Volúpia de Veludo

Volúpia de Veludo Loretta Chase




Resenhas - Editora Arqueiro


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Pheriannath 05/06/2022

História cativante mas nada demais
Achei que ia amar demais esse arco e foi o mais Blé, acho que a obssessao das personagens pela loja é louvável, a ao mesmo tempo desnecessária. Eu gostei da Leonie, achei que a personagem dela seria melhor aproveitada, e o Simon é um personagem muito bem escrito. Só esperava mais da história, o suficiente pra valer o anonimato da personagem nos livros anteriores.
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Anne 05/09/2017

O mais fraco
Dando continuidade a história das irmãs Noirot temos Volúpia de Veludo, terceiro volume da série As Modistas, escrita pela autora Loretta Chase e publicada no Brasil pela Editora Arqueiro. Depois de conhecermos as histórias das outras irmãs, Marcelline e Sophy, nesse livro acompanharemos a de Leonie Noirot, sócio da Maison Noirot e responsável por toda a administração financeira da loja.

Simon Fairfax é um marquês de Lisburne que acaba de retornar a Londres devido a um compromisso familiar. Mesmo com essa obrigação de família e a relutação em vir para a cidade londrina, Simon acaba conhecendo Leonie, uma jovem linda, cheia de atitude e irreverência, o mesmo não perde tempo em tentar conquistá-la. Em uma incansável busca pela conquista da moça, Simon acaba deixando de apreciar um dos atributos mais incríveis dela: a inteligência. É ai que Leonie mostra para o marquês que ela é bem mais que um rosto bonito. Assim, propondo uma aposta, ela irá mudar a atitude de Simon, mas algo dentro dela também irá mudar.


ISBN-10: 8580417171
Ano: 2017
Páginas: 320
Idioma: português
Editora: Arqueiro
Gênero: Romance de época
Livro cedido em parceria com a editora.
Sinopse: Simon Fairfax, o fatalmente charmoso marquês de Lisburne, acaba de retornar relutantemente a Londres para cumprir uma obrigação familiar. Ainda assim, ele arranja tempo para seduzir Leonie Noirot, sócia da Maison Noirot. Só que, para a modista, o refinado ateliê vem sempre em primeiro lugar, e ela está mais preocupada com a missão de transformar a deselegante prima do marquês em um lindo cisne do que com assuntos românticos. Simon, porém, está tão obcecado em conquistá-la que não é capaz de apreciar a inteligência da moça, que tem um talento incrível para inventar curvas – e lucros. Ela resolve então ensinar-lhe uma lição propondo uma aposta que vai mudar a atitude dele de uma vez por todas. Ou será que a maior mudança da temporada acabará acontecendo dentro de Leonie? Volúpia de veludo, terceiro livro da série As Modistas, é uma história de amor envolvente, com personagens femininas fortes e determinadas que transitam com perfeição entre o romantismo e a sensualidade.

Dando continuidade nessa série de livros da Loretta Chase, li o lançamento Volúpia de Veludo, terceiro volume de As Modistas. Mas ao contrário do que eu esperava, a leitura acabou não sendo tão interessante e essa capa lindona foi a única coisa que me conquistou no livro.

Como uma pessoa que lê bastante romance de época, eu sei bem quais elementos são clichês e já batidos, mas não me incomodo de jeito nenhum, desde que sejam bem trabalhados e explorados. No entanto, Volúpia de veludo me pareceu uma história pobre, sem carisma, com personagens chatos e uma motivação inútil e imatura para juntar o casal protagonista.

Infelizmente, minhas impressões para com essa obra não foram das melhores. A autora usou elementos muito repetitivos dentro da trama, e, a motivação fraca que ela escolheu para os personagens, fez com que a história fosse redundante o tempo todo. A escrita se mantem a mesma, mas a leitura não foi fluida como das outras vezes, na verdade, foi maçante e enrolada, como se a autora não tivesse noção do que escrever a seguir.

Os personagens, como citei acima, carecem de entusiasmo e carisma, então me senti muito entediada lendo a história. Definitivamente, foi a "pior" irmã Noirot da série. Até porque, emponderamento feminino não se baseia apenas e exclusivamente na liberdade sexual da mulher. Vindo de uma família de burguesas, administradora da Maison Noirot, Leonie tinha tudo para ser mais, mas a autora a reduziu e talvez nem tenha sido a intenção, mas mais uma vez ela teve que provar para um HOMEM que ela era boa o suficiente e no fim, tudo se resumiu a sexo e o amor.

