Os Mensageiros

Os Mensageiros Chico Xavier
André Luiz




Resenhas - Os Mensageiros


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Deco 21/01/2024

A continuação de "NOSSO LAR"
Continuando a história de "NOSSO LAR", o livro "OS MENSAGEIROS" nos conta a história de abnegados trabalhadores do plano espiritual que descem a terra em prol da humanidade e sua evolução.
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tataskoob 27/12/2023

Aprendizado eterno
Livro lindo, esclarecedor em muitos aspectos, amei cada pedaço e em cada frase foi algum ensinamento brilhante.
Obrigada Chico, Obrigada André, obrigada editora por colocar essa obra em nossas vidas.
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DELIA 19/12/2023

Os Mensageiros
Mais uma obra de André Luis, o médico desencarnado que relata cómo viven os espíritos no plano espiritual e, principalmente, no auxílio aos encarnados na Terra. As influências de espíritos na vida dos médiuns, as obsessões, as eternas ligações entre almas afins. Muito bom saber disso, apesar da linguagem quase arcaica.
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Váh 17/12/2023

Página 200...A semente da mostarda que se refere Jesus, constitui o gesto, a palavra, o pensamento da criatura. Há muitas pessoas que falam bastante em humildade, mas nunca revelam um gesto de obediência. Jamais realizaremos a bondade, sem começarmos a ser bons.

Livros maravilhosos, muito edificante para nossa vida, não somos perfeitos estamos em constante processo de evolução
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Gi Alencar 23/11/2023

Uma leitura linda e cheia de fé, que me levou a lágrimas em vários momentos. Há novas entidades, que a cada página nos ensinam algo sobre o amor infinito de Deus e Jesus
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Joaquim 20/11/2023

Mensagens que elevam nossa alma
O que dizer de um livro que, sendo a continuação de um fabuloso texto, que foi o dO Nosso Lar, não apenas mantém o alto nível de transmissão de informações oriundas do plano espiritual como também a suplanta, oferecendo conceitos e lições para nossos dias de labuta em busca de evolução espiritual pessoal no plano terrestre?
É esse o efeito que a leitura de Os Mensageiros, ambos ditados pelo Espírito de André Luiz e psicografados pelo Grande Médium Chico Xavier, transmite ao leitor.
Uma leitura leve, altamente esclarecedora e cativante, a ponto de não se querer parar de ler, e de se lamentar quando se chega ao fim da última linha de texto.
Eu recomendo sua leitura e com certeza vou tratar de ler sua continuação, no livro Missionários da Luz.
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Carla.Parreira 03/11/2023

Os mensageiros (continuação do livro Nosso Lar)

