Colecionador de Pedras

Colecionador de Pedras Sérgio Vaz




Resenhas - Colecionador de Pedras


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Poesia na Alma 14/06/2023

Melhor livro do autor
Esse livro tem tanto a dizer, incomodar, ousar, ser, que dá para ler 1000 vezes e ter muito pano para manga. O melhor livro do autor que li até agora.
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Amarildo 09/01/2014

Que sejamos todos culpados
Adquiri "Colecionador de Pedras" em um sebo virtual. Na avaliação da compra, descrevi que o exemplar adquirido veio com um corte na capa e em algumas páginas subsequentes, fato que não estava na descrição de seu estado de conservação. O livreiro entrou em contato comigo, pediu desculpas e se comprometeu a enviar um novo exemplar de graça. E o enviou, mesmo depois que eu lhe disse que não o precisaria fazer, porque o mais importante do livro não tinha sido afetado: a guerra que Sérgio Vaz trava e da qual quer que sejamos mais do que partícipes.
Vaz é belicoso, mas também é terno, e vai destilando essa ternura belicoso a cada página, a cada pedra lança nas vidraças para dizer que nas ruas há uma poesia difusa, inculta e bela, lírios em cada beco que ele rega não com as pedras que lança, mas com os cacos das vidraças que quebra.
Depois de admirar sua coleção, vejo que fiz bem em desprezar o conselho que Ferréz nos dá no prefácio do livro, pois não devemos temer ser subversivos, e repassei o exemplar adicional, afinal, não sou patrono e tampouco possuo habilidades para manipular massas.
Sendo assim, assumo de bom grado a total culpa pelos crimes que esse meu ato tornou possível hoje e amanhã.
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Evy 17/05/2023

Poesia das ruas, da vida, de gente que viveu demais com tão pouco e que traz na história as cicatrizes das desigualdades e do silenciamento. Uma voz que se ergue como pedra e quebra as vidraças da indiferença e que por vezes afagam, por vezes socam o estômago com a realidade. Demorei demais pra ler esse autor, virei fã e indico urgentemente que leiam!
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Cynthia Lia 16/03/2021

Sérgio Vaz escreve para provocar e expor as situações cotidianas da sociedade brasileira, especialmente da periferia.
Cada poema tem um brilho próprio e induz a mtas reflexões.
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Maria Fernanda Greiner 22/06/2021

Na época em que cursava letras fiz um trabalho de Estudos Literários I sobre um dos poemas de "Flores de Alvenaria", outra obra do autor.

Sérgio Vaz é um excelente poeta da periferia com uma carreira admirável como criador da Cooperifa. O premiado autor escreve com proeza belezas e tragédias da vida, como amor, pobreza, prostituição, união, violência policial etc.

O livro só não ganhou 5 estrelas pois alguns poemas trataram (acredito que propositalmente) a mulher de uma forma que me incomodou.
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@salvejorgelucas 15/08/2020

A voz da periferia.
Nunca me identifiquei com poesia, até encontrar esse livro.

Usei essa cada palavra dessa obra como roupa, me vesti. A poesia pode (e deve) ser acessível para todos.

"Se outros escritores pedem paz, ele quer guerra".
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Marina 26/11/2021

Necessário
Um amigo me presenteou com esse livro e eu fiquei totalmente surpreendida. Ele traz o Brasil nas suas miudezas, fazendo a gente lembrar do que de fato o país é composto, de desigualdade, racismo, escravidão, fome, violência, periferia, etc. Mas ele tbm traz um pouco de esperança em algumas de suas páginas, até porque essa violência que o sistema nos coloca não define totalmente quem somos. Vale a pena a leitura!!
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Anderson Meira 10/02/2014

Pedras e Flores
Por certo encontramos mais pedras que flores em nosso caminho mas as pétalas que colecionamos tem mais força e brilho que qualquer obstáculo. A poesia de Sérgio Vaz floresce e encanta mesmo diante da rudeza da realidade cotidiana da periferia. O poeta colecionada pedras e distribui flores!
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Bruna 27/10/2022

Poesia marginal
"Por favor, não repasse a ninguém os livros desse homem que não quer ser mais um na imensa massa manipulada pelos patronos.
Isso pode acarretar algum crime, se não hoje, talvez amanhã."

Estoure a sua bolha e passe a observar a realidade do outro. Veja a dor do outro e trate como sua.
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Soulcrespa 04/08/2020

Poesia periférica
Poesia periférica que nos faz refletir sobre tantos aspectos periféricos e culturais que nos circundam. Brilhante a forma com que Sérgio Vaz escreve, escancarado, criativo, potente. Vale a pena a leitura.
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harison 30/09/2020

Poesias Marginais
Uma delicadeza voraz na hora de falar sobre a realidade desnuda do nosso país, sustentada sobretudo por desigualdades de classes. É uma obra que precisa ser visitada por qualquer um que queira conhecer, simbolicamente, o resultado prático da construção de uma sociedade baseada em castas.
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Flavia.Santana 12/11/2020

O colecionador de pedras - 2007 (Sérgio Vaz)
Nessa coletânia de poemas, encontramos os mais diversos temas sendo discutidos em versos vicerais que a cada linha nos obrem os olhos para as minucidades do nosso dia a dia. Momentos que muitas vezes passam desapercebidos aos nossos olhos apressados e muitas vezes pegos pelo cabresto, nesses poemas saltam das linhas dando em nossa cara a realidade nua e crua dos nossos pares nas quebradas.
Sérgio, com sua doçura e sua crítica que dilata a ferida, nos mostra a vida de Chicos, Marias, Donas Zicas entre outros. Nos fala sobre as dores e delícias de serem quem são e nos faz deliciar com a representatividade.
Sérgio reverbera entre crianças, adolescentes, adultos e idosos. Com sua poesia marginal nos faz navegar entre mares já navegáveis e em alguns inimagináveis.
Ler O colecionador de pedras foi, para mim, como estar com um pé no céu e outro no inferno e ainda agradecer por isso.
E quando você pensa que ele já deu o nome e o sobrenome, percebe que ele não prometeu nada e entregou tudo quando se depara com o poema "João Cândido (a chibata da revolta)" que me deixou sem ar, me fez pesquisar sobre história por 3 dias e me fez pensar pra uma vida inteira.
Essa é a função de seus poemas, sempre cheios de refências que abrem sua mente e ampliam seu horizonte.
Aproveite e se deleite!
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Carla Verçoza 06/01/2021

Uma grata surpresa esse livro de poemas!
"Queria ter pensado menos no futuro, porém o passado simples nunca foi o melhor presente e a eternidade sempre me pareceu coisa de gente que tem preguiça de viver."

"A minha poesia, apesar de pouca e rala, cabe na tua boca dentro da tua fala. Apesar de leve e rouca, chora em silêncio mas nunca se cala. E apesar da língua sem roupa, não engole papel, cospe bala!"

"Fanatismo O fanático é como o fósforo: alienado dentro da caixa, serve a qualquer causa incendiária."
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Renata Vaz 29/07/2022

Poesias reais
Eu não sou uma apreciadora do gênero, no entanto, o poeta Sérgio Vaz tem a habilidade de buscar a beleza e sensibilidade nas coisas mais duras da realidade. E no fim, eu acho que a poesia é isso. Quando ela te emociona, sensibiliza, desestabiliza frente as maiores adversidades da vida real.
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