Resenhas - As Herdeiras de Duna

Marcos.Leste 20/11/2023

Grande desfecho da Saga.
Neste livro, acompanhamos os destinos de alguns dos personagens mais marcantes da saga, que lutam pela sobrevivência e pelo legado do Imperador-Deus Leto II, que governou a galáxia por três milênios e traçou um plano para garantir a evolução da espécie humana.
A Madre Superiora Odrade é a líder da Bene Gesserit, uma irmandade de mulheres que manipula a genética e a história humana há séculos. Ela enfrenta a ameaça das Honradas Matres, um grupo de mulheres violentas e sedutoras que retornaram do espaço profundo e estão destruindo os planetas que encontram pelo caminho. Odrade tem um plano audacioso para derrotar as inimigas, mas para isso precisa contar com a ajuda de seus aliados e de seus inimigos.
Duncan Idaho é o ghola, um clone, do antigo amigo e braço direito de Paul Atreides, o primeiro imperador de Duna. Ele foi criado pela Bene Tleilax, uma seita de homens que domina a biotecnologia e a clonagem. Duncan possui as memórias de todas as suas vidas anteriores, o que o torna um ser único e poderoso.
A Rainha Aranha é uma misteriosa entidade que habita o planeta Casa Capitular, o refúgio secreto da Bene Gesserit. Ela é uma forma de vida vegetal que se comunica por meio de uma rede de fibras que cobre todo o planeta. Ela é a guardiã dos segredos da irmandade e a fonte de uma nova espécie de vermes da areia, que produzem uma melange sintética.
Sheeana é uma menina que nasceu em Rakis, o antigo planeta Duna, que foi transformado em um mundo verde e fértil pelo Imperador-Deus. Ela tem a capacidade de se comunicar e comandar os vermes da areia, os gigantescos animais que produzem a especiaria, a substância que amplia a consciência e permite a viagem interestelar. Ela é considerada uma messias pelos habitantes de Rakis, mas é levada pela Bene Gesserit, que a vê como uma potencial Kwisatz Haderach, o ser supremo que pode ver o passado e o futuro.
Herdeiras de Duna é um livro que explora as consequências das ações de Leto II, que sacrificou sua humanidade para moldar o destino da humanidade. É uma obra que questiona os limites da evolução, da liberdade e da responsabilidade. É um livro que encerra a saga de Duna com maestria e emoção.

Paula 21/07/2023

O fim
Duna é Duna. Comentários interessantes sobre corrupção, linguagem, religião, política... e ainda mais construção de universo.

I.m.melo´s 29/06/2023

Até que enfim terminei a saga Duna... mds eu terminei a saga
Até que enfim eu terminei Duna, eu tenho que dizer tô em desespero por ter terminado, estou oferecendo humidade aos mortos igual um louco, Stilgar me olharia com reprovação.
Nos sabemos que eu enrolei muito pra terminar a saga Duna, sabemos que isso ocorreu pelo meu grande apego nela e esse apego me fez querer nunca terminar, claro que também teve muitas atividades da escola no ano passado e também neste ano os da faculdade mas isso não fez eu enrolar tanto quanto eu enrolei pelo apego.
Essa resenha não será tanto sobre o livro Herdeiras de Duna e sim sobre o meu amor por esta saga.
Eu aprendi muito com Duna, aprendi muito com Muad'dib e o Tirano que sabermos nosso futuro não é uma boa coisa, aprendi com Lady Jéssica que o amor é algo tão poderos e a aprendi com as Bene Gesserit que ele também pode trazer medo, aprendi com a Alia que podemos ser fracos e demonstrar isso é que a máscara que usamos pra encobrir pode nos levar a um caminho tortuoso, aprendi com Duque Leto que a melhor forma de entrarmos numa armadilha é saber que entraremos nela, aprendi com Siona que as vezes ser rebelde é necessário, aprendi com Odrado que devo fazer tudo pra proteger os que amo
Aprendi com Duna que devo valorizar cada instante de minha vida.
A saga principal de Duna não será a última coisa que lerei desse universo, irei rodar a pirataria inteira atrás das traduções dos prequels, e nem que eu tenha que aprende inglês, espanhol pra ler os prequels eu irei.
O último livro ele finaliza a história perfeitamente, eu nunca mudaria o seu final ainda mais por conter algo tão importante algo sobre Bev a esposa do autor a sua homenagem a ela foi a melhor forma de concluir esse livro, e eu tenho que dizer assim como digo sempre que termino um livro duna, por que eu enrolei tanto pra terminar um livro bom desses!

