Resenhas - Superman: Entre a Foice e o Martelo

Estevao21 17/04/2024

Sustentado pelo final
Bom, considerando a alternativa é uma história que é levada de uma forma muito boa. O quadrinho não é dos melhores desse universo, porém o final faz valer a pena os períodos de tédio do começo da leitura. Se mudassem as últimas 7 páginas provavelmente não seria tão bom.

Fernandohorse 13/02/2024

Muito bacana a história. Embora eu não seja um fã de Superman, essa realidade alternativa é bem escrita e super criativa.

pqpestela 02/02/2024

Superman comunista????
Assumo que li pq achei engraçado um superman comunista mas me surpreendi

isso mesmo ... meu mano super é comunista, e perdeu a muie para o lex luthor comunista

de qualquer maneira, gosto mt do final, ele ter fingindo se matar para um bem maior, as pessoas estavam mt relaxadas achando q sempre seriam salvas pelo meu amigao superman

desenho fenomenl e historia maravilhosa

onwanabel 06/01/2024

Esperava: Superman do proletariado. Recebi: Superman maníaco por poder. Acho que a questão da utopia tratada faz um sentido, mas acabou de um jeito diferente do que eu esperava.

Rebeca_Augsten 04/12/2023

SUPERMAN: entre a foice e o martelo
Superman: Red Son é uma HQ “What If” que chama muita atenção público ao colocar o Superman como uma força da União Soviética e não dos Estados Unidos da América.
Apesar da concepção interessante, a HQ não conseguiu me conquistar. Para mim foi uma leitura entediante e pouco proveitosa, porque a abordagem muito rasa e mais ligada a estética do que ao conteúdo.
Alguns personagens consagrados da DC aparecem na história sem acrescentar nada ou pouquíssimo, meio como um fanservice para os fãs.
Talvez meu grande erro foi criar uma alta expectativa nessa HQ, mas é quase impossível não criar expectativas pela forma que recomendam ela.
Portanto, eu recomendo Red Son para as pessoas que adoram quadrinhos, principalmente os relacionados ao Superman, porque para o público que não tem costume de ler HQ não é tão interessante.

Citadireito 02/12/2023

E se Deus resolvesse intervir na humanidade?
Essa é a pergunta base que norteia a HQ. E se alguém com o poder de um Deus resolvesse intervir no modo como os humanos vivem? A A ditadura do homem de aço acabou criando um paradoxo temporal que culmina para um mesmo fim: as consequências de retirar o livre arbitro das outras nações.

Polyana 18/10/2023

História atrativa
Toda a história é muito cativante, bem elaborada e não teve medo de utilizar movimentos terríveis como o Stalinismo para o enredo.

O que me deixou encucada foi o final, não entende se o autor quis fazer insinuação de que há uma história mais profunda, subliminar, como: essa realidade não é apenas uma terra aonde o superman cresceu e apoio o Stalinismo, mas sim, uma em que é um ciclo eterno onde a terra se torna um planeta super evoluido, e com o crescimento do Sol a Terra tende a explodir, culminando para que um capeta lá mande o filho dele (super dotado) para uma terra, caindo na Ucrânia novamente

Ou, eu li tudo errado.

Estevão Erthal 07/10/2023

Superman vs Lex Luthor na Guerra Fria ?
Uma hq realmente muito boa. Gosto muito de What If da Marvel e ler a história nesse estilo da DC é muito bom (principalmente sendo um dos maiores heróis de todos os tempos né ...).
Muito bom ver a mistura da história com a geopolítica e a tentativa do homem de aço em manter seus ideais. A aparição e interação de personagens tão emblemáticos da DC deixam a hq ainda mais interessante. Sem dar muito spoiler, Lex Luthor é, sem dúvidas, um dos melhores personagens dessa história.
A obsessão de Luthor em acabar com o Superman é incrível de se ler, da pra sentir o ódio que ele tem pelo Superman.
Um ponto negativo, talvez o único na minha opinião, é que a leitura é um pouco massante, meio demorada.
No final, vale muito a pena a história. Mais uma história incrível de Mark Millar.

