Batman - O Cavaleiro das Trevas

Batman - O Cavaleiro das Trevas Frank Miller




Resenhas - Batman - O Cavaleiro das Trevas


154 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 8 | 9 | 10 | 11


Guilherme.Beneti 28/01/2017

Compensa pela primeira história
O livro é composto por duas histórias do Batman. Entre as duas existe um abismo na qualidade. Enquanto a primeira tem um enredo ótimo, a segunda é terrível.
Na primeira, vemos o Batman aposentado voltar à ativa, em um roteiro cheio de nuances, uma bela iniciativa de inserir contexto político em quadrinhos (algo raro na época em que foi escrito). Alguns pontos que deixam a desejar são certos personagens como os vilões, que não possuem um 'background' muito amplo e a própria Robin, que não tem suas motivações muito bem explicadas, talvez um pouco razas.
No segundo volume do Cavaleiro Das Trevas, presente neste livro, vemos uma qualidade de desenho muito inferior (há desenhos que parecem feitos com falta de capricho), um enredo muito corrido e com vários momentos desnecessários. O autor tenta introduzir vários personagens da galeria de heróis da DC de maneira muito corrida e o faz mal. O final é terrível! Totalmente desnecessário. Não faz qualquer sentido aquilo estar ali.
comentários(0)comente



Horroshow 13/12/2016

Resenha por Mikael Nogueira (Blog Horrorshow)
Quem conhece quadrinhos – mesmo que não leia Batman, ou até mesmo não goste da DC – já ouviu falar do ápice das HQ’s, o suprassumo dos heróis: O Cavaleiro das Trevas. Não é à toa que é o título que leva o mais aclamado filme da Trilogia de Christopher Nolan, além de ter sido adaptado por Zack Snyder em Batman vs Superman – A Origem da Justiça, mesmo que não tenha sido completamente fiel. Após muito tempo sofrendo em mãos de roteiristas, Batman finalmente ganha, nas mãos de Frank Miller, a história que o definiu como O Cavaleiro das Trevas que conhecemos hoje em dia.

Batman sumiu. Não apenas ele como todos os heróis, por 10 anos. Não se sabe ao certo o porquê do desaparecimento dos super-humanos, porém o mundo seguiu em frente, caoticamente. O Homem Morcego não passa de uma lenda para algumas pessoas e agora existe apenas Bruce Wayne em sua mansão. Pelo menos era o esperado. Após uma onda de crimes por um grupo que se denominam “Mutantes”, a capa de Batman é vestida pela primeira vez em uma década. Bruce, com 50 anos, retoma sua personalidade sombria para tentar impedir que os Mutantes tomem conta de Gotham City.

(...) Leia mais no link abaixo

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/10/batman-o-cavaleiro-das-trevas-frank.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Na Nossa Estante 18/06/2016

Pensando aqui com qual “agaquê” eu iria estrear aqui no blog, decidi que faria com aquela que foi a minha primeira “agaquê” de super herói. A história que me fez ser fã incondicional do Batman: O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight Returns - Frank Miller - 1986).

Escrito em 1986 por Frank Miller, que já tinha iniciado sua fama na indústria das agaquês nos EUA com a reformulação do personagem Demolidor da Marvel, O Cavaleiro das Trevas, junto de Watchmen (1986) de Alan Moore, se tornou paradigmático para o universo dos super heróis, pois tornou esse universo mais maduro e um pouco mais distante do infantil. O Batman de Miller inaugurou o estilo "grim and gritty" (durão e amargo) que transformou as histórias de herói pelo resto dos anos 80 e início dos anos 90, período em que temos diversos autores como Neil Gaiman e Grant Morrison escrevendo roteiros ligados a temas mais adultos e filosóficos.



Li pela primeira vez essa agaquê em 1989 (em uma edição encadernada da editora Abril) aos 10 anos de idade e foi como um soco no estomago de um garoto que até então só lia Turma da Mônica.

Dividido em duas partes, esse clássico marcado por rancor, amargura e brutalidade narra o retorno de um Bruce Wayne, já em idade avançada e aposentado após a morte do Robin Jason Todd, às atividades heroicas do lendário vigilante conhecido como Batman. Esse retorno se dá por conta de uma onda de violência que assolava Gotham City, da inoperância da polícia local e da necessidade de alguém que confrontasse um grupo chamado de Mutantes (que interessantemente usam visores idênticos ao do mutante Ciclope da rival Marvel) e seu líder. E assim se encerra o primeiro arco.