Não que romance e amor sejam coisas que não devem ser abordadas, devem sim, mas com uma protagonista tão única, senti que a autora não usou tudo o que tinha para deixá-la talvez a melhor personagem feminina dos romances de época.

Em suma, o romance não me cativou, mas ainda darei continuidade na série. Espero que o próximo volume seja bem interessante e melhor que este. No entanto, a dica fica para quem quer começar essa série, porque os outros volumes são bons.

site: http://anneandcia.blogspot.com.br/2017/07/resenha-191-volupia-de-veludo-loretta.html
Denise 15/11/2017minha estante
Concordo com vc. Não sei se achou o mesmo, mas não to aguentando mais essa obsecao em conseguir mais clientes e trabalho sempre em primeiro lugar, é como se o sucesso profissional nos dois primeiros livros não tivesse trazido tantos beneficios assim. O bordão trabalho, trabalho e trabalho tá me cansando, aí da bem que essa é a última irmã, ansiosa pra ler o próximo livro é o desenvolvimento de Clara, acho que será a mais carismática de todas, bjs.


Anne 15/11/2017minha estante
Oi, oi. Acho que a autora perdeu totalmente a mão e concordo sobre o trabalho, trabalho e trabalho. Foi realmente um pé no saco ler esse livrvo hahaha. O da Clara eu gostei, acho que a autora conseguiu salvar a série.




Cris Paiva 25/05/2018

Leonie agora está dirigindo sozinha a Maison Noiret, e em passeio pelo museu para mostrar sua nova criação e conseguir novas clientes, ela fica encantada por uma pintura e acaba conhecendo o dono da obra, o Marques de Lisburne.
Lisburne é primo do famoso do momento, um poeta bonitinho mas um tanto mediocre (porém boa gente), Lorde Swanton, que é o queridinho da mulheres e Leonie quer dar um jeito de se aproveitar da fama dele para exibir suas novas criações, e para isso ela conta com ajudinha do Marquês, que promove alguns saraus de poesia com o primo, mas com uma condição: Leonie deve conseguir pelo menos três propostas de casamento para sua prima encalhada e sem graça Lady Gladys. Se ela conseguir esse milagre, irá se tornar a feliz nova proprietária da pintura que ela tanto gostou, mas se ele ganhar... bom, daí a história é outra.
Leonie começa então a transformação do patinho feio em princesa encantada aproveitando os atributos generosos de sua nova protegida, tornando-a a sensação da temporada. Desconfio que essas propostas de casamento estão no papo! Acho que o Marques vai ficar chupando o dedo nessa aposta. Ou não... Heheheh

Achei que essa foi uma das melhores histórias das Modistas, adorei a história da Leonie e os outros personagens fizeram suas participações especiais, e os personagens coadjuvantes deram um show à parte.
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Geo 05/10/2022

O livro é muito bom, mas os das irmãs dela foram melhores. Gostei muito da história paralela do primo dele que me prendeu muito tmb, eles são um casal morno não quente
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Mari 01/05/2021

Foi tudo tão envolvente e sedutor, que os levou a uma paixão de doer a alma, me deixando sem fôlego e fascinada.
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dudu 15/01/2023

Bom
É um livro bom mas não melhor que os dois primeiros da série. Achei esse mais chato e lento.

Contudo o casal é maravilhoso e teve um ótimo desenvolvimento.
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Joice80 29/12/2021

Altos e baixos!!!
Esse livro me dividia em vários momentos, pois gostei do casal, mas não gostei da história. Nos momentos em que o casal interagia a leitura fluia em contra partida ficava entediada nos outros aspectos. No fim essa série vem me decepcionando, amei o primeiro livro, o segundo me irritou e esse só se salvou um pouco pelo casal.#Chatiada!!
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Aninha 09/10/2018

VOLÚPIA DE VELUDO
Nota 5 de 5
Olá meus amores tudo bem com vocês? Infelizmente semana passada não tivemos resenha de Romance de Época, mas estamos de volta rs hoje vim trazer a resenha do 3 livro da série As Modistas da queridíssima autora Loretta Chase.
Nesse livro vemos uma abordagem um pouco diferente, pois no terceiro livro a protagonista Leonie esta “sozinha” por que ambas as irmãs mais velhas se casaram e a mesma esta administrando e cuidando dos problemas da loja praticamente sozinha, ela se filia em um evento para arrecadar fundos para a sua instituição de caridade com o primo do marquês de Lisburne que é um poeta admirado pelas jovens da cidade e com isso a autora traz um enredo envolto em poemas que eu achei sensacional, nunca fui muito fã de poemas porém confesso que adorei e cheguei a recitar alguns trechos em voz alta rs
Como sempre a autora arrasa no romance entre os protagonistas e eu só posso dizer que Simon é um homem cabeça dura e impossível rs mas incrivelmente envolvente e sedutor, a faísca entre eles surge desde o primeiro momento e ai gente eu sempre sou muito bobinha, fico torcendo feito louca para eles ficarem juntos o tempo inteiro hahaha
Em breve teremos a resenha do quarto livro dessa série maravilhosa :D não esquece de comentar o que você achou.
Beijinhos da Aninha.


