A Pedra Pagã

A Pedra Pagã Nora Roberts




Resenhas - Arqueiro


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Carol 12/01/2018

Minha trilogia predileta da Nora
Essa é minha série predileta da autora, sem sombra de dúvidas. E já disse diversas vezes aqui que o motivo é o sobrenatural envolvido nela, e não o romance. Romance de Nora Roberts não é algo que eu ame. Um monte de água com açúcar para encher linguiça. E não que aqui ele seja inexistente, mas não é a prioridade para mim como leitora.

Aqui vamos ver a finalização dessa trilogia que começou deliciosa com Irmãos de Sangue. Como já sabemos da estrutura da autora, aqui temos um foco em um dos casais, e como sempre, o melhor casal , o que deveria ser, fica por último. Nesse caso é Cage e Cybil, os responsáveis pelas previsões de futuro do grupo.

Não vou falar sobre enredo porque se você já está lendo essa resenha é porque leu os primeiros volumes da série. Então vamos as minhas impressões, ok?

Certo, eu realmente gostava muito desse casal, até o momento em que chegou o livro deles, quando os achei altamente entediantes. Não sei como explicar isso, mas a espirituosa Cybil e o delicioso Cage estavam um completo saco aqui. Um blá blá blá sem fim de "eu não quero me apegar" e "eu não preciso de você". Pareciam dois adolescentes brigando contra o óbvio. Esse tipo de interação me cansa bastante e perto da metade eu já não estava dando a mínima para eles e querendo ver logo a resolução sobre o demônio.

Também achei bem chato essa coisa de tudo o que acontecia o grupo se reunir para escrever em um diário. Não que não fosse necessário, mas eram cenas extremamente repetitivas e isso também cansa miseravelmente o leitor. Confesso que as duas últimas eu pulei quase tudo.

Os pontos positivos ficam por parte das aparições do diabinho, que ainda lembram muito os filmes baseados em livros de King e o terror de Hitchcock. Ou seja, são realmente bons. E como é o último volume, a quantidade de vezes que ele vem a aparecer é bem maior do que normalmente aparece. Nisso dou vários créditos a autora.

Também curto muito a construção antropológica que ela faz com os antepassados dessas pessoas até chegar ao momento do embate final. Para explicar como as coisas começaram e como se conectam ao presente em que eles estão. Talvez eu tivesse achado meio "fantasiosa" a forma como se resolveu tudo, mas tudo bem, estamos falando de um sobrenatural, né? Ele pode ser fantasioso.

Enfim, começou como a melhor série dela que eu li, e terminou da mesma forma. Ainda não sou fã da autora, mas gosto pra cacete do sobrenatural que ela pôs nessa história. Dos casais? Nhemm... nem tanto, mas a história em si é ótima. Me lembrou bastante os livros que lia na minha juventude. O Pacto, por exemplo. Tem a dose certa de terror.

site: http://terradecarol.blogspot.com.br/2018/01/resenha-de-pedra-paga-nora-roberts.html
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Cheiro de Livro 17/01/2018

A Pedra Pagã
Nora Roberts com uma pegada sobrenatural não é muito a minha, a burrice das entidades e, principalmente, como ela desiste um pouco da parte aventureira dos livros e fica só no romance me irrita um pouco e tudo isso está presente no último livro da série da Sina dos Sete (A maldição de Hollow e Irmãos de Sangue), “A Pedra Pagã”

Nesse último livro é hora de Roberts juntar Cybil e Gage, os únicos dois que faltavam. É a formula dela, cada livro é focado em um casal e como eles acabam juntos, quando tem algo sobrenatural tem sempre um elemento de destino, de estava escrito nas estrelas, nisso e aqui é exatamente assim. É claro que os dois acabam juntos e loucamente apaixonados mesmo resistindo a cada passo.