O segundo arco é o famoso enfretamento entre o Morcego de Gotham e o Filho de Kripton (Day x Night, Man x God ... entendeu a referência? rsrs). Superman personifica o governo americano que exige o retorno do Batman ao seu exílio e não mede esforços para isso. O pau quebra entre os dois até o maravilhoso final onde o Batman consegue dar uma brilhante e surpreendente solução ao problema.

Vale ressaltar que a história traz importantes debates políticos acerca do vigilantismo fascista de um herói que age acima da lei. Apesar de ser uma história “Elseworld” (fora do cânone do personagem), O Cavaleiro das Trevas vai se refletir em toda a continuidade da cronologia do Batman.

Gustavo

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2016/06/o-cavaleiro-das-trevas-hqs.html
comentários(0)comente



ricardomalias 13/04/2016

Fantástico com final merda
O Cavaleiro das Trevas me prendeu do início ao fim, a volta de Batman me fascinou e me fez voltar a criança ao ler como se estivesse assistindo pela primeira vez a um filme do meu herói preferido.

Simplesmente não sei o que aconteceu em O Cavaleiro das Trevas 2, começou mais fraco, mas deu para ir seguindo, porém o final ficou completamente sem pé nem cabeça. Prefiro acreditar que foi um delírio de Bruce que ainda estava em sua caverna como o próprio cita e dessa forma fico com o final do Cavaleiro das Trevas 1 lá da década de 80.

Artes incríveis, acho que são do Varley, algumas delas quero até fazer quadros para colocar na parede de tão sensacionais que são.
comentários(0)comente



Grillo_silva 12/04/2016

Vale pela história
Terminei!(9/30): Batman O Cavaleiro das Trevas - Edição definitiva. De Frank Miller, Janson e Varley. Publicado pela Panini Books e DC comics. Esta HQ faz parte do Panteão do Batman, e eu precisava saber porque. 3 coisas saltaram aos meus olhos enquanto lia. 1st: os desenhos não são bonitos, 2nd: a história tem duas partes bem distintas (vou falar disso daqui a pouco), 3rd: a história... Que história... Vamos lá então: sobre a história: você acompanha um Batman aposentado, que não se conforma com a forma que os governantes estão administrando o país e volta para botar ordem. Como ele começa a enfrentar todo mundo, o governo manda o bom soldado superman ir controlar Batman. A treta está formada. A história se divide em duas partes. Livro 1, que tem umas 200 páginas, e é séria, pesada, intensa. Frank Miller não dosou no vocabulário, então é super comum ler um xingamento ou uma ameaça que na vida real daria processo. O final do livro 1 é impactante, e se tivesse acabado ali, eu já estaria realizado com a história que eu li, perfeita! Mas aí vem a parte 2, que muda bastante o tom da história, continua intensa sim, mas está tão cheia de críticas à governos e religiões, que dá a impressão que mudaram o autor, é como se vc estivesse lendo uma história bem diferente. Eu gostei, mas se tivesse seguido o mesmo ritmo da parte 1, com certeza teria me agradado mais. De qualquer forma, a história é muito boa, não é a toda que é uma das melhores. Sobre a HQ: a capa desta edição foi publicada no que foi chamado de livro 4. Eu acho a capa do livro 1 mais bonita, mas esta tem seus méritos sim. Como falei, os desenhos não são bonitos, alguns dão a impressão de terem sido feitos à pressa. Esta edição compensa pela quantidade de extras incluídos, como rascunhos e trechos do texto original. Top. Conclusão: nota 5 de 5 possíveis. Você deve estar perguntando: "mas você reclamou dos desenhos, ainda sim é nota 5?", o meu amigo @thiagoalves do @agentesdolivro costuma dizer que se é uma história que eu vou lembrar daqui uns 10 anos, e ainda vou curtir, então é nota 5. Neste caso, foi o que aconteceu... Que história!!! E você? O que achou da leitura?
comentários(0)comente



Rafael 03/04/2016

Um clássico dos quadrinhos
Nunca fui muito fã da DC, mas sempre tive curiosidade de ler Cavaleiro das Trevas. Conforme esperado, é uma excelente graphic novel, apesar de algumas falhas que prefiro não citar pra não dar spoilers, como um final apenas razoável. Mas, com certeza, deve ser lido por quem gosta de quadrinhos.
comentários(0)comente



Rodrigo 22/03/2016

Agora eu sei o que o Filme pode me oferecer, mas tomara que aborde da mesma forama temas pertinentes e intrigantes. #teanbatman
comentários(0)comente



Samuel Simões 03/03/2016

BATMAN - O CAVALEIRO DAS TREVAS é maravilhoso!
O que dizer dessa obra ? É simplesmente maravilhoso e um roteiro IMPECÁVEL a meu ver.. é muito bem desenvolvido os personagens. E o que Frank Miller faz é lindo de se ver, pois ele trata de assuntos muito interessantes. BATMAN - O CAVALEIRO DAS TREVAS é um quadrinho que deve ser lido por todos! ( Lembrando que li apenas a primeira parte nessa edição maravilhosa de luxo da Panini ). LEIAM!!! 5 ESTRELAS! FAVORITADO S/ DUVIDAS!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
mpettrus 04/05/2022minha estante
???