André Luiz narra sua transformação, após ter se desprendido dos laços inferiores que o prendiam às atividades terrestres. ?Descobriu-se?, diz jubiloso. Mas, a par da renovação mental, experimentava um vazio formado pelos sentimentos do mundo, dos quais se desprendera. Sem o lar, a esposa e os filhos amados, aos quais freqüentemente visitava, seu coração era ?um cálice luminoso, porém vazio?. É então aconselhado por uma devotada amiga a freqüentar cursos no Ministério da Comunicação, para posteriormente prestar concurso na Terra. Assim ele é apresentado ao instrutor Aniceto, que adverte que ali, na Instituição do Homem Novo são admitidos apenas candidatos compromissados em servir, calando reclamações.
Aniceto, dentre outras atividades, tem um quadro suplementar de cinqüenta auxiliares-aprendizes, voluntários. André Luiz é convidado a integrar esse quadro, no momento com três vagas. Aceita o convite, sentindo-se honrado. É encaminhado ao Centro de Mensageiros. Tal grupo é formado de um padre, um médico (a equipe foi acrescida de mais dois sendo eles André Luiz e Vicente), seis engenheiros, quatro professores, quatro enfermeiras, dois pintores, onze irmãs especializadas em trabalhos domésticos e dezoito operários diversos. O Centro de Mensageiros (formado de majestosos edifícios, universidades, pátios amplos e jardins primorosos) tem a seguinte finalidades: preparação anual de centenas de médiuns e doutrinadores para reencarnarem (quais ?cartas vivas? de Jesus para a Humanidade), os quais são reunidos em grupos de cinqüenta aprendizes. Cada grupo fica sob comando de um Instrutor (tal como a de Aniceto).
André Luiz conhece Vicente, médico, calmo, bondoso e sensato. Tornam-se amigos. Conversam sobre suas existências terrenas, semelhantes. Vicente casou-se e teve dois filhos. Um irmão seu, advogado, foi residir em sua casa e não tardou, traiu-o com a esposa, de quem se apaixonou, sendo correspondido. A esposa e o irmão tramaram sua morte e a executaram, ardilosamente. Vicente não cogita vingar-se e diz: ?o mal é simples resultado da ignorância e nada mais?. O instrutor Telésforo discorre para todos os aprendizes do trabalho de intercâmbio entre os trabalhadores desencarnados e encarnados. Adverte sobre os companheiros fracassados. Cita empecilhos até nas religiões, além de tristes quadros humanos no mundo todo.
Como ajudar a tanto desespero e incompreensão? Só com Jesus, no trabalho, sacrifício e renúncia. Muitos trabalhadores partem de Nosso Lar em turmas de trabalho educativo, mas poucos alcançam resultados, parciais, nos misteres da mediunidade e da doutrinação. É relatado que muitos, quando encarnados, preferem desvios sexuais, tirania doméstica, preguiça e vaidade, além de exercitarem a ?doutrinação para exportação e não para uso próprio?. Muitos médiuns, doutrinadores e estudiosos abandonam o Espiritismo. Raros triunfam, porque quase todos estamos ainda ligados a extenso pretérito de erros criminosos, que nos deformaram a personalidade. Em cada novo ciclo de empreendimentos carnais, acreditamos muito mais em nossas tendências inferiores do passado, que nas possibilidades divinas do presente, complicando sempre o futuro. É desse modo que prosseguimos agarrados ao mal e esquecidos do bem, chegando, por vezes, ao disparate de interpretar dificuldades como punições, quando todo obstáculo traduz oportunidade verdadeiramente preciosa aos que já tenham ?olhos de ver?.
Assim verificamos os seguintes casos
- Otávio: após trinta anos de preparação, reencarnou saudável e com mediunidade voltada para consolar criaturas. Deveria manter-se solteiro e amparar seis amigos que o ajudaram em Nosso Lar, nos trinta anos que antecederam à sua reencarnação. Já reencarnado, aos dezenove anos iniciou desvairados abusos das suas faculdades. Ficando órfão de pai, desamparou aqueles seis amigos (ainda crianças), órfãos como ele. Casou-se por violência e teve um filho. Esposa e filho passaram a atormentá-lo. Alcoólatra, morreu com sífilis, aos quarenta anos, sem construir coisa alguma no terreno do bem.
? Acelino: outro médium (vidente, audiente e psicógrafo) que, egresso de Nosso Lar, descumpriu todas as realizações que prometera, antes da reencarnação. Usou as faculdades mediúnicas para ganhar dinheiro, ?resolvendo? todo tipo de problemas de consulentes. Ao desencarnar permaneceu onze anos em zonas de grande tormento, pela ronda dos ex-consulentes criminosos que desencarnaram antes dele e que exigiam notícias e soluções atinentes a ligações clandestinas.
? Joel: médium que fez mau uso das percepções que lhe foram dilatadas antes de reencarnar, a fim de que, então, as utilizasse a benefício do próximo. Há muito tempo vem sofrendo grandes perturbações, como conseqüência.