(Eu já tenho algumas traduções vou tentar imprimir elas, se quiserem o arquivo me enviem mensagem eu tento enviar nem que seja por email pra quem quiser, não tenho todos mas tenho 7 arquivos, e vamos lembrar o universo duna é tão grande que ano passado tivemos lançamento de um prequel e esse ano teremos mais um prequel a ser lançado)

Estou ansiosa pra reler o primeiro livro antes da estreia da parte 2 e estou ansiosa pra ler os prequels.
Mas no momento sinto um vazio por termina a saga.
Tenho que agradecer a ela, me ensinou muita coisa, esteve comigo durante dias ruins dias bons, me forneceu várias risadas, vários choros, vários surtos.
Obrigada Duna.
Sinto que embevecido nos reencontraremks numa releitura ou na leitura dos prequels mas enquanto isso não acontece saiba eh estou morrendo de saudades.
??????

Ordem dos que mais gostei:
1- Duna
2- Imperador Deus de Duna
3- Filhos de Duna
4- Herdeiras de Duna
5 - Messias de Duna
6 - Hereges de Duna
(Obs: filhos de duna e Herdeiras ficam juntos no 3 lugar e dificil decidir qual por no 3 lugar entt coloquei assim mas pra mim os dois tão empatados no 3 lugar)

Raphael.Prista 17/10/2023

Era pra ter mais
Infelizmente nossa Herbert foi de arrasta pra cima e não concluiu a sua obra. ( eu sei que o filho concluiu por ele mas os livros não tem no Brasil ent fds) tem um final muito, mas muito aberto o que deixa um gostinho meio amargo na boca de coito interrompido.

Mas você olha para trás e vê o universo que esse homem deixou, tem muita coisa e muita coisa foda então tudo bem. Valeu a pena pra crl.

Gustavo Rodrigues 02/11/2021

Enrolei um pouco pra terminar, mas não por ser ruim. Sendo o último livro escrito por Frank Herbert antes da sua morte, evitei ao máximo chegar ao fim. Uma pena que ele não teve mais tempo pra continuar com essa obra magnífica!

A história segue o fluxo do livro anterior, mostrando o embate entre Honoráveis Matres x Bene Gesserit e suas consequências pra todo o universo.

Como já vinha sendo uma característica marcante, mais uma vez o protagonismo das mulheres é elevado ao mais alto nível. Elas formam os principais grupos, tomam as decisões e governam a todos. As Reverendas Madres são, pra mim, as melhores personagens de toda a saga.

Fechou muito bem toda a história e deixou gancho pra ter continuidade. Uma pena ele mesmo não ter a oportunidade de continuar. Espero que os filhos, com apoio de anotações deixadas pelo Frank, tenham alcançado a mesma excelência nas continuações.

Tati Freitas 22/09/2022

A narrativa acaba, mas a história continua
Eu fiquei um pouco surpresa com o quanto eu gostei desse livro, claro que como eu sabia que o final era aberto, eu já estava com as expectativas alinhadas, mas conforme fui lendo começou a me dar uma leve crise de ansiedade imaginando até onde a história iria. O que deixaria de ser contado? Mas ao mesmo tempo essa é uma história que não pode mesmo ter um final fechado, pois a vida continua e com ela surgem outros desafios e outras histórias a serem contadas. Eu com certeza vou continuar imaginando todos os rumos possíveis para aqueles personagens e para o universo que Frank Herbert criou tão magistralmente.

