Crepúsculo dos ídolos

Crepúsculo dos ídolos Friedrich Nietzsche




Resenhas - Crepúsculo dos Ídolos


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Deskvice 03/05/2023

Minha nota foi 3.5 de início, mas depois de pensar um pouco mais, e entender um pouco mais o que ele queria trazer, mudei minha nota para 4 estrelas, não porque o livro é ruim, mas porque são conceitos de mais, e nem tudo eu consegui entender, nossa, longe de ter conseguido entender muitas coisas, mas também não é aquele bicho de sete cabeças que fazem.

Nietzsche realmente foi um escritor exceptional, e muito à frente do seu tempo, ele fala uma coisa nesse livro, que concordo imensamente com ele, e não estou só massageando o ego dele, é que é uma verdade.

Ele fala que ?A natureza sintética deste Crepúsculo é muito bem explicitada numa frase do capítulo ix: "Minha ambição é dizer em dez frases o que qualquer outro diz em um livro-o que qualquer outro não diz em um livro". ?

E ele fala sobre inúmeras coisas, liberdade, morte, consciência, eu, sociedade, moral, de tudo um pouco que envolve o humano, ele trás algumas coisas, coisas essas, muito bem colocadas. Como o homem venera ídolos, através ves de uma moral doutrinada, ele vai contra vários pensadores, e mostra a importância de moldar a sociedade, que ela esteja em constante progresso de uma moral que possa ser moldada, e não homens marionetes que devam ser controlados por ideais, e não realidades. A moral, ela é realmente moralista? Ou melhor, os moralistas, são realmente Morais? Esse conjunto de normas e valores precisa fazer sentido para todos, quando é só ideias, então o que é certo ou errado de fato? Sabemos, ou acreditamos saber, porque fulano falou que é imoral?

Seguir a moral preestabelecida nos faz sermos virtuosos? Negar e ir contra a moral, a ideias impostas por uma cultura ou pensador, nos faz sermos não virtuosos? Quando que precisamos ser o que não somos, só para negar a nós mesmo e criar uma ideia de moral, para sermos supostamente ?felizes?, isso deveria ser moralmente coreto? São tantas perguntas? E tantos conflitos, isso é felicidade, ou a criação de ?uma?, com algo irreal? A natureza é hostil a vida, o cristianismo cria dogmas, moral que estabelece normas e valores, condultas que muitas das vezes, é incongruente com o eu, é necessário a transvaloração, a criação de novos valores.
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Marco 18/04/2023

Nietzsche tem pés de barro
Nietzsche tem pés de barro. Na obra nós deparamos com mais aforismos, alguns muito interessantes, outros soberbos e outros revelando são que há de pior, o proto_fascismo e o machismo de sua visão
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Izzy 09/04/2023

Então martela, martela, martela o martelão - por Nietzsche
Basicamente Nietzsche dando marteladas nos ídolos eternos, na base moral cristã, nos ideais ligados a razão como centro da experiência de vida humana e em tudo tido como pré estabelecido para uma "vida virtuosa".

Foi um bom livro como porta de entrada. É um dos últimos dele e carrega consigo a base do pensamento desse polêmico filósofo alemão.
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soso.taylors 07/04/2023

Um querido esse nietzsche!
Estava estudando esse querido na escola e resolvi aproveitar que tinha KU e ler esse livro, foi uma experiência muito interessante. Apesar da escrita rebuscada e do uso de algumas palavrinhas que dificultam um pouco a minha leitura e o meu entendimento (a gata quando nasce no século XXI ??), gostei bastante. Adoro livros que alugam um triplex na minha cabeça, que me colocam pra pensar bastante nos meus princípios. O Nietzsche em questão é uma figura bastante interessante de ser estudada, ele tem umas ideologias quer realmente te fazem pensar sobre tudo, admiro bastante isso. Admirei principalmente a forma como ele colocou o cristianismo aqui, porque é preciso muita coragem pra criticar essa doutrina (até mesmo hoje, até mesmo sendo um filósofo) e sustentar isso com argumentos.
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Vitoria 15/03/2023

LIVRO REFLEXIVO
Apesar de ser um livro teoricamente pequeno, a reflexão e os questionamentos são imensos e é necessário muito tempo para compreender parte do raciocínio de Nietzsche. Acho pertinente frisar que são questionamentos atemporais que existirão enquanto seres humanos coexistirem. Não é uma leitura fácil porém merece atenção.
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Agnaldo 26/02/2023