? Belarmino: citado em profunda conceituação de missão educativa. A doutrinação, no campo do Espiritismo evangélico, é aqui exposta com clareza. Mostra como o médium doutrinador exigente, propenso ao mando, vaidoso do saber, desconfiado dos companheiros de reunião mediúnica, logo adentrará no negativismo. Estará sujeito a múltiplas enfermidades, além de sentir um deserto no coração. O mundo hoje conta com inúmeros progressos na área cientifica, mas os problemas da alma como depressão, angústia, medo, entre outras, proliferam no campo carnal. As razões de tanto progressos materiais e tantas dores espirituais se encontra no fato do homem dominar, cada vez mais, a paisagem exterior que lhe constitui moradia, embora não conheça a si mesmo. Atendido, porém, o corpo revelará as necessidades da alma. Além dos assoberbados problemas graves causados pelas deficiências morais de cada ser, ainda tem a questão da aproximação psíquica com a esfera vibratória de milhões de desencarnados, que se agarram à Crosta planetária, sequiosos de renovar a existência que menosprezaram, sem maior consideração aos desígnios do Eterno. Na esfera carnal, o maior interesse da alma é a realização de algo útil para o bem de todos, com vistas ao Infinito e à Eternidade. Nesse mister, é indispensável contar com o assédio de todos os elementos contrários. Ironias da ignorância, ataques da insensatez, sugestões inferiores da nossa própria animalidade surgirão, com certeza, no caminho de todo trabalhador fiel. São circunstâncias lógicas e fatais do serviço, porque não viemos ao mundo físico para descanso injustificável, mas para lutar pela nossa melhoria, a despeito de todo impedimento fortuito.
André Luiz e Vicente, antes de se dirigirem à Crosta, onde permanecerão por uma semana, recebem melhoramento da visão no Gabinete de Auxílio Magnético às Percepções. É sugerida a prece, sem o fanatismo inconsciente. A prece é fidelidade do coração, jamais viciação do sentimento. A ida à Crosta, no caso, assemelhou-se a uma peregrinação, não feita em estrada ampla e bem cuidada, mas sim, em caminhos difíceis.
Diz o livro que a crença na vida superior é atividade incessante da alma. O entorpecimento invade o Espírito vazio de ideal criador. A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. Não há prece sem resposta, toda prece impessoal dirigida às Forças Supremas do Bem, delas recebe resposta imediata, em nome de Deus. Apenas deve-se salientar que as respostas de Deus vão sendo maiores e mais diretas, à medida que se intensificam o nosso merecimento, competindo-nos reconhecer que, para semelhantes respostas, são utilizados todos quantos trazem consigo a luz da bondade, ou já possuem mérito e confiança para auxiliar em nome de Deus. A caminho, a equipe faz pausa no Posto de Socorro situado entre Nosso Lar e a Crosta, a grande distância desta. André Luiz e Vicente, sob orientação de Aniceto, vêem-se banhados de luz, pela primeira vez. Nas trilhas deparam com frio, ausência de luz solar, paisagens misteriosas, aves horripilantes, rijas ventanias. Aniceto explica aos dois auxiliares que aquela é uma região sob influência astral da Terra.
A seguir cita interessantes dados astronômicos. Informa sobre a ?existência de outros mundos sutis, dentro dos mundos grosseiros?. Chegam em seguida os três ao castelo-educandário soberbo, resguardado por pesados muros. No interior, pomares e jardins maravilhosos. André Luiz vê um quadro, pintura em tela, que já havia visto em Paris, quando encarnado. Fica sabendo que o pintor da tela de Paris copiou-a desse original, após vê-lo, em sonho.
A equipe alimenta-se de frutos diversos. O Posto, com quinhentos auxiliares, produz alimentos e remédios para famintos e doentes. O dirigente do Posto relata a história da sua união com a esposa, cuja companhia ele ainda não pode usufruir, pois quando encarnados, ele desfez o casamento, por ouvir calúnias contra ela, que era inocente e que pelo abandono desencarnou, com tuberculose. No Posto chegam sinais de batalhas sangrentas na Terra (o ano era 1944), provocando grande tempestade magnética. Grandes massas de desencarnados (pela Segunda Guerra Mundial) superlotam os Postos de Socorro de várias colônias espirituais. É citada a Colônia Alvorada Nova, situada em zonas mais altas, com intercâmbio com avançados núcleos de espiritualidade superior, de planetas vizinhos. São citados sistemas espirituais de transporte, com base no eletromagnetismo. Há esclarecimentos sobre o passe de sopro curador, cujos passistas exercitaram-se longamente, adquirindo experiências a preço alto. Imprescindível, no caso, a pureza da boca e a santidade das intenções. Passistas encarnados deverão ter estômago sadio, boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal e a mente reta, interessada em auxiliar.
