As Mães

As Mães Brit Bennett
Brit Bennett




Resenhas - As Mães


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Alice @leituras_da_alice 18/10/2021

Eis um livro que eu já sabia que iria gostar de cara, simplesmente porque do pouco que eu soube dele, já vi que ele tem muito do que eu costumo gostar em um livro de drama familiar.
É um livro sem grandes acontecimentos, daqueles que você acompanha como certas escolhas afetam as pessoas a longo prazo e como elas conseguem lidar com aquilo.
Cheio de carga emocional, o livro tem a vibe de cidade pequena e cheio das fofocas, porque todo mundo se conhece (só falta a pipoca, né?), além de que tem muitas questões a respeito de raça e de religião!
-gatilhos: suicidio, aborto e abuso sexual.
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Laura 17/10/2021

incrível
Livro muito bom e leitura não muito difícil. A escrita da autora é excelente e a forma com que ela muda os núcleos da narrativa sem deixar confuso é incrível. Não dei 5 estrelas porque esperava mais do final.
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Sophia 12/10/2021

Foi o primeiro livro "adulto" que eu li
Eu adorei o livro! Ele tem um tema sério ,mas eu não recomendaria para todo mundo, porque muda de pessoa para pessoa mas é um livro muito bom, eu praticamente li em um dia! Ele é muito fluido e a escrita é muito boa, eu não consegui largar o livro, e aqui é o caso onde você faz varias anotações, foi um livro que me fez para parar para pensar
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Isadora Alves 02/10/2021

Me deixou pensativa e excedeu minhas expectativas
Peguei esse livro com altas expectativas e gosto de pensar que essas expectativas foram alcançadas e até mesmo excedidas pois esse livro me deixou bem pensativa.
Gostei muito desse livro, a autora insere vários assuntos com tanta sutileza que muitas vezes podem passar despercebidos, várias coisas eu só fui notar depois que acabei o livro e ainda acho que deixei algumas passarem, mas isso também vai da sua perspectiva geral.
É uma história que realmente vai me deixar pensando por dias tanto pela leitura em si e porquê eu senti que faltou alguns capítulos e também devido ao final que abre um leque de possibilidades e questionamentos.
Eu queria que esse livro fosse mais conhecido é uma trama muito boa com muitas questões que podem e devem ser debatidas.
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BiCarrie 17/09/2021

Esperava mais
A história em si é bacana, principalmente a partir do momento em que há mais segredos envolvidos do que esperavam os personagens.
Apesar disso, não gostei muito da história por ser muito fraca no seu conteúdo, apesar da proposta. Pra mim, ela não foi bem desenvolvida, onde houve muitas enrolações para acontecer coisas interessantes.
Na história, conta a vida dos personagens desde sua adolescência até sua vida adulta, demonstrando amadurecimento e a mudança de pensamento e de vida de cada um deles, traz questões sobre aborto, suicídio e religião, que são capazes de te afetar durante toda a sua vida, porém, nada além disso, sem uma aprofundamento ou conexão entre os fatos, o que me deixou frustada, porque esperava mais
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yasmim 07/09/2021

o título já diz tudo
amei a forma como esse livro traz assuntos tão delicados - morte, luto, suicídio, aborto, traição, abuso, racismo... - dentro de uma trama tão bem construída. é quase como se não estivessem ali, desapercebidos, mas pesando na gente mesmo assim.

como o próprio nome diz, o livro é construído em torno de uma narrativa muito ligada à maternidade: acompanha a história de uma menina que não queria ser mãe, pelo ponto de vista das mães anciãs de uma cidade pequena. tantas são as mães desse livro, e a forma como a maternidade (ou a ausência dela) é expressada dentro dele.

gosto muito que algumas coisas são deixadas em aberto, tal como seriam na vida real. acho que é isso que eu mais gosto nesses livros, saber que são histórias verossimeis, com personagens reais (tristes, mas reais).
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Fernanda.Lima 03/09/2021

Um relato delicado e envolvente

Um romance de formação que fala muito mais da relação com a falta de uma mãe
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Rute31 28/08/2021

As Mães
Nadia é uma garota que perdeu a mãe há pouco tempo, e se relaciona com um garoto chamado Luke, filho do pastor da igreja que seu pai frequenta. Aubrey é uma menina que vivia um trauma infernal, até chegar à cidade e conhecer Nadia.
As vidas dos três se vem, de repente, ligadas por um fio invisível, que pode ser doloroso para os três - e para quem mais está em volta deles.

Escrito em uma linguagem bonita, o livro tem a eventual narrativa das Mães. Questões diferentes são colocadas: o suicídio, a relação de Nadia com seu pai, a fé de Aubrey, a hipocrisia religiosa. É muito bom.
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Lala 17/08/2021

?De certa forma, o racismo sútil era pior, porque a fazia se sentir maluca. Toda hora se via na dúvida:será que foi mesmo racista? Será que foi paranoia minha??
~
Esse livro é sutileza.
Aquela sutileza que vai se emaranhando dentro da gente. Sutileza na narrativa, nos assuntos abordados, na construção dos acontecimentos e das vidas que se mesclam a um passado em comum. Um passado que não quer ser esquecido e que, na minha interpretação, o vi sendo o real protagonista dessa história. Ele faz casa na vida dos personagens, nunca sendo esquecido, sempre colocado como ponto principal.
?O passado que não se fala é sempre o pior tipo.?