Marcos Antonio 05/05/2020

As Herdeiras de Duna
E a saga chegou ao fim, Frank Herbert não viu a conclusão de seu livro e seu filho compilou a história, dá para ver que o livro não são iguais aos outros. Mais a guerra entre reverendas Madres e a Bene Gesserit chegou a um final no qual eu achava que poderia ser melhor. Ducan e Teg como Ghola planejaram uma guerra perfeita com final desastroso. Mais só lendo para ver.

Sidnei 06/11/2020

Fraco
O melhor da Saga Clássica, escrita por Frank Herbert é o quarto livro (Imperador-Deus).
A Saga começa bem, no segundo dá uma caída, volta a melhorar no terceiro e atinge o ápice no quarto livro.
O quinto e o sexto livros é ladeira abaixo.
Uma pena.

Vinicius 08/04/2024

Finalmente "acabei a saga"
Esse livro me deixou com o mesmo sentimento que tive em quase todos os livros, muita discussão e reflexões que fazem a história ser muito lenta para na hora da ação ou quando os acontecimentos importantes acontecem ser tudo muito rápido e nem dá tempo de sentir aquela tristeza ou raiva é simplesmente e com um golpe X pessoa morreu.
Pra mim a trama principal de todos os livros de Duna é a linha tênue entre poder e vício e o quanto as pessoas estão desesperadas para mantê-los.
Quando eu comecei esse livro tinha grandes esperanças pelo foco serem mulheres, porém foi chato e o final foi super aberto, fazendo com quem se interessou pela história queira ler os outros 15 escritos pelo filho do Frank ( esse público alvo claramente não sou eu).
A saga Duna pra mim é claramente uma prova viva de que não se deve julgar o livro pela capa, eu acabei me arrependendo e apenas li porque paguei um preço razoável, lerei novamente? Apenas se alguém me pagar bem kkk. Indico a saga para alguém? Sim, cada um tem que tirar suas próprias conclusões, porém indico falando mal ?
Adeus Duna! ?
(P.s: Pra mim o livro deveria ter acabado no 5 ou nesse ter mudado de nome, já que não é mais Duna, né?)

Henrique Moutinho 24/03/2021

Decepcionante
O livro se desenvolve com histórias paralelas seguindo para um grande encontro. Aí o autor abre mão de uma parte da história (como já fez em outros livros) e as coisas se bagunçam em conclusões não ditas.

Dani 31/03/2021

Arrastado
Achei a leitura arrastada. Mantêm-se as características reflexões da saga, sobre poder e política.
Ao longo do livro poucos eventos acontecem, mas gostei do antagonismo entre Bene Gesserit e Honradas Madres. Apenas no final é que a história flui melhor. Achei que o livro deixou perguntas sem resposta.