Leonardo 27/09/2023

Uma ótima Elseworld
Adoro como a HQ se mantém sendo um história sobre o Superman. Por mais que tenha vários elementos da DC e outros personagens a história ainda é do Super. Batman é sensacional tem poucas páginas mas quando aparece é foda, além da Mulher-maravilha que tem um papel muito bom na história, os lanternas mais uma vez sofrem na mão da DC mas neste caso ate deu para entender. Mas de longe Lex Luthor é o melhor personagem da história, o jeito psicótico dele pelo Superman é a cara do personagem e dentro do contexto da história fica muito bom. As passagens de tempo vendo os personagens envelhecendo são ótimas também e só mostra o Super cada vez mais corrompido, até chegar no excelente final, aquela mensagem do Lex é ótima. Não assistam a animação, é extremamente inferior, LEIAM, podem confiar que é muito melhor.

Tião S3 07/09/2023

"O Superman comunista"
Uma boa história com uma proposta bem inovadora, apesar de não se aprofundar de uma maneira intensa nos dilemas sociais e filosóficos da guerra fria e ter soluções bem utópicas em alguns momentos, essa HQ traz uma reimaginação do universo DC muito bem feito e original, com uma arte bem fluída, Entre a foice e o martelo é com certeza uma boa obra para se ter e ler.

Trindade 03/09/2023

Interessante
Neste mundo o superman foi criado em um mundo soviético, mas com o mesmo sentimento de ajudar a todos. Não sei se o objetivo era ser antisovietico, pois parece muito com desfecho que vemos em injustiça. Antitotalitarista com certeza é, para ambos os lados. Luthor continua sendo um psicopata patético, embora tenha "vencido"

J. B. 10/08/2023

SUPERMAN: ENTRE A FOICE E O MARTELO
Esse encadernado faz parte da linha de HQs denominadas "Elseworlds", uma linha que nos mostra versões alternativas de histórias e personagens de uma maneira como nunca tínhamos visto antes.

Aqui veremos o que aconteceria se, por uma diferença de 12hs, a nave do pequeno Kal-L tivesse caído em uma fazenda comunitaria na Ucrânia, em vez de Smallville, em 1938.

Escrita por Mark Miller, conhecido pela série Kick-Ass e publicada originalmente em 2003, a história teve desenhos da dupla Dave Johnson e Kilian Plunkett.

Como fã incondicional do Superman, devo confessar que me senti, a princípio, um tanto incomodado com tantas mudanças, mais essa sensação ruim foi passando ao logo que eu lia a aventura na primeira vez.

Minha única ressalva é quanto ao final da história que, desde a minha primeira leitura me faz ter "um pouco de raiva" do Miller e, subsequente do Morrison, já que diz a lenda a idéia do final foi dele.

"Superman: Entre a Foice e o Martelo" (Superman: Red Son) é uma daquelas HQs que acaba se tornando um item praticamente obrigatório na HQteca de qualquer colecionador.

Vitor16Hq 04/08/2023

A versão mais ousada do Superman.
Mesmo nessa realidade paralela, a essência do Superman foi mantida, o roteiro já deixou bem claro que os ideais dele estão acima dos ideais do lugar em que ele está.

Primeira página e já tem a Lois Lane com o Lex Luthor, essas realidades alternativas viu.

A motivação do Batman foi bem construída, o Mark Millar escreveu muito bem o confronto entre os dois, ele soube utilizar o lado estrategista do Batman mas deixou claro que isso não faz com que o Batman consiga vencer todas as vezes.

É um quadrinho que podia ter dado muito errado, mas deu certo.

Gostei da história, é uma ótima versão alternativa, tem uma premissa ousada e conseguiu dar destaque a vários personagens sem tirar o foco do Superman.

LetAcia927 14/07/2023

Genial
E se o Superman caísse na URSS e não nos EuA? Obviamente é a visão de um americano sobre o assunto, mas é intrigante e a história em si é muito bem executada. Nos fazer pensar sobre a possibilidade da Rússia vencendo a Guerra Fria.

Valesi 07/07/2023

Frutos do meio
Uma simples questão geográfica, meia volta do planeta para mais ou para menos e Kal-El aterrissou no território soviético.
Nesse universo paralelo, Mark Millar mostra como o meio influencia tanto quanto a genética, mesmo que esta seja kriptoniana. Superman continua seguindo seu código moral e princípios rígidos, só que estes princípios foram forjados, como diz o título, a foice e martelo.
Com boas subtramas e uma arte bem feita, o título serve tanto para divertir quanto para provocar.