Quem sou eu para julgar?

Quem sou eu para julgar? Papa Francisco




Resenhas -


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Milena1067 07/06/2020

Importante!
Admiro demais a trajetória do Papa, de como ele direciona as atenções para as minorias e que não possuímos poder algum sobre o outro.
Vale muito a pena!
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Josana.Baltazar 27/05/2020

Preciso confessar que não é o que esspereva, mas da bem para ter noção de como pensa nosso Oapa
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gab 02/04/2020

A leveza do amor cristão
Ler o papa Francisco cada vez mais tem me dado "tapas na cara" e me ajudado a ser verdadeiramente cristã. Esse livro foi o pontapé para isso. Graças a Deus temos um pontífice que olha para os pobres e marginalizados e nos ensina a fazer o mesmo. São Francisco de Assis, rogai por nós e pelo Santo Padre.
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Biblioteca da Pry 31/03/2020

Minha primeira leitura do ano não podia ter sido melhor. Afinal, quem sou eu para julgar?
Independente de sua crença religiosa, o Papa Francisco em seus diálogos trás questões importantes para nossas vidas, nossa realidade, e principalmente nosso emocional.
Aquela leitura diária essencial para começarmos e/ou terminarmos o dia lendo algo que nos faça pensar.
Super indico esse livro! "Amar a vida é sempre cuidar do outro, querer o seu bem, cultivar e respeitar sua dignidade transcendente."
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Hayne 28/03/2020

Sabedoria para convivência humana
Reunião de escritos e discursos do Papa Francisco, que demonstram ser possível interpretar a Bíblia e os dogmas do cristianismo de forma inclusiva e acolhedora, de modo a assegurar bases para um diálogo respeitoso e que conduza à paz.
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Nick R 13/03/2018

Interessante em ideia.
O modo de escrita é bem simples, dividido em falas diversas do Papa em discursos, audiências, etc. "Quem sou eu para julgar?" escrito por um Papa, na minha opinião, foi algo bastante revolucionário, mesmo que passando da metade do livro, algumas doutrinas católicas sejam claramente expressas.
As opiniões do líder religioso são claramente colocadas, mostrando que nem tudo pode ser perdoado em sua forma de pensar, mas a ideia principal é mostrar que o que deve ser "julgado" é o pecado e não o pecador.
A ideia de sociedade, educação e cultura deverem ser analisadas antes do "fazedor da ação final" vem antes mesmo dos escritos de Nietzsche, mas o Papa Francisco traz isso com facilidade para aqueles que não estão acostumados a ler certos autores, mas que também têm direito ao acesso dessas informações.
Cristãos, no meu modo de ver, precisam ler esse livro com cuidado para não pensarem que Francisco apenas confirma o modo de pensar da Igreja Católica Tradicional, sabendo encontrar em suas palavras o afeto. Não cristãos, também no meu modo de ver, já terão mais dificuldade de aceitar as "formas corretas" que são descritas conforme a Igreja.
Este livro é para todos, desde que cada um retire dele o que precisa e saiba, como ele mesmo propõe, não julgar também aquele que escreve.
Volto a dizer que este título vindo de um Papa é revolucionário. Algo muito interessante de se ler.
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José 29/10/2017

Quem sou eu para julgar
Quem sou eu para julgar

Pílulas de sabedoria. Fragmentos de discursos, entrevistas, encíclicas e textos publicados por Sua Santidade.
Um papa que não se prende ao discurso litúrgico e que se preocupa com uma ética prática, que vai além dos ritos e das aparências.
Um líder preocupado com temas contemporâneos: fome, violência, guerras, refugiados, destruição do meio-ambiente natural e, sobretudo, com as condições de vida digna do homem: trabalho, saúde e educação. Naturalmente, Francisco também está atento a temas caros à cristandade: a defesa da família e da vida contra as ameaças de um relativismo individualista, que exalta o efêmero e o hedonismo, o consumo e o descarte e estende isso a crianças e idosos, na figura do aborto e da eutanásia, mas também aos jovens, com a facilitação e enaltecimento das drogas.
O título do livro é uma referência ao seu foco papal: a misericórdia, o perdão e a integração. O julgamento é sempre uma exclusão e uma desintegração. A condição de líder da Igreja não lhe dá a prepotência de se supor melhor que aqueles que ele conduz. É um chamado à humildade.
Um livro para aprofundamento da espiritualidade.
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