Uma Menina Estranha

Uma Menina Estranha Temple Grandin




Resenhas - Uma Menina Estranha


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Zykvict 01/05/2021

Auto biografia de uma Autista
Uma menina estranha é um livro que nos mostra que independentemente das circunstâncias somos capazes de alcançarmos e de chegarmos aonde pretendemos e realizar nossos sonhos. Ao decorrer do livro é contado a Trajetória de Tempo e Grandin,uma garota portadora do autismo.A
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Leticia 13/04/2022

Muito bom
Esse livro é da biblioteca da escola municipal que estou estagio.
Ouvir diretamente de uma pessoa autista suas experiências foi muito interessante e me ajudou a entender varias coisas.
O livro me deixou feliz porque a pessoa que estava escrevendo atingiu seu objetivo.
O final do livro é um pouco difícil, pq tem muitas informações importantes. Vale, pra mim, reler esse final.
Eu recomendo, para que a gente pare de pensar nas pessoas com características especiais como incapazes. Pra que a gente possa não rotular mais, porque entendemos que cada caso é diferente.
Ótimo livro
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Rebeca 03/03/2023

Ler algo tão pessoal de outra pessoa como uma autobiografia é uma coisa totalmente nova pra mim. Mas temple é fascinante e intrigante, e saber esse pouco dela (sua infância, como diferente é em seu ponto de vista) me emocionou, em especial o famoso brete.
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Iris.Kawane 13/02/2023

Uma menina impressionante
Quando eu decidi ler essa autobiografia, eu já estava apaixonada pela Temple Grandin antes de saber que ela tinha escrito sobre si mesma. Foi um achado na biblioteca da minha escola, e eu fiquei exultante.
Eu sou fascinada em como pode haver pessoas tão incríveis, seres magníficos que se sobressaem apesar de toda a dificuldade e barreiras.
A Temple conta como é ter TEA (autismo) e como foi a trajetória dela ao longo da vida, desde a infância, até a escola e suas faculdades.
Nunca foi fácil, e coisas simples para a maioria das pessoas foram como abismos pra ela, mas ela não desistiu. E ela perseverou.
Temple Grandin, você tem minha admiração e sincero amor.
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Aline Marques 24/04/2019

Estranho mesmo é o preconceito! [IG @ousejalivros]
Temple Grandin era uma criança atípica.

Enquanto os demais buscavam o conforto do colo de seus cuidadores e formavam as primeiras palavras, Temple balbuciava sons inteligíveis e se distanciava das pessoas, voltando sua atenção para tudo o que fosse capaz de controlar ou para si mesma.

Diagnosticada com autismo e sentenciada por seu médico a uma vida de reclusão e deterioração, contou com o amor e determinação de sua mãe para transpor os obstáculos criados pela falta de informação e de empatia, além dos relacionados a sua condição neurológica, aprendendo a reconhecer e aceitar sua humanidade, mesmo quando as normas de conduta e convívio insistiam em rotulá-la como inadequada.

Escrito há mais de três décadas, a autobiografia conta com termos e conceitos desatualizados que podem prejudicar o entendimento do leitor quanto a definição do diagnóstico e a urgência da aplicação de intervenções terapêuticas capazes de proporcionar qualidade de vida para aqueles que fazem parte do Espectro Autista.
Também existe uma certa obsessão em afirmar a importância do apoio e do afeto, como se o investimento financeiro não fosse igualmente determinante para o desenvolvimento da criança e do adolescente autista, e da manutenção dos ganhos do adulto que pode nunca se tornar autônomo, independentemente de seus esforços individuais e dos de seus familiares.

A Sra. Grandin, em uma das cartas para o psiquiatra de sua filha, expressa sua preocupação quanto a evolução de Temple e afirma que "se houver algum meio, vamos usá-lo ? e não economizaremos nada e nem nos iludiremos. [...] Ela merece a melhor ajuda que pudermos dar a ela". Por isso a não romantização da "recuperação" de Temple é tão importante quanto sua história é inspiradora.