Alle_Marques 15/09/2021

“Nunca siga um líder sem fazer suas próprias perguntas.”
...
[...] Mas Murbella falava. — Ela (Odrade era muitas vezes “ela”) fica me pedindo para avaliar meu amor por você.
Lembrando disso, Idaho deixou que se repetisse.
— Tentou o mesmo comigo.
— O que está dizendo?
— “Odi et amo. Excrucior!”
Apoiou-se no cotovelo e olhou para ele. — Que língua é essa?
— Uma língua muito antiga que Leto me fez aprender uma vez.
— Traduza. — Peremptória. Seu antigo ego de Honrada Madre.
— Eu a odeio e a amo. E estou torturado. [...]
...
Sobre o sexto e ultimo livro:
Assim como aconteceu com o anterior, nesse também foi um sacrifico passar de um capitulo por dia, até a história começar a prender, coisa que só acontece no final, demora bastante, é necessária muita paciência e mais um a vez tive a impressão que o autor estava escrevendo apenas para ele, sem se importar com o bom entendimento dos leitores, a leitura é cansativa e maçante, a trama é confusa e no geral decepciona, sobre os personagens, dessa vez quase não tivemos novos, quase todos eles já tinham sido apresentados nos livros anteriores e seus desenvolvimentos nesse foram poucos, Duncan e Sheeana continuam iguais, Teg é uma grande promessa que não foi cumprida, Odrade e Murbella se tornam ainda mais interessantes ao longo do livro, deixam um pouco a desejar, mas Murbella tem um final bom, bem feito e bem conduzido, os personagens secundários e coadjuvantes, a grande maiorias pelo menos, são facilmente esquecíveis, mais um dos problemas do autor que só piora livros após livro, os cenários são irrelevantes e as cenas de ações poucas, os diálogos continuam sendo a melhor coisa do livro, embora muitos sejam confusos. O final, tanto do livro em si, quanto da saga como um todo, é agridoce, nem bom, nem ruim.
...
[...] — Minhas Irmãs foram ensinadas a não divulgar os segredos do coração. Aí está o perigo que percebem no amor. Intimidades perigosas. As sensibilidades mais profundas embotadas. Não dê a alguém um bastão com o qual possa lhe bater.
Pensava que suas palavras fossem tranquilizantes para ele, mas ele ouvia a discussão interior. “Seja livre! Corte os laços que a peiam.” [...]
...
Sobre a saga como um todo:
A primeira trilogia tem o começo no primeiro livro (Duna), o meio no segundo (O Messias de Duna) e o fim no terceiro (Os Filhos de Duna). É uma trilogia fantástica e completa. Tem problemas, claro, como a quantidade absurda de pontas soltas e personagens e tramas secundarias esquecidas pelo autor, mas o enredo principal os compensa, são muitas cenas inesquecíveis e muitas reflexões memoráveis, muitos personagens bem feitos, bem escritos e, a grande maioria, bem desenvolvidos como Paul, Lady Jessica, Duque Leto, Duncan Idaho, Gurney Halleck, Thufir Hawat, Dr. Yueh, Alia, Princesa Irulan, Leto II, Ghanima, Farad'n, os vilões Harkonnen como o Barão Vladimir, Feyd-Rautha e Rabban, os Fremen Chani, Liet Kynes, Stilgar e O Pregador, alguns caricatos e problemáticos, mas com um pouco de paciência dá pra relevar, os cenários como o próprio planeta Arrakis, suas dunas e os Sietch são incríveis, as cenas de ação e os diálogos muito bem feitos e notáveis. São três livros que valem muito a pena serem lidos e relidos.

Já a segunda trilogia começa a decair no quarto livro (O Imperador-Deus de Duna) que, apesar de não ser totalmente ruim, agrava muito dos problemas presentes nos seus antecessores e não os compensas com uma trama tão envolvente, daí pra frente é só ladeira abaixo, os dois últimos (Os Hereges de Duna e As Herdeiras de Duna) são extremamente monótonos e cansativos, com muitas conclusões que só parecem funcionar na cabeça do Frank Herbert e um enredo confuso e com muitas coisas desnecessárias. Enquanto lia, fui desenvolvendo um ódio da segunda trilogia, com foco principal no Duncan, tanto que não foi exagero nenhum quando disse que terminei na força do ódio e que só por um milagre leria os três últimos de novo, mas foi só terminar e refletir por alguns dias que esse ódio evaporou, percebi que os últimos livros, principalmente o quinto e o sexto, não são tão ruins quanto aparentam ser, o que dá essa impressão errônea é a escrita quase totalmente monótona, confusa, cansativa e com muitas coisas desnecessárias do autor, no geral os personagens, com exceção talvez de Leto II como Imperador, Moneo, Taraza, Odrade e Teg, as cenas de ação e os cenários são inferiores a tudo feito nos três primeiros e os diálogos deixam a desejar e são difíceis de compreender. Não foi uma experiencia muito boa e com certeza não foi fácil, mas acredito que vale sim a pena reler daqui a alguns anos, quando a vontade bater e a paciência estiver sobrando, quem sabe assim possa ter uma compreensão melhor da história e quem sabe possa ser uma experiencia mais bem aproveitada e prazerosa.
...
“A guerra deve ser conduzida para trazer à tona o melhor naqueles que sobreviveram. Quanto mais distante o soldado estivesse da carnificina, mais difícil se tornava fazê-lo. Essa era a razão por que Teg sempre tentava remover-se para a cena de combate e examiná-la pessoalmente. Se você não visse a dor, poderia facilmente causar uma dor ainda pior, sem refletir.”
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23° de 2021
Desafio Skoob 2021