Além disso, o livro ainda fala sobre o Posto de Socorro e suas defesas múltiplas, mantendo à distância irmãos consagrados ao mal, perversos e criminosos, entidades verdadeiramente diabólicas. O Posto está equipado com armas que não exterminam, apenas defendem, disparando projéteis elétricos que causam impressão da morte, isso porque na esfera espiritual a matéria mental pode modificar o corpo denso todos os dias. Visitando os albergues do Posto, André Luiz e Vicente acompanham os encarregados da assistência. O chefe do Posto atende e conforta vários Espíritos necessitados que o procuram, presos a problemas inferiores, pois se julgam ainda encarnados.
A equipe chega a um pavilhão escuro, situado em área com três quilômetros de extensão, mais ou menos. No interior, espaçosas enfermarias. Silêncio absoluto. Cerca de dois mil Espíritos ali estão adormecidos. Têm semblante horrendo, quase todos estampando pavor, em cadavérica palidez. São oitenta os atendentes em atividade. Cada um só pode cuidar de cinco enfermos, perfazendo quatrocentos atendimentos. A imagem é a da morte, naqueles Espíritos entorpecidos no vazio, que quando encarnados eram crentes no nada após a desencarnação. São os ?embriões da vida? ou ?fetos da espiritualidade?, paralíticos do bem. André Luiz, concentrando todas as possibilidades mentais ao seu alcance, focaliza o sofrido Espírito de uma mulher, passando a vislumbrar o pesadelo em que se prendia, em conseqüência de haver assassinado o amante, que era casado. Toda a cena, com o local, personagens e diálogos, desenrolam-se à sua percepção (estilo psicometria espiritual).
Naquele pavilhão dos adormecidos, os efeitos da prece de um Espírito elevado, prece esta acompanhada com amor por numerosos Espíritos dedicados à fraternidade, produz benéficos e múltiplos efeitos, alcançando numerosos pacientes em sono profundo. Mas, apenas dois se ergueram e mesmo assim, saíram correndo, espavoridos. Luzes irradiantes, em flocos de várias colorações, partiam de cada Espírito da equipe, indo cair sobre os corpos inanimados. Há um primeiro alerta, ligeiro, aos doutrinadores, quanto à impropriedade de se dizer ao Espírito desencarnado (que desconheça tal estado) que ele já não possui mais o corpo físico. Alfredo, o chefe do Posto, demonstra a inconveniência do Espírito desencarnado prender-se aos rogos e lamentações da família encarnada. Por extensão, fica a lição aos encarnados que perderam entes queridos. Também fica de ensinamento que a reconciliação inicia-se pela atitude caridosa, vai do entendimento à piedade, desta à simpatia, depois à verdadeira fraternidade e culmina com o amor sublime.
O livro conta que o posto recebe visita de amigos vindos do Campo da Paz, em belo carro tirado por dois soberbos cavalos brancos. São expostos ensinamentos referentes aos doentes do Espírito, rebeldes ao tratamento. Os atendentes sentem-se obrigados a semear pensamentos novos e aguardar que a obra do tempo os faça germinar nesses doentes. É citado o ?desculpismo? (pretextos de encarnados, principalmente médiuns, compromissados com a tarefa de auxílio ao próximo, para fugirem à tarefa e ao dever sagrado). Campo da Paz é uma colônia de socorros urgentes, qual avançado centro de enfermagem. Atende ainda aos recém-encarnados, na base de quinze a vinte reencarnações diárias, dos tutelados que serão assistidos até os primeiros sete anos da existência carnal. Em reunião musical festiva há execução, ao órgão, da Tocata e Fuga em Ré Menor, de Bach, com acompanhamento coral de crianças. Ismália, Espírito elevado, executa melodia ao órgão, que faz brotar na mente de todos os ouvintes uma sublime oração de louvor ao Criador.
Os aprendizados de André Luiz são longos e em dado momento ele é designado para aplicar passes em espíritos necessitados. Atende uma mulher cega, em conseqüência da impressão deixada no perispírito dela pelo tracoma. Quando seu passe dissipa a cegueira, ele e a mulher se emocionam. O Instrutor então o adverte quanto à vaidade: ?não olvides que todo bem procede de Deus?. Vários espíritos são atendidos pelos benfeitores espirituais, mas alguns permanecem impermeáveis a esse auxílio. O desligamento perispiritual de um agonizante é detalhado de forma impressionante, mostrando como todos os movimentos do corpo são administrados pela mente. Sem mais, André Luiz retorna com seus companheiros para Nosso Lar.
*
