot, herdeira de uma grande fortuna, orfã e filha de um conde. Vicky é enviada da Índia para Londres, e passa morar com seus tios os Gardiners para encontrar um marido (achei bem referência aos tios da Lizzy e da Jane de Orgulho e Preconceito, em fim voltando para a história). Nessa viajem ela conhece o galanteador Hugo Rothschilg que se torna noiva e o tão irritante mais atraente Capitão Jacob Carstairs. Achei interessante que é abordado no livro padrões que eram vistos como a etiqueta da alta sociedade inglesa que causa estranheza em Victoria, embora a mesma tenha seus próprios preconceitos. Achei a narrativa bastante rápida,há a construção de uma personagem forte, principalmente no desenrolar da trama desmascarando o patife do Hugo e revelando o cavalheiro dentro de Jacob. É uma trama leve, que deixa você sorrindo depois que termina a última estrofe do livro (estou sorrindo ainda), mas sem mais spoilers. Victoria e o Patife é um livro que vale a pena ser lido e que não pode faltar na cabeceira. A história é construída pela a escritora para o público jovem. Raramente são fáceis de ler livros de época, mas a Meg conseguiu unir uma narrativa moderna com uma sociedade de época, que resultou em uma história fantástica e fofa.

site: https://www.instagram.com/cupcakesforcel/?hl=pt-br
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Alice692 12/05/2018

O tipo de livro leve, divertido e super amorzinho. Victoria e o Patife foi a minha primeira leitura do gênero "Romance de Época" e eu gostei bastante. O livro é bastante jovem, todo previsível, mas ainda assim, prende você de uma forma que você simplesmente devora o livro o mais rápido que consegue, hahahaha! Me apaixonei por Victoria por ela ser uma menina de personalidade bastante forte, comparada às outras personagens femininas do livro. Mas confesso que a visão dela a respeito do que é o amor no começo do livro me deixou um pouquinho chateada com ela. Outra coisa que me irritou um pouco foi toda a coisa de como a mulher era vista na época, mas não tem muito (na verdade, nada) o que fazer a respeito, tendo em vista que infelizmente, as mulheres eram tidas como seres fracos, submissos e subestimáveis antigamente. No geral, então, Victoria e o Patife foi uma leitura agradável, divertida e que com certeza eu vou me lembrar com carinho.
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Amanda Campelo | @booksdaamanda 21/04/2018

Resenha para o blog Anne & Cia
Parece que esse foi o meu primeiro romance de época lido. É, eu nunca li romance de época antes e tenho certeza que esse livro é bem diferente das histórias de Julia Quinn e Lisa Kleypas (são as que ouço serem mais indicadas).

Victoria ou Lady Victoria Arbuthnot é uma adolescente de 16 anos que saiu da Índia com 40 mil libras de herança e foi morar na casa dos seus tios na Inglaterra. Durante a viagem da Índia à Inglaterra, a bordo do navio Harmonia, Vicky conhece o atraente e sedutor Lorde Malfrey ou Hugo Rothschild. Logo, o Lorde se interessa pela Lady e em pouco tempo, durante a viagem, a propõe em casamento. Meio absurdo, mas naquela época o casamento acontecia bem mais cedo, e Victoria aceitou, mesmo tendo que se separar do Lorde por um curto período, pois ele desembarcaria em Portugal para tratar alguns assuntos e Vicy continuaria sua viagem para as terras inglesas.

"...A visão do lorde louro e alto quase sempre a deixava com as bochechar coradas - sem falar da curiosa palpitação que sentia no pulso. Ele era muito bonito. Que mulher não ficaria ruborizada ao ser notada por um homem tão charmoso?"

Ainda no navio, conhecemos o Capitão Carstairs, um oficial da marinha, que adora provocar Victoria, chamando-a de Srta. Abelhuda.

"Mas que chatice! Como era cansativo esse Jacob Carstairs! Desde que embarcara no Harmonia seis semanas atrás no Cabo da Boa Esperança, sempre aparecia nos momentos mais inoportunos, por exemplo a toda hora que ela e o conde encontravam um raro instante a sós."

Então, Lady Victoria chega a Inglaterra, já com a notícia que dará aos seus tios que irá se casar. Na verdade, de início ela não quer contar a eles, pois não quer escutar muito "blá-blá-blá" de que não deveria se casar ainda, e é aí que Jacob conta aos tios de Victoria e ela escuta sim toda a ladainha.
Mesmo assim, Victoria é determinada e está disposta a seguir com o casório, aguardando o seu amado Lorde Malfrey retornar.