Leitura instigante
O livro é repleto de reflexões importantes para a contemporaneidade. Trata sobre a necessidade do embate teorias, criticando, principalmente, a inércia humana diante de situações que deveriam ser debatidas
Mesmo sendo um livro de filosofia, a leitura é muito agradável e leve. Recomendo!
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GauterX 13/02/2023

O ser humano é apenas um equívoco de Deus?
"A realidade nos mostra uma fascinante riqueza de tipos, a opulência de um pródigo jogo e alternância de formas: e algum pobre e vadio moralista vem e diz: 'Não! o ser humano deveria ser outro!'... Ele sabe até como este deveria ser, esse mandrião e santarrão; ele desenha a si próprio no muro e diz 'ecce homo!' [...] - eu, o último discípulo do filósofo Dionísio - eu, o mestre do eterno retorno..."
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Amanda 06/02/2023

Simplesmente Nietzsche
Embora Nietzsche tenha muitas opiniões que eu não concordo eu gostei muito do livro, penso que sem essa acidez dele de expressar sua opinião ele não seria ele mesmo, é essa acidez que faz eu reconhecer a escrita de Nietzsche, como ele disse: ?Minha ambição é dizer em dez frases o que qualquer outro diz em um livro ? o que qualquer outro não diz em um livro?.
Achei engraçado um dos argumentos dele para falar mal de Sócrates é ele dizer que Sócrates é feio KKKKKK
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Vinicius 17/01/2023

Genialmente Crítico
Confesso inicialmente que sou suspeito para falar de Nietzsche, pois já "paquerava" algumas de suas idéias anteriormente, no entanto resolvi me aprofundar um pouquinho, e comecei por seu penúltimo livro, que trata-se de um resumo de sua obra.
Pondero que deveria ser uma leitura elementar para a sociedade atual, parte o raciocínio eu já havia instaurado em crítica há algumas crenças e vertentes de pensamento , sendo assim após ler "O Crepúsculo dos ídolos " permiti solidificar essa reflexão pessoal.
A Transvaloração da vida , foi um dos conceitos que mais me surpreendeu, tais conceitos aliados a outros pontos de incoerência da nossa moral público, me remetendo assim ao fato social de Durkheim, me fez repensar nosso contexto, e como esses "ídolos" , assim denominado por Nietzsche influenciam nossa vivência.
Já quero mais da filosofia Nietszchiana , meu próximo paquera é "O Anti Cristo"
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Jadgy 16/01/2023

A forma como Nietzsche escreve é similar ao livro humano, demasiado humano. É um livro pesado de se entender, tem que ser digerido aos poucos.
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Thali 05/01/2023

Irônico
Primeiramente acho importante ressaltar que existem multiplos conceitos de alta reflexão dentro desse livro. Os conceitos de discussões bíblicas, a valorização do instinto e rejeição da moralidade que, na visão de Nietzsche, é sinal de decadência e doença já que mancha e tem como errado o que é nosso como humano, é muito certeiro. A reflexão da rejeição da humanidade puramente como ela é, e o ataque (não discordância), ataque mesmo a ideias estoicas, empiristas, racionalistas que desvenciliam da realidade são extremamente interessantes, já que abominam o conceito de uma realidade ideal ou transcendência desse plano (mesmo que na mente, como a metafísica) como uma forma de abraçar o real, em sua dor completa e prazer completo. Porém, analisando fora de suas palavrar bonitas, ataques e conceitos pré-determinados, é uma escrita no mínimo cômica. Nietzsche criticava a feminilidade e a moral cristã, inclusive colocando características femininas tais como "sensualidade" de forma pejorativa, sendo que essa caracterização do "diabo feminino" vem justamente da igreja. Ele critica tanto o anarquismo, mas diz que a liberdade é a luta, a conquista, é estar batalhando por algo. Esse mesmo algo que ele critica os trabalhadores por quererem demasiadamente (Quererem o quê? Direitos.). Nesse mesmo contraste, exalta o trabalhador chinês e a Russia na época, como bons exemplos (Russia sendo citada como uma das únicas sociedades na visão de Nietzsche que talvez tivesse salvação) quando, ambos, no futuro, se tornaram seio do comunismo que Nietzsche tanto abominava. Criticou tanto as retóricas e sátiras de Sócrates quando, no fundo, todo o seu livro é uma grande ironia e insulto à diferentes filosofias (afinal, crepúsculo dos ídolos). Dissertou sobre como o morimbundo é melhor que morra, já que existe honra maior em morrer em um estado bom, mas viveu moribundo cuidado por sua irmã (uma antissemita diga-se de passagem, assim como sua esposa) que era cristã. Caindo de novo dentro da ironia de ser vítima de algo que também critica.