Esse livro é sobre o grande ? e se? que encontramos em decisões feitas. Sobre o grande ?será? que rebobina na mente. Sobre essa duas palavras que fazem morada na cabeça de todos. Das coisas que eram possíveis e não são mais. Das possibilidades sendo recusadas.
Esse livro também é sobre a perda de alguém, seja pela morte ou seja pela circunstâncias da vida.
~
?Depois que um segredo é contado. Todos se tornam profetas.?
Em um enredo completo de mentiras, vamos acompanhar a história de três pessoas em uma comunidade negra e conservadora no sul da Califórnia. Ver como a história desses três personagens vão ser ligadas e, até que ponto as decisões do passado, irão afetar o presente.
Como em toda cidade pequena, temos aqui as fofoqueiras de plantão, que são as matriarcas da igreja, conhecidas como ?As mães?, elas que vão narrar a história.
Por ser narrado em terceira pessoa, conhecemos todos os lados dos acontecimentos, o porque de agirem daquela forma ou pensarem. O que eu achei genial foi a forma como a autora trouxe as justificativas de cada um, tornando todas as atitudes péssimas, um quanto verosímeis.
Aqui não vamos encontrar personagens perfeitos.
~
É abordado temas como: aborto, racismo, conservadorismo religioso, luto e suicídio.
~
Esse livro é ensinamento puro, simples, cru e doloroso. Cada capítulo era um soco no estômago.
A escrita é linda, melodiosa até. Senti um tom melancólico nela. Ela te envolve e entrelaça. Anda com a história.
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Hello_iza 31/07/2021

.
O começo é a pior parte, muito lento, depois as coisas evoluem um pouquinho mas continua sendo fraco, me incomoda muito como as coisas foram abordadas de maneira rasa, o quanto cenas impactantes aconteciam em um piscar de olhos e se passava um tempo e era isso, meio sem profundidade

Depois da metade foi bem rápido de ler mas tbm fiz leitura dinâmica as vezes confesso, me senti mal em muitas cenas e é óbvio que esse livro tem gatilhos em si mas não me senti mal por estes estarem na história e sim em como foram representados, tem um plot específico que eu não gosto e que tem nesse livro mais para o final, se fosse bem usado até ok mas a forma como aconteceu e os efeitos que causou não foram legais pra mim, o final bem aberto que sla não representou muita coisa pra mim.

Os personagens eu até gostei de alguns, do Luke em específico só consegui odiar mas a protagonista e a Audrey tem seus momentos bons e ruins, dei 2 estrelas mais por ter gostado delas e também pq eu até estava curiosa pra saber o que ia acontecer então não foi um tédio, mas desgostei de muita coisa, também acho que não foi a hora certa de ler esse livro mas provavelmente não vou me submeter a uma releitura não
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Luaa 20/07/2021

Fiquei muito decepcionada, fui com muitas expectativas e só achei uma história maçante que fica repetitiva com o tempo e que não desenvolve nenhum dos problemas que é trazido.
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Bru 19/07/2021

"Quando sua vida acabava, então era que a da mãe começava".
Conheci Brit Bennett pelo livro A Metade Perdida, que me cativou completamente e se tornou um dos meus favoritos. Apesar de As Mães não conseguir alcançar a maestria do outro, ainda é um livro muito bom, com as características próprias da autora.

É um livro que fala sobre perda, abandono, dor, luto, o sentimento de não pertencimento. Nenhum personagem é escrito em preto e branco: todos erram e têm seus momentos questionáveis. É um livro, ao meu ver, bastante sensível, e o final reforça isso.
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vifinkler 15/07/2021

É bom livro pra passar raiva com cidade pequena e crente
Lembra muito pessoas normais, com toda esse ?romance? não desenvolvido, dos personagens se reencontrando com o tempo, a cidade pequena. Só que tem muito mais camadas, a história do Luke e da Nádia é um ponto no meio de toda uma sociedade e história de vida.
Eu tenho um rancor gigante pelo Luke desde que ele largou ela lá na clínica de aborto e depois foi falar pra ela que queria a criança. ATA, mas não me engana nunca, ia ser um pai de merda e a Nádia não ia conseguir seguir com a faculdade.
Aubrey pra mim não queria engravidar de vdd, ela queria uma família tradicional. Eu fico pensando que talvez ela fosse mais feliz com o Miller em vez desse merda desse Luke.
Ce vê a pressão social que uma comunidade coloca no outro, essa ideia católica aí do pastor e da esposa. Ce vê que eles são totalmente hipocrita, pq eles são bom pra fazer protesto na frente da clínica de aborto, mas quando é o filho dele que engravidou uma menina antes de casar, são os primeiros a arrumar dinheiro.
Eu consigo muito ver o quanto a Nádia ficou desamparada, e acho justíssimo ela pensar no e se, mas quando eu penso nele, só consigo ver a vida ruim que ela teria com o Luke. Ela teve muitas perdas também como adolescente, o pai distante, a mãe que se matou, na real ela sempre vez tudo muito sozinha.
Ao contrário das resenhas que vi, não acho que foi um discurso pro vida, acho que foi mais uma história complexa sobre maternidade, cuidado, fofoca, sociedade e interferência.
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