Mari.Sawczuk 12/10/2021

Me decepcionei
Tinha uma enorme expectativa com esse livre. Um começo interessante até que algumas histórias paralelas foram surgindo e deixando o livro confuso.

FremenJeff 24/10/2021

Frank uma última vez em Duna
Último livro escrito por Frank Herbert, este volume traz duas ordens de mulheres poderosas se gladiando pela ordem geral do poder e da especiaria.

Após a ação arrasadora de um misterioso culto matriarcal, a ordem Bene Gesserit se vê quase dizimada, o que representa uma terrível ameaça aos valores do Antigo Império.

A fim de se defender, a Irmandade recua para o planeta de Casa Capitular, seu reduto mais oculto, levando consigo os segredos dos vermes da areia e da produção de mélange. E é a partir desse mundo misterioso que elas organizam sua resistência, suas ações e a restauração de seus planos, iniciados nos longínquos tempos de Duna.

Diferente de Hereges de Duna, esse livro possuí um ritmo de causa e consequências mais forte o que traz um ritmo bem mais rápido. Só levo uma ressalva que até o momento (Até o momento da leitura) personagens que beiravam quase como as respostas definitivas no livro anterior mal aparecem neste livro ou são apenas mencionados (Sheeana por exemplo) o que traz para mim (Até agora) que a única coisa que está sendo relevante e enriquecedora no Hereges de Duna foi a destruição de Arrakis.

Por outro lado somos recompensados por uma narrativa mais aprofundada das Bene Gesserit o que faz ser extremamente rico entender a complexidade da ordem e sua hierarquia. Com diálogos extremamente bem construídos, existem mais momentos de reflexão pura sobre o que é o poder e principalmente como controlar o poder.

Uma reviravolta finalmente acontece e personagens de Hereges de Duna tem sua devida importância na história e o senso de urgência é cada vez mais alto.

Quando disse que Herbert não explora de maneira completa os núcleos, quis apontar para sua relutância em efetivamente desenvolver essa nova versão de Teg, apressando seu amadurecimento assim como deixando Idaho atrás de uma espécie de neblina que embaça suas verdadeiras intenções e pensamentos.


Mesmo que, no segundo caso, essa escolha resulte em uma reviravolta que é um dos elementos que ficam em aberto no livro, creio que ela seja um pagamento tímido de dividendos para um personagem tão fascinante e essa estratégia acaba, também, levando junto Sheeana que, aqui, não tem quase espaço para realmente desabrochar como uma personagem completa.

É agoniante os pontos em aberto e saber que o Frank nunca irá concluir com sua excelência esses pontos. Agora me resta saber como o Brian com as anotações do Frank concluiu essa saga incrível.

Trovão 18/11/2021

Infelizmente o final da saga não é em si um final para a saga. Por outro lado, é positivo para nossas próprias imaginações descreverem o resto. Achei esse volume mais fraco em comparação aos mais recentes, mas ainda com a complexidade, filosofia e política presentes de Duna.