Gramatura Alta 18/07/2015

Espetacular
Mesmo com os recentes filmes da Marvel e DC, que popularizaram ainda mais heróis como Batman, Superman, Capitão América, Homem de Ferro, Hulk, Thor, Homem-Aranha, entre outros, os gibis ainda são considerados uma leitura voltada para crianças ou adolescentes. E isso era verdade, antes de 1986. Antes desse ano, praticamente todos os quadrinhos de heróis possuíam histórias onde os heróis eram 100% bons, e os vilões, 100% maus. Os enredos eram ingênuos, sem atrativo, e as ações dos personagens sem muitas surpresas. Os leitores não eram mais velhos do que 16 anos e, na sua maioria, eram garotos. Com exceção de alguns lançamentos europeus e outros lançamentos alternativos americanos, de tiragem limitadíssima, bem como seu público, não havia nada de novo no mercado. Então, nesse ano de 1986, Frank Miller apresenta algo que muda drasticamente todo um mercado editorial.


O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller não é apenas um divisor de águas. Ele não mudou apenas a forma de se contar uma história de super-heróis. Ele fez com que todos os personagens de quadrinhos fossem reconstruídos com base em uma premissa cinza. Ou seja, agora não existiam apenas os bons e os maus. Os heróis passaram a ser mais humanos e a realizar ações que podiam ser questionáveis, e os vilões passaram a ter um passado que poderia justificar sua revolta ou demência. As histórias passaram a refletir esses comportamentos, por isso ficaram mais sérias, mais imprevisíveis, mais dramáticas. Ganhou-se a preocupação em contar histórias que envolvessem o público pelo questionamento da direção que ela tomava. E o público, aos poucos, subiu de idade.

Hoje, pessoas de 35 anos, ou mais, leem quadrinhos e sentem a mesma intensidade de emoções que é possível sentir ao ler um bom livro ou assistir a um bom filme. Isso se deve a Frank Miller e seu Cavaleiro das Trevas, porque foi essa min-série, originalmente dividida em quatro partes, que possibilitou o surgimento de tudo o que se seguiu.


Então, como explicar numa resenha curta o que exatamente existe de diferente em Cavaleiro das Trevas? Não há como fazer isso. Você precisa ler. E ver em cada um dos quadrinhos, que não se desatualizaram com o tempo, o brilhantismo de cada desenho, de cada diálogo e de como toda a história converge desde o início, de forma sútil, para o confronto entre os dois maiores ícones da DC: Batman e Superman. E o leitor percebe isso, mas sente o coração bater mais forte por pensar que isso é impossível. E era, antes de 1986.

Frank Miller introduziu pela primeira vez a influência que a mídia tem sobre o público e sobre algumas decisões políticas. Ele apresentou pela primeira vez um Coringa psicopata, demente, sem limites na sua loucura. Ele apresentou pela primeira vez um relacionamento amoroso entre Batman e a Mulher-Gato. Ele deu a ideia de matar o segundo Robin. Ele apresentou a nova personalidade rebelde do Arqueiro-Verde e do Asa Noturna. Ele mostrou o poder do governo dos Estados Unidos sobre os heróis e o uso destes para missões em outros países. Ele mostrou o crescimento de gangues em bairros de grandes cidades. Ele criou o desgosto que os policiais de Gotham sentem pela interferência de Batman. Ele inovou ao apresentar o novo Robin como uma menina. Ele tornou o Batman um personagem imperfeito, que pode perder uma luta, que pode usar de trapaças para vencer, que pode morrer e que pode matar. Ele mudou até a personalidade do Alfred e de como ele interage com Bruce Wayne.


O brilhantismo de Miller não está apenas no enredo, nos desenhos ou na nova visão de cada personagem, mas também na sequência de cada ação. O que vemos nos quadrinhos bate a maioria de filmes de ação que existiam na época e que existem hoje. Várias sequências dos três filmes de Nolan foram retiradas das páginas de O Cavaleiro das Trevas. A cena da morte dos pais de Bruce, repetida em todos os filmes do Batman, são deste gibi.