O grande problema aqui é que Roberts meio que desiste da história principal, deixa de lado o combate ao grande mal e foca, quase que exclusivamente, no romance de Cybil e Gage. Ela cria todo um universo onde os seis vão enfrentar o maior mal que existe e deixa menos de dez páginas para o combate, acho que tem mais combate nas visões dos protagonistas do que na cena em questão, é um pouco frustrante para a história. Por outro lado é Roberts fazendo o que sabe fazer de melhor: romance.

Nas outras séries que li de Roberts os mais intensos romances ficavam para o final, era onde os personagens estavam melhores desenvolvidos e a história acabava funcionando melhor. Ela sabe criar uma tensão aos poucos e os últimos casais a se formar se beneficiavam disso. Aqui isso não funciona da mesma forma, o envolvimento de Gage e Cybil não é mais interessante que os demais, na verdade o de Fox e Layla é bem melhor e assim a série não termina em um ponto alto. Mesmo entre os livros com uma pegada sobrenatural esse não é dos melhores. Que venha a série de 2018.

site: http://cheirodelivro.com/a-pedra-paga/
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DaniBooks 11/04/2019

A Pedra Pagã
No terceiro e último volume da Trilogia A Sina Do Sete, temos o fim dessa aventura em busca da destruição de um demônio que atormenta a cidade de Hawkins Hollow há tempos.
Aqui, a narrativa foca no casal Gage e Cybil. Gage é um andarilho, que sobrevive de jogos deixar, mas sempre volta para Hollow no período do Sete. Cybil tem descendência cigana, é uma pesquisadora, independente e forte. O relacionamento dos dois evolui ao longo desse volume e a paixão toma conta dos dois.
Os três casais -Cal e Quinn, Fox e Layla, Gage e Cybil- continuam procurando a forma de unir seus poderes para derrotar o demônio. Enquanto isso, o representante das trevas tenta de mil formas desequilibrá-los através de seus medos e fraquezas.
Nora Roberts fecha com chave de ouro essa Trilogia. Temos muito terror, muito romance e muito amor em suas diversas nuances. Mais um livro maravilhoso dessa autora que eu adoro.
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Faby Dallas 31/01/2018

A Pedra Pagã - Trilogia A Sina dos Sete - Nora Roberts - Editora Arqueiro
A Pedra Pagã - Trilogia A Sina dos Sete

E chega ao fim mais uma trilogia mágica da diva dos romances da atualidade, Nora Roberts!!!!
Aí eu me pergunto:
--- Como não amar essa mulher, meu Deus!!!!!!

Quem me conhece sabe como sou alucinada, totalmente sem limites pelos livros da Nora, além de me sentir na trama ela consegue passar em sua escrita os sentimentos, aflições, amores, verdade e sinceridade dos personagens e isso de uma forma que você fica preso ao livro até a última página...


Com a sina dos sete não foi diferente, Nora Roberts é alguém que acredita em algo além do plano material, lendas, magia, misticismo, porque não, afinal quem somos nós para dizer que não existe algo além de plano material e com todo o conhecimento que ela detém, principalmente da Irlanda, pais que Nora tem uma verdadeira e sincera paixão, saem diversas inspirações para seus livros (sim, rasguei toda a seda possível hoje *srsrsr*, mas adoro demais os livros dela.
Agora o desfecho da pedra pagã é com Gage e Cybil, ambos são os sem raízes, aqueles que preferem estar sempre em movimento, que sentem a necessidade de serem livres ou nem tanto.

Gage sofreu muito em Hollow, seu pai era um abusador, bêbado que sempre causou dor física e emocional no filho além do que qualquer um poderia suportar, pois a perda de sua mãe transformou seu pai no pior pesadelo da vida de uma criança, com isso Gage foi embora assim que possível, mas deixou a forte e inquebrável ligação com Cal e Fox, além da maldição dos sete que sempre o trouxe de volta a cidade, pois eram apenas os 3 que poderiam terminar com a maldição, até que a chegada das mulheres Quinn, Layla e Cybil, que uniram forças e seus corações a causa de acabar com o mal que rodeia a cidade e vem de muitos e muitos anos atrás.

Cybil é a louquinha das três (srsrsrsr) além de ser super sincera e verdadeira com seus sentimentos é a que mais se envolveu em desvendar o mistério que rodeava a pedra pagã, mesmo sabendo que cada uma das mulheres era ligada a um dos rapazes, Cybil sempre deixou bem claro para todos que não queria se envolver com Cage, seu par, pois ele, assim como ela, não queria laços permanentes, mas o destino tem outra história para esses dois.

Gosto demais de como a Nora mescla o passado com o presente e como fica tudo tão bem encaixado, além das cenas que todos estão sempre unidos e juntos, tentando encontrar um meio de salvar a todos da morte certa … Pois o demônio que esta tentando contra a vida deles não é brincadeira e usa todas as formas possíveis para dissolver a união entre eles isso além de quase matá-los várias vezes.

Sem dúvida recomendo a série, mantém a marca registra da diva, com cenas fofas, tensas e muita emoção.

#SeloNoraRobersDeQualidade!.

site: www.adororomancesdearacaju.blogspot.com
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Nina 09/02/2018

A Trilogia Sina dos Sete chega ao fim trazendo a história de Gage e Quinn, o casal que, na minha opinião, é o mais interessante.

Desde que fizeram um pacto de sangue aos dez anos de idade, Cal, Fox e Gage enfrentam a dura missão de defender a cidade de Hawkins Hollow de uma maldição: a cada sete anos, por sete dias no sétimo mês, o demônio Twisse toma conta da cidade, transtornando os cidadãos com atos de violência e loucura. Agora, 21 anos depois e prestes a enfrentar o terceiro Sete, eles sentem que enfim têm uma chance de vencer.

Com a ajuda de Quinn, Layla e Cybil, as três mulheres ligadas à eles pelo destino, eles descobriram a chave para matar o demônio e libertar a cidade. Eles conseguiram unir o jaspe-sanguíneo e agora tem uma arma poderosa para lutar, o problema é saber como usá-la. Outro grande problema é que o tempo está se esgotando, agora eles têm poucas semanas antes de começar o próximo Sete. Cybil e Gage compartilham o estranho dom de ver o futuro e vão trabalhar juntos para entenderem como usar o jaspe-sanguíneo. Mas, nessas dolorosas visões, eles percebem que Gage não sairá vivo do encontro com Twisse. Começa então uma busca por um meio de vencer o demônio sem sacrificar a vida de Gage.

Desde que comecei a ler a trilogia, já estava louca pela história de Cybil e Gage porque para mim eles são os personagens mais interessantes. Ambos vêm de famílias disfuncionais e sofreram com os pais. O de Cybil cometeu o suicídio para fugir de dívidas, deixando a família sozinha e desamparada e ela não consegue perdoá-lo por isso. O pai de Gage é alcoólatra e abusivo e o espancou durante toda sua infância. Hoje ele é cínico e sarcástico e ganha a vida jogando pôker. Os dois não se sentem presos à Hawkins Hollow e não veem a hora de partir, mas lutarão por amor e lealdade aos amigos.

Lar nem sempre é um lugar. Às vezes o lar é uma pessoa.

Além disso, eles são muito práticos: aceitam a atração que tem um pelo outro e decidem vivê-la sem culpa. Mas como eles não querem se envolver e não sabem se o que sentem é uma atração genuína ou apenas efeito do destino, a sedução está proibida entre eles. Ou seja, nada de se apaixonar. Mas como comandar o coração?

Gage, quando eu decidir que quero um homem não será porque o destino me enfiou isso goela abaixo. E, ao contrário do que você com sua estupidez sexista poderia pensar, nem todas as mulheres procuram relacionamentos a longo prazo. Principalmente com um canalha como você. Você está a salvo de meus truques e caprichos, seu idiota narcisista. Se isso não o tranquilizar, azar o seu.

Como no livro anterior, Nora Roberts focou bem mais no romance do que na ação e no mistério. Eu esperava ver muito sangue e magia, a acabei recebendo um livro mais amorzinho. Mas um excelente livro de amorzinho! Gage e Cybil tem muita química juntos e são muito parecidos: debochados e irônicos, mas donos de um coração enorme. Por lealdade aos amigos, eles estão dispostos a se sacrificarem por uma cidade pela qual não sentem a menor afinidade. A única coisa que realmente me incomodou nesse livro foi o final. Depois de tudo, eu esperava uma batalha épica, mas não foi isso o que recebi. Foi tudo fácil demais, simples demais.

Mas eu nunca deixo de recomendar Nora Roberts! Para quem gosta da escrita dela, assim como eu, vai adorar essa série, especialmente esse último livro, porque sabe que Nora escreve romances e seus sobrenaturais têm apenas uma pitada de terror ou suspense. Imagino que essa série escrita por Stephen King iria deixar muita gente sem dormir por muito tempo. Mas como eu sou medrosa, prefiro esse tipo de terrorzinho água com açúcar e com muito romance!


site: http://www.quemlesabeporque.com/2018/02/a-pedra-paga-nora-roberts.html
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Lari 11/02/2018

A Pedra Pagã
Em A Pedra Pagã, último volume da trilogia A Sina dos Sete, nossos personagens precisam matar Hollow, que ficou mais forte do que todas as outras vezes e ameaça não só os três amigos, mas as suas respectivas mulheres. Toda a cidade também corre perigo, e é nela onde estão todos os familiares e amigos dos protagonistas. Mas como a autora é Nora Roberts, não poderia faltar o romance mesmo que ele fique em segundo plano: casal deste livro será Cybill e Cage.

O romance não se tornou o ponto alto desta trilogia, pois a autora preferiu focar no enredo primário, da cidade e do mal que a ataca. Contudo, ela soube colocá-lo em momentos adequados, porque todos nós somos humanos e querendo ou não, uma hora ou outra precisamos de um abraço, um carinho ou até mesmo um beijo. Não acho que é comum um personagem ficar uma história inteira sem se relacionar com ninguém.

No livro anterior, nossos personagens conseguiram uma arma para parar o inimigo, mas ainda não descobriram uma forma de usá-la, então não foi de grande ajuda. Assim, todos continuam procurando formas de descobrir como conter a ameaça. O monstro está mais forte e não perde tempo em mostrar isso para todos.

Em um determinado momento, Hollow pega todos sozinhos e desprevenidos, então ataca. Os homens conseguem se livrar mais facilmente, pois estão acostumados com tudo o que ele planeja, mas infelizmente as mulheres precisam de ajuda. Cybill, uma personagem feminina, também consegue se virar, mas o monstro ataca de uma forma que fiquei tão abalada que não consegui segurar as lágrimas com o acontecimento, e Nora não deixa escapar detalhes, o que me deixou angustiada. Entendo o motivo da autora de escrever tudo, pois é como se quisesse que a gente entendesse algo muito maior por trás do acontecimento.

Como de praxe da autora, todos os outros personagens são envolvidos nesta premissa, já que toda a trilogia gira em torno dos três amigos. Todos são bem próximos, mas acontece uma briga muito séria neste último volume, pois Cage e Cybill tiveram um sonho-pesadelo onde ele era o "escolhido" para matar o monstro. É claro que isso traria consequências não muito legais, mas Nora trouxe uma grande reviravolta que conseguiu me deixar boquiaberta.

Algo que me incomoda nos livros da Nora Roberts é que ela raramente consegue fazer um desfecho fechadinho. Tipo, temos três livros de casais diferentes, mas ela pouco mostra como todos eles ficaram após os acontecimentos no último livro. Existe um epílogo, mas tão curto que não conseguiu me satisfazer de forma alguma, para mim não faria diferença alguma se ela não o tivesse escrito. Vocês me entendem não é? Me digam que eu não sou a única louca, por favor!

Fora esse pequeno defeito, trilogia A Sina dos Sete é mais uma série perfeita, impactante, cheia de mistérios e romances da Nora Roberts, que mais um vez mostra que pode escrever qualquer gênero literário quase sempre deixar a desejar. Quer dizer, em alguns pontos nós não podemos cobrar a perfeição de um ser humano, certo?

site: http://www.roendolivros.com.br/2018/02/resenha-pedra-paga.html#more
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Dreeh Leal | @dreehleal 28/02/2018

A Pedra Pagã - A sina dos 7 - Nora Roberts
Depois de um período de quase monotonia, onde nosso sexteto pouco avançou em suas investigações, o momento de decidir o futuro de Hawkins Hollow está se aproximando. O bônus é, finalmente, poder desvendar o personagem mais instigante da história. Me interessei por Gage e seu passado fragilizado assim que ele foi apresentado. Imaginei que seu livro seria o último e de fato não havia personagem melhor para tomar a frente nesse momento. Cybil também não fica atrás.

Faiscas acontecem desde a primeira vez que se encontraram, e por algum tempo de forma não amigável. Eles são livres, pessoas do mundo. Práticos e céticos, se recusam a aceitar que não possuem escolha diante do que o destino definiu para eles. A atração física é mútua, mas dividir a cama uma ou duas ou milhares de vezes não significava que precisavam se comprometer com o outro até a eternidade. Certo?

Gostei muito da construção lenta dos sentimentos que eles compartilham. Um amor a primeira vista como o compartilhado por Quinn e Cal, não combinaria com suas personalidades. Eles já começam a história levemente abalados e dai a se entregarem é só questão de tempo. O que me fez gostar ainda mais do casal é o quão direto são. Como são explosivos também, isso resulta em algumas discussões desnecessárias, mas é bom encontrar um casal que se não se desentende porque decidiram que algo não deveria ser dito.

A história é fluida, mas algumas coisas careceram de explicações, enquanto outras aconteceram rápido demais. Eles mobilizam parte da cidade em um movimento de retirada, mas o que foi dito a essas pessoas? Utilizar apenas os estranhos incidentes que vinham acontecendo como justificativa deveria levá-los a fugir da cidade de verdade - como muitos sensatamente fizeram. E a batalha final foi sem graça. Não sei exatamente o que esperava, mas não era uma resolução de poucas páginas. Os ataques furtivos que vinham acontecendo foram bem mais elaborados. Não foi o suficiente para eu desgostar do livro, mas fico com a sensação de que a autora deixou o 'dez' escapar por preguiça.

A pedra pagã é um desfecho satisfatório para uma trilogia mediana. O romance foi ótimo, mas ainda não consegui me envolver com as histórias que a autora desenvolve focada no ocultismo. É uma pena, mas ainda não perdi as esperanças.

site: http://www.maisquelivros.com/2018/02/resenha-pedra-paga-nora-roberts.html
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Vai Lendo 28/02/2018

Um final com o toque mágico de Nora Roberts
O destino é implacável. Certeiro. Será? É preciso saber interpretar os sinais e, mais do que isso, acreditar na força da amizade, da lealdade e principalmente do amor. Nora Roberts nos traz essa mensagem em 'A Pedra Pagã', conclusão eletrizante da trilogia 'A Sina do Sete' publicada pela editora Arqueiro.

No terceiro e último volume da série – que teve início com 'Irmãos de Sangue' e seguiu com 'A Maldição de Hollow' -, Cal, Fox e Gage, bem como Quinn, Layla e Cybil, conseguiram unir os três pedaços de jaspe-sanguíneo e, agora, possuem uma poderosa arma para enfrentar o demônio que há anos assola a cidade de Hollow e a vida de todos e que está claramente mais forte e poderoso. Para a batalha final, caberá a Gage e Cybil, que compartilham o dom de ver o futuro, unir suas forças e trabalharem juntos para buscarem as respostas que faltam. O problema é que, além de serem completamente diferentes, ambos não sabem – e não querem – lidar com os seus próprios sentimentos.