site: https://www.facebook.com/sentaPraLer/
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Ed.Costa 23/12/2022

Chatinho!
Esse livro é muito ruim. Um dos piores da série.
A série como um todo não é boa? nada que te prenda: história boba? personagens chatos? enfim, não recomendaria.
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J_paixxao 08/04/2023

Bora para uma aposta?
Simon Fairfax, o fatalmente charmoso marquês de Lisburne, acaba de retornar relutantemente a Londres para cumprir uma obrigação familiar. E Leonie Noirot, a irmã mais nova e sócia da Maison Noirot.

Um casal que me conquistou somente no meio do livro, no início achei que o Simon estivesse forçando muito os encontros com a Leonie, mas depois me conquistaram, não me cativaram, mas como sempre, o livro possui cenas hots, cenas cômicas, personagens secundários bem legais, e o final no traz uma solução para o ateliê Noirot.
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Julia G 22/09/2017

Volúpia de veludo
Depois de ler os dois volumes anteriores de As Modistas, estava ansiosa por Volúpia de Veludo, terceiro livro da série de Loretta Chase. Adorei os livros de Marcelline e de Sophia Noirot, mas infelizmente Leonie não me encantou tanto quanto suas irmãs. Não que o livro seja chato ou ruim, pelo contrário, mas não trouxe grande diferenciação quanto aos outros livros da série e se tornou um livro divertido, mas não memorável.

Leonie é a mais nova das Noirots, a ruiva. Com suas duas irmãs afastadas logo após seus casamentos, ela tem que cuidar da Maison Noirot praticamente sozinha e dar conta do trabalho que antes era realizado pelas três irmãs. O problema é que ela é uma mulher prática e racional, leal aos números e à organização, e não está nem perto de alcançar o talento de Marcelline de desenhar vestidos ou a criatividade de Sophia para solucionar os problemas que surgem e girar as circunstâncias ao seu favor. Mesmo assim ela faz seu melhor e quer conquistar a confiança de lady Gladys, só que a interferência de lorde Lisburne, Simon, não a ajuda muito a manter as ideias no lugar.

"Um toque dos lábios dele nos dela. Só isso e o mundo mudou, ficou infinito e aconchegante, oferecendo um vislumbre... de algo. Mas acabou antes que ela pudesse identificar o que divisara ou sentira."

O livro é todo narrado em terceira pessoa pelo ponto de vista dos protagonistas, assim como havia sido com os livros anteriores. Essa composição me agrada bastante, pois é possível acompanhar a forma de pensar dos personagens principais, para além daquilo que eles externam. Senti falta, porém, das outras irmãs Noirots, já que o afastamento durou praticamente toda a trama. Acho que a parceria delas era um ponto alto na trama e, dessa vez, ficou em último plano.

Uma das coisas que gostei em Leonie foi sua força de vontade e sua independência. Apesar de as irmãs estarem afastadas e de ela conhecer suas limitações, ela nunca pensou que não poderia que fazer algo. Ela tinha que fazer e ponto final, pois ninguém faria por ela. Determinação não faltou na protagonista e, embora fosse difícil lidar com tudo o que ela precisava lidar, ela foi até onde era necessário para manter a credibilidade da loja que tanto amava.

Por outro lado, Lisburne não conseguiu me conquistar. Ele até podia ser charmoso, mas o fato de ser um nobre desocupado que não tinha nada para fazer além de aporrinhar Leonie não ajudou. Era como se ele não tivesse nenhum conteúdo além da vontade de levá-la para a cama e praticamente todos os encontros entre eles foram forjados por essa vontade. Faltou aquela sutileza tão típica em romances de época, aquelas coincidências que dão um ar de leveza e romance aos encontros. Somente ao reconhecer e se encantar pelos pontos fortes da protagonista Lisburne se redimiu um pouco. Além disso, seus diálogos com Leonie, cheios de provocações e humor ácido também garantiram alguma diversão.