Além de todo o enredo do casamento, Vicky trabalha em ajudar a melhorar a família com que ela está morando, ensinando os criados a fazerem melhores comidas e como se portar, ensinando o tio a conversar mais, ajudando sua prima Rebecca a também encontrar o seu amor e casar-se. Todo o foco é na vida de Victoria e em saber quem é o verdadeiro patife nessa história.

"Afinal, tanto o amor quanto o ódio são emoções muito fortes, então naturalmente incitam reações também intensas."

O começo dessa história estava bem arrastado e eu achei que não fosse conseguir terminar, talvez a narração em terceira pessoa e os poucos diálogos tenham impactado na fluidez da história. Victoria se mostra uma garota muito chata, ela acha que sempre está certa e quer que as pessoas façam as coisas do jeito dela. Mas ao mesmo que ela é chata, ela tem uma personalidade muito forte, poderia dizer que ela traz um lado Girl Power, Vicky tem a sensibilidade de querer ajudar todas as pessoas e lutar contra muitos costumes da época.

Bom, depois de a história se encaminhar, com muitas cenas previsíveis, vai ficando melhor e mais interessante de se ler, justamente devido as atitudes positivas que eu citei anteriormente da Srta. Abelhuda. No final eu gostei bastante do livro, acho que quem já é acostumado a ler romances de época vai gostar, e acredito que não seja um bom livro para iniciantes desse estilo, mas não sou a melhor pessoa para falar sobre romances de época, como mencionei no início esse foi o meu primeiro. Ainda assim, acho uma leitura muito válida, principalmente (repetindo, porque essas cenas foram muito boas) devido a autora querer mostrar essa mensagem de ajudar e quebrar preceitos sobre as mulheres.

Dessa vez vou deixar uma nota: 3,5/5 (bom).

site: https://anneandcia.blogspot.com.br/2017/12/victoria-e-o-patife-de-meg-cabot.html
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Bianca Viegas 05/04/2018

Resenha: Victoria e o Patife
Aos 16 anos, Victoria Arbuthnot tem uma vida um pouco diferente das suas contemporâneas que pertencem à aristocracia inglesa. Isso aconteceu porque a menina perdeu os pais muito cedo e foi criada por três tios na Índia, lá ela foi bem mimada e assumiu o comando da própria vida, como também das pessoas ao seu redor. Além disso, por ser filha de um duque com excelentes condições financeiras, ela teve tudo que o dinheiro poderia comprar. Mas agora tudo isso é passado, uma vez que seus tios a estão enviando para Londres com o objetivo de apresentá-la a sociedade, conseguir um noivo e, por fim, se casar.

Já no navio Victoria se torna interesse de dois rapazes. Porém, para a jovem, eles não podiam ser diferentes. Enquanto Hugo Rothschild é um cavalheiro gentil e ainda por cima é um conde, Jacob Carstairs é irritante e não perde uma oportunidade de implicar com a menina. E qual não é a surpresa de Victoria quando Jacob tenta alertá-la que Hugo não é a pessoa que aparenta ser? Será que o rapaz está certo? Victoria vai acreditar? Quem é o verdadeiro patife dessa história?

Victoria e o Patife foi minha primeira experiência com um livro da Meg Cabot e eu preciso escrever que gostei bastante da leitura! Aqui encontramos um romance de época voltado para o público jovem e que possui uma história fofa, divertida e encantadora. Faço um destaque especial para a protagonista, Victoria, que possui características boas e ruins. Há situações que ela é mimada, impulsiva e arrogante, no entanto isso não me incomodou. Pois entendi que aquilo era parte de sua personalidade, bem como, do contexto que ela foi criada.

Victoria também é forte, determinada e confiante. Quando se envolveu em confusões ao longo da trama, ela mesma foi capaz de sair delas, não precisando contar com ajuda direta de outros personagens. Gostei também da autora citar com toques de crítica algumas diferenças entre os comportamentos das pessoas da Inglaterra e da Índia. O único ponto negativo da história foi ela ter sido desenvolvida de forma rápida, em alguns momentos, superficial.

site: https://www.instagram.com/estantevioleta/
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