Eis alguns trechos: ?...Aconselhar é sempre útil, mas aconselhar excessivamente pode traduzir esquecimentos de nossas obrigações... O maior interesse da alma é a realização de algo útil para o bem de todos, com vistas ao infinito e a eternidade. Nesse mister, é indispensável contar com o assedio de todos os elementos contrários. Ironias da ignorância, ataques da insensatez, sugestões inferiores da nossa própria animalidade surgirão, com certeza, no caminho de todo trabalhador fiel. São circunstâncias lógicas e fatais do serviço, porque não vamos ao mundo físico para descanso injustificável, mas para lutar pela nossa melhoria, a despeito de todo impedimento fortuito... Aprende a conhecer-se a si mesmo, a entender as obrigações nobres e praticá-las, compreendendo, por fim, a felicidade dos que sabem ser úteis com segurança de fé em Deus e em si mesmos. A noção do dever bem compreendido, ainda que todos os homens permaneçam contra nós, é uma luz firme para o dia e abençoado travesseiro para a noite... Era a primeira vez que me vestia de luz, luz que se irradiava de todas as células do meu corpo espiritual... Quem não sabe agradecer, não sabe receber e, muito menos, pedir... É da lei divina, que nos entendamos e nos amemos uns aos outros. Todos sofreremos os resultados do esquecimento da lei, mas cada um será responsabilizado, de perto, pela cota de discórdia que haja trazido à família mundial... Às vezes é preciso sofrer para compreender as bênçãos divinas... Não ataques às criaturas de Deus, nossas irmãs no mesmo caminho da vida, mas defende a tua cooperação na obra do Senhor. Não mordas, nem firas, mas é preciso manter o perverso à distância, mostrando-lhe os teus dentes e emitindo os teus silvos... Como o passe, que pode ser movimentado pelo maior numero de pessoas, com benefícios apreciáveis, também o sopro curativo poderia ser utilizado pela maioria das criaturas, com vantagens prodigiosas... Façamos todo o bem, sem qualquer ansiedade. Semeemolo sempre e em toda a parte, mas não estacionemos na exigência de resultados. O lavrador pode espalhar as sementes à vontade e onde quer que esteja, mas precisa reconhecer que a germinação, o crescimento e o resultado pertencem a Deus... É imprescindível conformarmo-nos com os desígnios do Eterno... Deus nos deixa sozinho, por vezes, a fim de refazermos o aprendizado, melhorando o coração. A saudade, porém, quando aproveitada pela alma, procede ao sublime reencontro... Os voos de grande altura pedem asas fortes... Tudo de bom deve aguardar do destino quem saiba servir ao bem e trabalhar com esperança... Cada um de nós traz, nos caminhos da vida, os arquivos de si mesmo. Enquanto os maus exibem o inferno que criaram para o íntimo, os bons revelam o paraíso que edificaram no próprio coração... Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a benção do Sol! Na natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do sistema. Ele esta em ?Nosso Lar?, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina Vênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!... O desprendimento no sono físico vulgar é fragmentário e a visão e a audição, peculiares ao encarnado, se encontram nele também restritas... Recordará as imagens simbólicas da víbora e da flor, porque está em relação magnética com a veneranda avozinha, recebendo-lhe a emissão de pensamentos positivos. A benfeitora não fala apenas. Está pensando fortemente também. A neta, todavia, não está ouvindo ou vendo pelo processo comum, mas está percebendo claramente a criação mental da anciã amiga, e dará notícia exata dos símbolos entrevistos e arquivados na memória real e profunda. Desse modo, não terá dificuldade para informar-se quanto à essência do que a bondosa avó deseja transmitir-lhe ao coração sofredor, compreendendo que a calúnia, quando fere uma consciência tranquila não passa de serpente mentirosa, a transformar-se em flor de virtude nova, quando enfrentada com o valor duma coragem serena e cristã... Demoramo-nos todos a escapar da velha concha do individualismo. A visão da universalidade custa preço alto e nem sempre estamos dispostos a pagá-lo... Quem cultivou a enfermidade com adoração, submeteu-se lhe ao império. É lógico que devemos, quando encarnados, prestar toda a assistência ao corpo físico, que funciona, para nós, como vaso sagrado, mas remediar a saúde e viciar a mente são duas atividades essencialmente antagônicas entre si... Ao pé dos enfermos, não olvides que o melhor remédio é a renovação da esperança... Não se impressione em demasia com a visão dos aspectos exteriores; volte o poder visual para dentro de si mesma, para que possa consagrar ao Senhor da Vida os sublimes dons da visão... Boa concentração exige vida reta. Para que os nossos pensamentos se congreguem uns aos outros, fornecendo o potencial de nobre união para o bem, é indispensável o trabalho preparatório de atividades mentais na meditação de ordem superior... Melhor é servir que ser servido; mais belo é dar que receber... Os bons não encontram obstáculos insuperáveis... A mente humana, ainda que indefinível pela conceituação científica limitada, na Terra, é o centro de toda manifestação vital no planeta...?
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Natalie.Boscato 01/11/2023