Apesar de não ter gostado muito de Lisburne no início, achei muito fofo a forma como ele se transformou mais para o fim do livro. Assim como Leonie, ele não era adepto de romances e poesias, mas tornou-se brega e galanteador só para chamar a atenção da modista. Achei muito divertido esse contraponto entre razão e emoção e a forma como a autora demonstrou que algumas coisas podem mudar quando amamos. De forma geral, uma diferença no enredo de Volúpia de Veludo foi a presença das artes. Muito se falou sobre poesia e sobre pinturas, o que foi interessante para conhecer um pouco mais a cultura da época.

O contexto que mais agradou nesse livro, porém, foi a trama de lady Gladys. Acredito que seu enredo teria permitido a criação de um livro próprio, mas a autora optou por colocar a história como plano de fundo do romance entre Leonie e Lisburne e alvo de uma aposta entre os dois. Foi interessante acompanhar os desencontros entre Gladys e lorde Swanton, ainda mais por serem tão opostos e inconvencionais.

Achei um pouco estranha a alteração do nome de uma das irmãs - Sophia, como era chamada nos outros livros, passou a ser Sophy nesse volume. Acredito que tenha sido um problema da tradução, mas estranhei o nome e até conferi nos outros livros para confirmar se não estava imaginando coisas.

A leitura de Volúpia de Veludo é bastante rápida e gostosa, mas, como comentei, não traz diferenças relevantes e não se destaca em relação aos livros anteriores. É uma boa distração em meio a leituras mais densas e vale ser acompanhado por fazer parte de uma série tão divertida e apaixonante. Além do mais, o último livro da série terá como protagonista lady Clara, uma das que mais gosto, e tenho certeza de que será uma ótima leitura.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2017/09/volupia-de-veludo-loretta-chase.html
Janinha 14/12/2017minha estante
Eu também gostei da trama da Lady Gladys. Foi, de longe, o mais interessante do livro.




Amanda 19/12/2021

*suspiro*
Gente, acho que se tivesse parado no primeiro livro teria sido melhor. Todos os livros que continuaram a história foram uma imitação barata do primeiro. Eu ainda gostei um pouco desse porque o Simon é bem espirituoso. Mas de resto? Eu senti que estava lendo o primeiro livro só que com nomes de personagens trocados.
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Ana 14/03/2022

Bom!
É um bom livro, porém fiquei muito mais interessada na história da prima Gladys do que na dos protagonistas.
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Laiza 31/01/2019

Volúpia de Veludo - Loretta Chase

Em Volúpia de Veludo somos apresentadas à irmã Noirot mais nova, Leonie. Desde que suas irmãs mais velhas se casaram, Leonie tem cada vez mais se dedicado e trabalhado no ateliê Maison Noirot, para dar continuidade ao negócio da família e atingir o sucesso que sempre foi o sonho dela e das irmãs. O trabalho de Leonie toma novos e objetivos rumos quando ela conhece Simon Blair, Marquês de Lisburne, durante uma exposição de arte, em que ela fica encantada com a exibição de um quadro do acervo pessoal dele, Marte e Vênus do pintor Botticelli. Desde o primeiro eletrizante encontro dos dois, ambos sentem o início de uma atração que nunca sentiram antes. Mas Leonie não pretende se relacionar com ninguém, já que o futuro e o sucesso da Maison Noirot Ateliê estão em suas mãos.

O relacionamento dos dois acaba tomando um rumo diferente depois que Simon apresenta à Leonie sua prima Lady Gladys, uma mulher deselegante e impetuosa que está em Londres para participar da temporada social e conquistar um pretendente.

Leonie percebe que vestir Gladys com os impecáveis vestidos da Maison Noirot, além de repaginar o visual dela para algo elegante e sofisticado, seria a oportunidade perfeita para mostrar às mulheres da sociedade os vestidos de seu ateliê. Simon, porém, não acha que Leonie vai conseguir se aproximar e nem aconselhar Gladys. Assim, os dois fazem uma aposta: se a transformação de Leonie atrair algum pretendente à Gladys até o final da temporada, Simon dará a ela o seu quadro de Botticelli, porém, se ela não conseguir, terá que passar duas semanas intensas de sedução com ele.