O Cavaleiro das Trevas teve um impacto tão forte, que o próprio Miller nunca mais conseguiu criar nada que chegasse perto de sua obra. Ele lançou anos mais tarde uma continuação para a história, mas ela rechaçada pela crítica e pelo público.

Para quem não é fã de quadrinhos, é difícil entender e identificar a influência que Cavaleiro das Trevas teve. Mas se você gosta de uma história tensa, cheia de detalhes, que cria uma atmosfera de suspense crescente dentro de uma trama extremamente bem construída, e estrelada por personagens críveis, marcantes, cujas ações são imprevisíveis e rodeadas de dualidade moral, não deixe de ler uma das melhores e mais cultuadas obras já feitas.

E isso sem qualquer exagero!

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2015/06/batman-o-cavaleiro-das-trevas-frank.html
comentários(0)comente



Tatah 10/04/2015

Do luxo ao lixo.
De Bátima sentindo a vida fluir por sua máscara novamente para terremoto de Superman+Mulher Maravilha.
Que situ esse Cavaleiro das Trevas 1 e Cavaleiro das Trevas 2....
comentários(0)comente



Fabio 18/03/2015

Edição Definitiva
Batman – O Cavaleiro das Trevas

Toda arte tem os seus destaques, os seus clássicos, nos quadrinhos, considero Cavaleiro das Trevas de Frank Miller, um clássico.

O livro saiu em quadro volumes em 1986, e trouxe uma visão de um futuro próximo no universo DC onde os heróis haviam abdicado de seus mantos cessando assim suas vigílias. Neste futuro, uma diatópica Gotham é tomada por gangues de adolescentes que não respeitam nada nem ninguém. Incomodado com a situação um Bruce Wayne já de meia idade resolve vestir novamente o manto do morcego e voltar a fazer justiça com as próprias mãos.

Mais atual do que nunca, O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller traz a discussão exatamente para o momento atual, onde a policia prendem e a justiça solta. Onde o menor pode transgredir a lei e ser levado para a delegacia de PROTEÇÃO ao menor. Onde o bandido vira mídia e ganha sucesso e a vítima tá sempre errada.

Na ficção profética de Miller a mídia é o grande destaque. Dali se molda a opinião pública despontando seus extremos. Não muito diferente da nossa realidade, aonde chegamos a apoiar extremidades como linchamentos, pena de morte, etc...

Já o quadrinho que marcou época é recheado de imagens emblemáticas, verdadeiros pôsteres que tornou ainda mais icônica a imagem do Homem Morcego. Talvez não seja a historia definitiva de Batman, mas acredito que seja a sua mais famosa historia.



Batman – O Cavaleiro das Trevas 2

Ouvi muitos boatos dizendo que Miller escreveu essa segunda parte por pressão dos editores da DC, para beber na fonte do sucesso que foi Cavaleiro das Trevas. Se foi falta de esmero ou não, esse segundo livro ficou bem aquém do primeiro. O que antes era uma critica a sociedade, a mídia e ao vigilante encapuzado que faz justiça com as próprias mãos, aqui virou mais uma saga de quadrinhos, com grandes heróis, com grandes vilões e planos mirabolantes.

Dando sequencia quase imediata ao final do primeiro livro, a enredo aqui busca justificar o porquê do sumiço dos vigilantes. Que tudo não passava de um maligno Plano dos vilões para dominarem o mundo. Batman percebe a falácia e inicia uma missão de resgate aos demais heróis, aparamentado por um grupo que recrutou ainda na primeira parte da historia.

É uma boa historia de quadrinhos, mas se perdeu na principal característica que a original conseguiu se destacar. A parte critica, ácida, adulta ficou apenas na primeira. Neste quadrinho a historia é mais entretenimento. Enquanto o primeiro livro tem alem entretenimento traz também reflexão.


Quanto a edição em si, é uma edição de luxo, em capa dura, com mais de 500 paginas, somando as duas publicações, O Cavaleiro das Trevas de 1986 e o Cavaleiro das Trevas 2 de 2001. Alem de diversos extras com esboços e comentários do próprio Frank Miller. Um livro obrigatório para o fã de HQ.
comentários(0)comente



JoAo.Goulart 20/02/2015

O duelo final
A maneira que a trama é desenvolvida é espetacular e única , a superação e a duvida em cima de nosso protagonista foram extremamente bem construída , os constantes conflito de idéias entre o Batman e o Superman é fantástico , resultando no ultimo e inevitável combate final. Uma das melhores HQs que já li escrita por um dos maiores de todos os tempos.
comentários(0)comente



154 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 8 | 9 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR