Lua Vermelha

Lua Vermelha Miranda Gray




Resenhas - Lua Vermelha


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cami.gauer 01/11/2020

Terminei finalmente
Não vou dizer que odiei, mas não embalou. A história introdutória muito subjetiva, confusa. Achei difícil seguir o raciocínio da autora, achei tudo muito viajado, parece que ela vive em um mundo utópico no meio da natureza e as sugestões de exercícios, meditações e até mesmo formas de expressar a criatividade são muito fora da realidade.
Para não dizer que foi perda total eu gostei de aprender mais sobre as fases do ciclo, a relação com as fases da lua, o como nós mulheres somos cíclicas, precisamos aceitar e entender isso e introduzir mais na sociedade sem preconceitos e aproveitar as coisas boas de cada fase.
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Renata.Padua 20/10/2020

Assunto Necessário, porém formato cansativo
Esse é um livro que deve ser lido pelas mulheres, independente do quão envolvente ele é ou não.
Ele inicia uma discussão/conhecimento/percepção nas mulheres que no mundo atual está dormente. O livro trás para a superfície o entendimento de que vivemos num mundo que foi masculinizado, e que nesse contexto o significado do sagrado feminino se perdeu/foi corrompido, e que ele necessita ser resgatado.
Achei muito interessante descobrir as simbologias, arquétipos e mitos e folclores que retratam a natureza cíclica do feminino, e entender e acolher nossas fases. De fato este livro me abriu uma nova porta, me iniciou em um campo que eu já devia ter entrado em contato há muito tempo, mas que eu ignorava.
Não obstante, tenho que citar que não é uma leitura tão fácil ou envolvente. Da leitura retirei o prazer de aprofundar o contato comigo mesma, mas o texto em si se torna monótono, repetitivo e vago em vários trechos, aspectos que fizeram com que não fosse uma atividade tão prazerosa.
Especialmente o primeiro terço do livro é difícil, tive que ?empurrar?, pois ele trás a bagagem histórica do assunto, mas numa linguagem muito folclórica e sem trazer um embasamento para as informações apresentadas, o que me incomodou e tornou o texto um pouco chato em certos trechos. Depois dos 37% aproximadamente eu achei que o livro melhorou bastante, começou a tangibilizar o assunto e trazer uma reflexão social que gostei muito.
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Thais.Devamani 18/10/2020

Maravilhoso
Este livro me ensinou a ter um outro olhar sobre meu ciclo menstrual. Foi um verdadeiro manual de autoconhecimento.
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Lukita 10/10/2020

Minha irmã pediu pra eu ler esse livro, foi uma leitura muito produtiva. Eu lia e ia tirar dúvidas com ela, lia mais um pouco.
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May 30/09/2020

A releitura é necessária
É um livro bem diferente do que já li, são informações preciosas que em alguns momentos precisamos relembrar. A autora traz uma nova ideia sobre o ciclo menstrual e toda a natureza das pessoas que menstruam de uma forma bem diferente do que aprendemos durante a vida.
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Brenda 29/09/2020

Toda mulher merece essa leitura
Eu com meus 27 anos, li e tudo que consegui pensar foi: "onde esse livro estava quando eu tinha 12 anos?"

É um resgate da visão do ser feminino que menstrua, sem tabu, sem julgamento.
Uma explicação que vai além da complicada biologia que é ciclo menstrual.
Entender e respeitar as fases e alterações do ciclo menstrual é essencial para que nós possamos viver melhor com nós mesmas. E Lia vermelha traz um manual de autoconhecimento que é mais do que necessário para o mundo feminino.
Iris 20/10/2020minha estante
pensei o mesmo, onde estava esse livro quando eu tinha 12 anos?!! É um livro de cabeceira para toda mulher independente da idade.




Clara Xavier @araclana 14/09/2020

LUA VERMELHA
"O ciclo menstrual é, na verdade, um evento dinâmico que, quando livre dos condicionamentos e restrições sociais, pode afetar positivamente o crescimento físico, emocional, intelectual e espiritual de uma mulher, da sociedade e do ambiente no qual ela vive."

O livro apresenta os vários arquétipos femininos para nos mostrar que as mulheres são pessoas cíclicas e ocupam durante o mês o papel de Bruxa-Anciã (fase menstrual), Donzela (pós menstrual), Mãe (ovulação) e Feiticeira (fase de preparação para a menstruação). Paralelo a isso, tem também a associação às fases lunares.

Miranda explica as características de cada uma dessas fases para melhor viver a experiência de ser uma mulher que sangra. Ou seja, devemos estar atentas ao fato de que uma nova fase vai chegar e que estando consciente disso, conseguiremos tirar melhor proveito dos atributos inerentes a cada uma delas.

Bruxa-Anciã (fase do recolhimento), Donzela (fase de iniciativas), Mãe (fase de cuidado e dedicação aos outros) e Feiticeira (fase de hiperatividade e criatividade elevadas).

Ela ressalta a importância do diálogo na sociedade sobre a menstruação e suas fases e fala das influências que elas têm na maneira como lidamos com os acontecimentos cotidianos.

Porém, por desconhecer inicialmente que o livro é de 1994, estranhei o fato da autora não ter explicado como esses ciclos acontecem com mulheres que não sangram (mulheres trans). Ela não fez qualquer comentário sobre. Me deixou então com algumas perguntas não respondidas que podem parecer ter resposta óbvia: a vida cíclica está apenas presente em PESSOAS que sangram? O ciclo é inerente ao sangue?