Uma leitura crítica é indispensável para aproveitamento desta obra curta e complexa sobre uma mulher que lutou para conquistar o seu lugar no mundo, enquanto os homens e os padrões excludentes tentaram garantir o contrário.
Recomendo também o filme homônimo protagonizado brilhantemente por Claire Danes e produzido pela HBO, os outros livros escritos pela Ph.D. Professora Temple Grandin e suas palestras on-line.
@retratodaleitora 24/04/2019minha estante
Quero muito ler agora, Aline! Sua resenha ficou maravilhosa. E irei assistir o filme sim, definitivamente :)




Silvia 06/01/2023

Conhecer para entender
Uma autobiografia e também uma história para aprender um pouco sobre o autismo. A autora nos mostra que tudo que uma criança autista precisa é de muito amor e de pessoas que acreditem em sua capacidade de crescer física e intelectualmente.
Ela conta sua história desde a infância e fala dos seus projetos e de suas realizações.
Uma pena que não encontrei disponível para comprar e presentear minha querida irmã, mãe de um lindo menino autista.
Recomendo!
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bel 15/04/2012

Relato dos sentimentos e entendimentos de uma autista em relação ao mundo que a cerca e a si mesma.Muito bem redigido nos leva a compreensão desse universo - autismo - Excelente para educadores,familiares e todos aqueles que gostam de entender o outro e buscam um mundo fraterno.
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Caoticamente 14/01/2023

Meu primeiro contato com não ficção
A obra foi a primeira que eu li que não era fictícia .

É tbm a primeira que me fez entrar em contato com o que era AUTISMO , o espectro em si sem ser pelo olhos e palavras ofensivas da sociedade neuroatipica.

Narrativa boa
Enredo bom
Linguagem entre formal e informal

Bom livro pra quem quer saber ou sobre a Temple ou sobre espectro autista

Faixa etária: +14
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gabcravoecanela0 03/01/2023

Esse livro é bem interessante numa época em quem niguem falava sobre o autismo e que era discriminado, sinto calafrios , meu irmão mais velho é autista e pra mim isso sempre foi normal pq eu cresci com ele , as vezes as pessoas ficavam encarando e meus coleguinhas de escola me perguntava o que ele tinha ou se ele era doente, eu nunca sabia o que responder e tinha vontade de chorar quando isso aconteciam
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Raniere.Wolfgang 04/01/2018

Uma Menina Não Tão Estranha
Temple Grandin por meio de sua autobiografia revela que os autistas não são tão diferentes como pensamos. Devido ao sistema nervoso central comprometido muitas vezes levam um traço de personalidade ao limite e criam compulsões, entretanto, os seus raciocínios possuem origens semelhantes aos nossos.
A história da autora não pretende ser uma investigação científica do autismo, vai além e nos faz refletir sobre a busca pelo autoconhecimento, entender os pontos fortes e fracos e desenvolvê-los da melhor maneira possível.
Chris 02/02/2019minha estante
Onde vc comprou este livro ?


Raniere.Wolfgang 20/03/2020minha estante
Peguei emprestado com a mãe de um amigo




saritah 12/08/2022

gostei da leitura e achei interessante. Nunca tinha lido um livro que fosse escrito pó uma autista e explicasse o porquê de algumas atitudes que devemos estar atenta quando s trata de uma criança/adulto autista. Achei a leitura interessante e de bom proveito.
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Isabela Raíssa 26/04/2019

Realidade de uma autista
Publicado originalmente em 1986, o livro consiste na autobiografia de Temple Grandin, que narra sua trajetória da infância até os momentos próximos à publicação da obra. Além de relatar os fatos de sua história, Temple fornece dados científicos acerca do autismo, relacionando-os com os acontecimentos que viveu.

Ao longo da narrativa, Grandin procura deixar claro que sua carreira de sucesso se deve ao incentivo que recebeu da família e de alguns professores. Por isso, no último capítulo, ela dá orientações às pessoas que convivem com crianças autistas.

A obra possui linguagem simples e de fácil compreensão, constituindo uma ótima fonte para adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o mundo do autismo.
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Marcos Gude 09/01/2024

Melhor conteúdo sobre o tema autismo
Há 6 meses recebemos o diagnóstico de TEA para minha filha. Desde então mergulhei no tema em livros, teses, podcasts, mas em nenhum outro conteúdo recebi tanta esperança e otimismo quanto ao futuro, mesmo diante de tantas dificuldades entrentadas por Temple. Um diferencial do livro " Uma Menina Estranha " é acompanhar seu diagnóstico reconhecido na década de 50 / 60, poucos anos após Kanner ter criado o termo "autismo". Uma leitura empolgante que conclui as quase 200 pg em menos de 24hs!
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