Volúpia de Veludo foi uma leitura muito frustrante para mim. Enquanto eu adorava o desenvolvimento do romance na trama, todo o resto foi chato e monótono. A química e o relacionamento do casal foram dum dos pontos fortes da trama para mim, e fiquei a leitura inteira ansiando por cenas dos dois juntos. Tanto Simon quanto Leonie têm gênios fortes e possuem uma relação bem intensa e eletrizante, ambos tinham uma ótima sintonia e o desenvolvimento do romance foi gradualmente construído. Adorei muito a cena em que ambos passam a noite juntos pela primeira vez, porque ela foi conduzida de uma forma que me lembrou muito romance de cinema.

Apesar de ter gostado muito do romance dos protagonistas, acabei não curtindo muito o resto da trama. A questão da tentativa de transformação de Gladys e os escândalos e poemas do primo do Simon, Lorde Swaton, foram muito entediantes. Ambos os personagens não são nada cativantes, e todo o romantismo colocada em Lorde Swaton é completamente forçado e nada convincente. O livro parece girar em torno dos mesmos acontecimentos sempre, e temos várias cenas das proclamações de Swaton e dos personagens indo nos eventos e fazendo as mesmas coisas. O resto da trama é tão parada e monótona que muitas vezes queria pular as páginas para apenas vislumbrar o casal principal. Acaba que a autora se enrola muito nessas cenas e demora para desenvolver esse outro lado da história, deixando a maioria das reviravoltas e acontecimentos para o final.

Outra coisa que me incomodou é que a autora recorre ao mesmo problema que já havia sido debatido nos dois livros anteriores da série, que era sobre não se apaixonar e nem casar para se dedicar apenas ao trabalho na Maison Noirot. Nos três livros temos essa mesma discussão, e sem muitas novidades Leonie segue com os mesmos pensamentos que suas irmãs já tinham, a mesma cabeça dura para encarar os fatos, e a mesma enrolação para tomar logo uma decisão. É claro que isso fomenta todo um debate sobre o papel que as mulheres da época tinham que desempenhar na sociedade e isso é muito interessante, só que as irmãs de Leonie já haviam ultrapassado por isso e as histórias acabaram ficaram muito repetitivas, pois eram os mesmos problemas e as mesmas discussões. Eu ficava com sentimento de que já havia visto tudo isso ser desenrolado e ser problematizado nos livros anteriores.

Minha relação com a série As Modistas teve altos e baixos. Fazendo uma análise geral até agora, percebo que tinha expectativas muito maiores e até o momento encontrei romances divertidos, mas sem nenhum toque especial que me faça morrer de amores pela série. Volúpia de Veludo me conquistou muito por causa do romance entre os protagonistas, mas deixou a desejar em vários outros aspectos. O último livro da série, Romance Entre Rendas, não se encontra em minhas prioridades de leitura ou compra, mas acho que se um dia surgir a oportunidade, eu pretendo terminar a série para ver o desfecho.

* A sinopse do livro coloca o sobrenome do personagem como Fairfrax, mas na história o sobrenome de Simon é dado como Blair.

site: http://laizafsiqueira.blogspot.com/2019/01/livros-as-modistas-3-volupia-de-veludo.html
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Alessandra 18/11/2019

Narrativa e história bem lentaaaaaa
Continuando a série das Modistas, neste terceiro livro tem a irmã mais nova, a Leoni, que cuida de toda a parte financeira e administrativa da Maison. Organizada, inteligente e obstinada, Leoni, depois do casamento das irmãs esta cuidando sozinha da loja e tentando mantê-la longe de escândalos. Do outro lado temos o Marquês de Lisburne (Simon) que há 6 anos não vai a Londres e cuida do seu primo, um poeta que derrete os corações das donzelas, a sociedade acha que a função de Simon é apenas cuidar desse primo avoado e que não tem ambições na vida. Leoni e Simon se encontram em um museu admirando o quadro de Boticcelli (Vênus e Marte) e surge uma amizade linda que lógico que vira amor. Genteeeeee, tão complicado este livro.... gostei da história, ela foi muito bem amarrada já que é o fechamento da histórias das irmãs. Adorei o Marques Lisburne e sua dedicação para conquistar Leoni (ele realmente é um fofo, bem romântico e sensível), o final da história e o destino da loja foi bem legal também, mas a história é muito lentaaaaa..... tudo demora acontecer: o casal demora acontecer, a química é baixa, as irmãs não aparecem na história. muito cansativo o objetivo de ficar salvando esta loja (pelo amor de Deus, já deu), enfim indo para o último livro com muitas ressalvas.
Carol Amaro 26/08/2021minha estante
Amiga, ainda bem que vc recomendou pra mim. Eu estou adorando todos. hahaha :)




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