Nora Roberts definitivamente sabe como manter o ritmo de uma série literária. Dentro do seu padrão narrativo, 'A Pedra Pagã' se mostrou bastante ágil e emocionante, e muito disso se deve aos personagens que foram o foco desse terceiro volume: Gage e Cybil. Por mais carismáticos que os outros sejam (e olha que, nessa série, não tive problema com nenhum dos protagonistas, pelo contrário, gosto de todos – mérito da autora), Gage e Cybil se sobressaem. Talvez, pelo fato de ambos terem as maiores bagagens, digamos assim, traumas que deixaram marcas profundas em seus corações e criaram personalidades extremamente fortes e, bem, um tanto quanto rebeldes.

O fato é que os dois possuem qualidades e defeitos mais perceptíveis e palpáveis do que os outros, e acho que isso os torna mais verdadeiros, mais “humanos”, dentro das proporções. E a química. A QUÍMICA, MINHA GENTE. Com dois personagens tão “carregados”, exóticos e sedutores, Nora Roberts não fez por menos e desenvolveu uma química avassaladora. E, com tanta carga, tanta emoção e sedução, Gage e Cybil conduziram de maneira brilhante e hipnotizante esse terceiro livro e nos fizeram mergulhar numa trama que se mostrou bastante envolvente do início ao fim. O conflito final foi duro, cruel e bastante simbólico. Um prato cheio dos componentes que os fãs da escritora, como eu, adoram e esperam saborear. Temos lágrimas, romance, sonhos, pesadelos, desespero e esperança.

Mais uma vez, Nora Roberts fez a sua mágica e nos levou a Hollow com sua peculiar habilidade de, por mais fantasioso e surreal que possa parecer, fazer tudo parecer real. O eterno embate entre luz e escuridão, os valores sociais e o poder incomensurável do amor são sempre os ingredientes infalíveis de suas palavras encantadas. Quanto a mim, quero mais é continuar envolvida nessa magia toda.

site: http://www.vailendo.com.br/2018/02/26/a-pedra-paga-trilogia-a-sina-do-sete-livro-3-de-nora-roberts-resenha/
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Carla Cássia - @contra.capa 21/03/2018

Resenha: A Pedra Pagã
Pedra Pagã é o terceiro volume da trilogia A sina dos sete. Desde já devo dizer que o final foi um pouco decepcionante para mim, pois esperava grandes coisas. E tudo aconteceu um tanto rápido e fácil de mais para a luta contra um demônio milenar.

Sim sim, eu sei, esses livros da Nora são mais focados no romance. Mas há uma proposta de paranormal e desafio, são três livros para aquilo ter um desfecho, os outros dois cumpriram bem seu papel, mas o terceiro foi insatisfatório.

Não só o fim, como algumas escolhas e tomadas de decisões para a finalização da trilogia me incomodaram. Vejam bem, eu amei o casal Cyblil e Cal, eles são pé para frente, divertidos, cada um tem seu passado e lidam com isso a sua maneira. Esse último fato os fazem os personagens mais libertos, diferente dos outros dois casais que vimos nos livros anteriores. Então meu caros, quando você vê essa clara diferença de interação dos personagens, objetivos de vida, e ocorre que todos eles tem um acontecimento em comum é bem chato.

Como explicar isso sem dar spoliers, é como se você e suas amigas, que são diferentes uma das outras tivesse que vestir a mesma roupa, apenas porque são amigas e fazem parte de um grupo. Para alguns grupos de amigos isso é normal, todos são muito parecidos, porém para outros, isso não funcional, e isso claramente não funciona para esses seis. Eles são diferentes em sua essencial então PORQUE RAIOS dar a mesma roupa? Não consigo entender, e quanto lia aqueles acontecimentos o desanimo era forte.