Nietzsche se diz imoral e anti-moralista. Mas acho que ele é mais o segundo do que o primeiro. Ele não me parece aproveitar dessa imoralidade, do Dionísico. Ele não me parece se jogar nas paixões, na guerra, nas dores e prazeres. Ele parece ser CONTRA quem não o faz. O livro é isso, um grande contra tudo, sem, de fato, ser a favor ou concretizar algo. Uma filosofia baseada na obsessão sobre como diversas outras estão erradas é irônica. Trágica.

Dentro de sua própria filosofia, além de contradições e mensagens inconcebíveis (como a misoginia e o absolutismo), também tenho ressalvas. A negação às causas é uma delas. A aceitação plena de Nietzsche não é uma aceitação estoica, não é sobre não tentar mudar algo fora do seu alcance. É sobre aceitar o caos, o mundo sujo, e muitas das vezes, participar ativamente e condenar quem tenta mudar a realidade. É fatal. Existe certa beleza nisso e respeito quem tem essa visão niilista de Nietzsche, mas, honestamente, é uma visão presunçosa de um homem amargurado. Tudo nesse livro é presunçoso na verdade. Se orgulho e arrogância fossem um dos mandamentos do cristianismo, Nietzsche seria um santo.
Marinho 05/01/2023minha estante
Eita hablada violenta




aylaswan_ 01/01/2023

Primeiro livro do ano less goooooo
Nietzsche sempre é bom pra caramba, achei interessante a opinião dele sobre a igualdade, sobre os gregos e sobre a visão que possuimos sobre os gregos.
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Alice126 18/12/2022

Brabo...
A edição pocket é muito satisfatória.
Gostei muito da leitura. De alguma forma foi bem fluida, apesar de densa.
Nietzsche mostra aqui o motivo de ser um dos maiores autores e filósofos que já existiu. E também polêmico...
Tem bastante misoginia, mas já era de se esperar. Pelo menos é compensado por MUITA crítica ao cristianismo, que foi um absoluto deleite.
De minha parte, não absorvi tanto pois ainda estou começando a me debruçar sobre filosofia, mas me senti bem encaminhada com essa obra. Entretanto precisarei fazer uma releitura mais cedo do que gostaria.
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Patrick41 01/12/2022

Usando a Filosofia do Martelo pra bater na Minha Cabeça
Deste que eu me entendo por gente, um pré-adolescente talvez, eu tenho uma curiosidade e vontade de ler as obras de Nietzsche, logo, comecei por “Crepúsculo dos Ídolos”, foi o segundo dos cinco pequenos livros que ele escreveu em 1888, seu último dia de vida mental lúcida. Um dos fatos que eu não fazia ideia que ocorreram foi que Nietzsche perdeu a razão em 1889 e passou a viver em um estado de demência por mais onze anos, sob os cuidados da irmã e da mãe. Não sabia que ele era um escritor muito pouco lido, a maioria dos seus volumes foi editada às expensas do próprio autor, às vezes com ajuda de amigos. Mas isso não o impediu de continuar sendo ele mesmo.
Crepúsculo dos Ídolos foi concedido para que fosse uma síntese e introdução ao pensamento de Nietzsche, uma espécie de aperitivo para o que viria. Já no prólogo a obra é caracterizada como uma declaração de guerra, se lançando sobre os “ídolos, tanto antigos (os quatro grandes erros da filosofia), como os novos (as ideias e tendências modernas). No livro, nota-se a ausência de terminologia, o estilo culto comum que contribui para fazer dele o pensador favorito de quem não lê filosofia. Por tanto ele se torna uma excelente opção para se conhecer as obras de Nietzsche. O verme se encolhe ao ser pisado, com isso mostra inteligência, diminui a probabilidade de ser novamente pisado.
Aline 01/12/2022minha estante
Muito massa, arrasou vou ler ?




@PinkLemonade 25/11/2022

Precisarei reler
Ler o bigodudo pela primeira vez foi uma experiência em tanto.
Parte da filosofia dele(ou a forma que ele se expressa talvez) me lembra alguma das coisas que a Ayn Rand coloca em seus livros.
Tive dificuldade de entender o “quadro maior” do proposto do livro mas creio que lendo outros das obras dele as coisas vão ficar mais claras.
No geral, gostei. Até guardei algumas citações para refletir depois
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