E ainda, o fato de em algumas ocasiões a autora mencionar o ?parceiro? ou ?marido? da mulher, sempre fazendo referência ao sexo masculino, me incomodou. Ela não fez qualquer alusão a possibilidade de a mulher que sangra ter um relacionamento com outra mulher que sangra, por exemplo.
É necessário reconhecer outros tipos de casal, mesmo que pareça não ?precisar? para provar seu ponto. Enfim, acho que esse é outro fato que só recentemente ganhou mais luz. Espero que ela tenha revisto isso de lá pra cá.
LetAcia.Zanotelli 16/01/2021minha estante
Essa é uma constante nos livros de sagrado feminino, eu também sinto muita falta desse reconhecimento, dentro da comunidade mágica principalmente. Eu como uma mulher lésbica sempre procuro aprofundar e trazer pontos diferentes que incluam as diferentes formas de ser mulher, porque até dentro disso parece que somos resumidas ao menstruar e gestar (fisicamente ou ideologicamente). A nova onda do sagrado feminino precisa incluir e estudar mulheres trans nesse processo tão poderoso, para que a gente seja mais acolhedora umas com as outras, independente da nossa anatomia e fisiologia.




Cami 03/09/2020

Nossos ciclos internos
Lua Vermelha é um livro interessante para quem, como eu, passou boa parte da vida tendo uma relação difícil com o próprio ciclo menstrual.
Ele ensina a perceber com naturalidade os processos pelos quais nosso corpo físico, mental, emocional, espiritual e energético passam ao longo do mês, propondo exercícios para que tomemos consciência deles. O exercício mais conhecido deste livro é a criação da Mandala Lunar.
Minhas ressalvas a ele são três: a primeira é um olhar meio heteronormativo e, por vezes, até sexista, que pode sim afastar uma grande parcela de pessoas; a segunda é o fato de o livro não contemplar pessoas que menstruam, mas que não se reconhecem como mulheres, pois isso pode, assim como a ressalva anterior, afastar quem precisaria dessas informações; a terceira é a falta de referências bibliográficas (sou bibliotecária: se você vai escrever sobre tempos históricos e lendas e afins, é bacana referenciar as fontes buscadas).
Ainda assim, o livro é válido no que se propõe, que é falar com naturalidade da menstruação, algo que costuma ser tratado como tabu.
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Marcela Mosqueti 31/07/2020

Você já ouviu falar que Branca de Neve, Bela Adormecida, o mito de Perséfone e entre outros são histórias que podem remeter à primeira menstruação?

Durante muito tempo, a força do autoconhecimento feminino sofre tentativas de domesticação, mas nem sempre foi assim.
Lua vermelha é um resgate do saber ancestral feminino que se faz tão necessário. Miranda Gray reúne contos de fadas, mitos de várias culturas e símbolos que vão nos aproximar um pouco mais dos mistérios menstruais.
Aqui, vamos percebendo que as mudanças das 4 fases da lua podem ser vivenciadas quando prestamos atenção nas águas que regem nossos corpos. Há um movimento cíclico de vida e morte que nos acompanha e nos aproxima dos mistérios lunares.
Miranda Gray, para auxiliar a identificação desse saber instintivo, presenteia o livro com histórias de diversas deusas que ajudam a compreender essa multiplicidade de forças que atuam mensalmente em nós. Além das histórias, também são propostos exercícios de autoconhecimento e conexão que auxiliam a por em prática aquilo que é ensinado no livro.

Essa foi uma leitura maravilhosa que com certeza vou querer estudar mais a fundo. Porém, vale lembrar que senti falta da menção de mulheres trans e de mulheres que não têm mais o útero/não menstruam mais.
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Mara Flores 28/07/2020

[Livro para mulheres]

O livro trata do ciclo menstrual e oferece às mulheres histórias, métodos e exercícios para entender melhor a sua natureza cíclica.
É um pouco repetitivo, mas vale a pena para quem está buscando se conhecer melhor, buscar um contato consigo, com seu ciclo, com seu corpo e com todos os sentimentos que envolvem esse período. Os arquétipos apresentados pela autora ajudam as mulheres a compreender suas potencialidades em cada semana do ciclo. Gostei.
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Bianckah 02/07/2020

Reconexão com o feminino
Livro maravilhoso e completo para quem está buscando se conhecer mais através do seu ciclo menstrual.
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Val 08/06/2020

Necessário para as mulheres
Livro extremamente necessário para entender todo o universo cíclico da mulher. Por meio de contos e de muita história, a autora traz ao entendimento muito do sagrado feminino e de todo poder que temos tão pouco desenvolvido.
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Vanessa Viana 13/05/2020

Nascemos lineares, e nos tornamos cíclicas
A menstruação desce e com ela a ideia de uma maldição que acompanhará a vida da mulher. As informações que recebemos, quando recebemos, se restringem à biologia, sem parecer haver explicações para todas as emoções e sensações. Em Lua Vermelha, Miranda Gray propõe a ligação do ciclo menstrual com nossa referência mais próxima na natureza: A Lua, com suas quatro fases e ciclo de 28 dias, e como podemos compreender, respeitar e aproveitar as mulheres que somos em cada estágio.

Nessa leitura, senti que estava tendo acesso a um conhecimento ancestral sobre a natureza feminina, porém, por vezes, a autora se repete muito em seus conceitos, além de apenas considerar casais heterossexuais. Mas, apesar dessas ressalvas, fechei o livro sabendo que agora estou muito mais conectada comigo e tenho a possibilidade de ter um relacionamento muito mais saudável com meu útero.
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highbythem00n 28/03/2020

Imprescindível!
É até difícil descrever o quão importante esse livro é para mulheres e homens também! Incrível como mesmo vivendo anos a fio com o meu ciclo menstrual, eu conhecia tão pouco e me vi descrita de formas que eu nem imaginava nas páginas do livro. O único detalhe que poderia melhorar é o fato de ser TÃO heteronormativo, isso me incomodou as vezes mas não diminui a importância final do livro.
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