Confesso que o que me levou realmente na leitura foram os personagens e a curiosidade para saber como tudo acaba. O livro não é ruim, mas não funcionou para mim. Eu adorei o começo dessa trilogia, realmente foi bem empolgante. Assim como tudo da Nora, a narrativa e fluida e você é levado pela história, mas na hora de avaliar e ver o que esta ocorrendo, algumas coisas deixam a desejar. Pelo menos nessa saga foi assim.
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Pretenses 24/03/2018

Este último livro te fará sentir, sofrer, chorar e se envolver até o final.
Uma trilogia para os apaixonados por livro de ficção com altas doses de suspense, aquela doce certa de terror, drama e uma pitada de romance. A primeira coisa que você precisa saber é que este livro é literalmente uma continuação dos anteriores, então se você não leu os dois primeiros livros ou uma resenha deles, poderá ficar sem entender esta resenha, então aconselho ler pelo menos as resenhas anteriores.

A Nora sempre buscou inovação em sua escrita e sempre foi fã declarada também de vários autores e nesta trilogia ela fez algo totalmente diferente dos seus livros de ficção/fantasia anteriores, nesta trilogia ela homenageou em sua escrita a suas inspirações literárias, sendo destaque neste último livro, a autora Daniele Steel, pra quem conhece sua maneira de escrever, consegue perceber porque a Nora pôs tanto drama/sofrimento no final, mas o final da história é totalmente no estilo Nora, pura emoção.

Uma coisa a Nora não mudou, ela sempre buscou em suas trilogias, para cada livro, dar algum destaque a um personagem principal por vez, principalmente ao seu romance, por mais que a historia se entrelace e fale dos outros personagens. No primeiro temos em destaque Caleb e Quinn, no segundo o Fox e Layla e agora neste último, teremos mais detalhes da vida do Gage e da Cybil.

“Eles haviam nascido no mesmo dia, no mesmo ano e, até onde se podia dizer, no mesmo momento. Gage não conseguia se lembrar de um tempo em que os três não tivessem sido... uma unidade, supôs. O garoto de classe média, o hippie e o filho do bêbado abusivo. Não tinham nada em comum, mas eram família, irmãos desde muito antes de terem feito aquele pacto estúpido”.
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Quer saber mais? Leia no blog Pretenses!

site: http://www.blogpretenses.com.br/2017/12/resenha-pedra-paga_9.html
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Mundo de Tinta 07/04/2018

3 casais, 3 livros, 3 famílias e 1 cidade contra 1 demônio.
Cybil é uma mulher alternativa, meio cigana, feminina, independente, forte e que conhece seu poder de sedução e não tem medo de usufruir disso para envolver os homens que deseja.
Gage é o "revoltado" do trio, jogador profissional de pôquer, sem endereço fixo, só trabalha quando precisa e só volta para Hollows pelo seu compromisso com seus amigos, pois não guarda nenhum afeto pela cidade, muito pelo contrário até. Isso porque seu pai alcoólatra e abusivo, ainda reside lá.
É evidente que os dois não querem simplesmente ficar juntos porque o destino quis assim, ou porque foram os que sobraram dos três. Mas também não dá pra negar que a atração já existia, mesmo antes dos outros casais se formarem.
A questão é que nenhum dos dois quer compromisso e ambos estão mais interessados em ajudar seus amigos a matar o demônio, pra dar o fora de Hollow o mais rápido possível.
O problema é que de uma forma ou de outra, se eles realmente querem vencer o Twisse, terão que se aproximar para praticar seus poderes de premonição. Nessa obrigatoriedade de convívio é que algo parece surgir, mas mesmo sendo ignorado por ambos, essa ligação insiste em se fazer cada vez mais profunda e necessária para que o sonho de acabar com a maldição de Hollow, vire realidade...

Confira a continuação no Blog Mundo de Tinta.

site: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br/2018/04/resenha-de-tinta-pedra-paga-trilogia.html#more
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Kelly 12/08/2018

E chegamos a reta final dessa empreitada com o demônio!!! Depois de acompanhar a evolução dos dois outros casais chegamos enfim a Gage e Cybil, o casal que unidos premeditam o futuro.

"Você leva seu passado consigo pela jornada, arrastando-o como uma grossa e inquebrável corrente. Pode tentar ignorá-lo por um bom tempo, mas não consegue escapar."

Gage não é do tipo enamorado, e quando percebeu que seus irmãos estavam se apegando a Quinn e Layla e que no pacote estava sobrando a Cybil ele tentou fugir de todas as formas, sua alma de jogador sabia que era questão de tempo, mas ainda sim ele se esforçou.

Com o 7 de julho se aproximando, Twisse se torna cada vez mais forte e mais ousado, tomando formas e agora até conseguindo infligir dor no nosso sexteto, mas eles ainda não desistiram e cada dia estão mais unidos e mais dispostos a aniquilar esse demônio custe o que custar, é preciso correr contra o tempo, e por maior que seja a dedicação de pesquisa das meninas, elas ainda estão longe de descobrir para que serve a bendita pedra que agora está unida graças a mais um ritual de sangue.

Apesar do terror em que a cidade esta adentrando, os amigos continuam unidos, e os casais já formados estão cada vez mais conectados e mais dedicados a um futuro. Independente do porque de cada um estar ali, o importante é que agora todos são uma família, e juntos vão passar por mais um 7 de julho, e se tudo der certo, o último com Twisse.

"Lar nem sempre é um lugar. Às vezes o lar é uma pessoa."

Eu esperei muita ação desse volume, e não posso negar que o demônio fez bem o seu trabalho, bem mais assustador e com ataques bem mais surpreendentes Twisse chega nesse livro com força total se preparando para enfim libertar sua maldade.

O sexteto continua pesquisando e lutando bravamente para se manterem mais fortes e mais espertos, mas fica cada vez mais difícil escapar das ciladas do demônio, e se já não bastasse isso ainda existe o fato de que não se sabe para que serve a pedra e como ela deve ser utilizada. E o fantasma de Ann não esta ajudando muito, suas charadas estão cada vez mais complexas.

Gage é um jogador, trabalha com as probabilidades e acredita estar sempre no poder de escolher, mas no quesito amor ele vai descobrir que não há escolha, e que quanto mais ele tentar se afastar mais difícil vai ser ficar longe da Bela cigana.

Cybil é uma mulher inteligente e sensata, sabe o que quer e como quer, e apesar de se sentir atraída por Gage, não esta desesperada por um romance, ela só quer alvar seus mais novos amigos, mas claro, em meio ao caos, um pouco de distração sexual não faz mal a ninguém, e já que Gage esta disposto, porque não?

Mais uma vez Nora desenvolve um romance com maestria, Cybil e Gage são o casal mais complexo e ao mesmo tempo mais apaixonante e quente da trilogia, mas enquanto explode amor falta magia, esperava bem mais e sinto que no final resolveram tudo rápido demais... muitas pesquisas e pouca explicação.

Noventa por cento do livro é formado por especulações de como matar o demônio e o casal se ajeitando, os últimos dez uma guerra que ao meu ver passou muito rápido, para mim tinha que ter mais sangue, não me veja mal, mas eu queria ver até onde Twisse ia.

Resumindo o livro é bom, um romance muito gostoso com um pouco de magia e fantasia, mas não espere muito terror, apesar do demônio ser assustador em alguns momentos, na maioria ele está em sono profundo.

A capa da trilogia é bem bacana, com relação a diagramação não posso opinar já que recebi como cortesia o e-book, no mesmo localizei alguns erros de revisão, mas não sei se os mesmos estarão no físico.

Se você gosta de romances Nora Roberts é a pedida, coloque uma pitada de magia e a trilogia pode ser uma ótima pedida.

site: http://www.paraisodasideias.com
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