Edificante
Mais um livro de André Luiz que me deixa fascinada!
Quantos esclarecimentos.
Quantas coisas aprendi!
Esse livro me fez refletir sobre atitudes que venho tendo e que agora irei mudar a direção!
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Jess 23/10/2023

Maravilhoso!
Livro incrível do André Luiz, bem mais denso que Nosso Lar, sempre nos trazendo novas reflexões a cada capítulo. Importante pensarmos no porquê de estarmos aqui, qual nosso objetivo dessa vida?
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Raphs 18/10/2023

Instrutivo
Diferente do primeiro livro esse me parece mais direto nos ensinamentos, ao mesmo tempo que aborda mais as questões relacionados aos encarnados "doentes" bem como aos encarnados que necessitam de ajuda.

É um livro que prega sempre o amor, eu recomendo independente da sua religião.
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Tati 27/09/2023

Um pouco mais do Plano Espiritual
Os Mensageiros é o segundo livro da Coleção "A Vida no Mundo Espiritual", psicografado pelo nosso querido Chico Xavier. Nesse livro, acompanhamos a continuação das experiências de André Luiz no Plano Espiritual.

André Luiz havia passado por uma transformação de quem ele era quando chegou em Nosso Lar para agora, já liberto das suas paixões para com sua família terrestre, os vendo agora como irmãos. Durante seus trabalhos na Câmara de Retificação, Narcisa, amiga que fez em Nosso Lar, sugere que ele faça algum curso no Ministério da Comunicação para continuar seu aprendizado.

Aniceto o conduz até o Ministério e lá conhece Vicente que, como ele, foi médico na Terra. Aniceto os leva então para a crosta terrestre para novos aprendizados e novas amizades. Durante o trajeto eles conhecem um Posto de Socorro (esse antes de chegar na Terra) e, já na Terra, uma oficina de trabalho. Todos eles são ligados à colônia Nosso Lar.

Durante esse aprendizado, André Luiz continua sua transformação e sua compreensão de como é importante ajudar os irmãos desencarnados que se sentem perdidos. André Luiz também conhece histórias de médiuns que foram designados para suas tarefas em vida, porém falharam e sofreram as consequências com o desvio de conduta. Essa foi a parte que achei mais interessante do livro.

E como não podia deixar de ser, esse livro traz ricos ensinamentos. Aprendemos juntos de André Luiz como o amor de Deus é uma bênção eterna em nossas vidas, de quantas oportunidades Ele dá a todos nós sem se importar quantas vezes erramos.

"A noção do dever bem cumprido, ainda que todos os homens permaneçam contra nós, é uma luz firme para o dia e abençoado travesseiro para a noite.?, pág. 87.
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Marcela.Nogueira 26/09/2023

Os Mensageiros
Decidi ler o livro por causa do filme NOSSO LAR 2, pois este foi baseado na obra. Foi o primeiro da sequência de André Luiz que li. Cada capítulo tem 6 páginas, o que facilita a leitura. Trata-se da primeira jornada o protagonista ao plano terreno com fim de ajudar aos irmãos presos a seus pecados em vida. Cada capítulo é um ensinamento sobre a forma correta de ver a vida e nossas próprias atitudes para com os outros e de como frequentemente nos precipitamos em nossos julgamentos. Um livro para rever nossas condutas e aprender a melhorar nossos espíritos.
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Gustavo616 17/09/2023

Emocionante
É incrível a capacidade que o André Luiz tem de nos trazer para a realidade. Esse livro contribuiu fortemente para a minha construção como ser em evolução.
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Marcio440 01/09/2023

Lições
Esplêndido. Ensina-nos a importância e o poder da oração. Nos mostra a necessidade de estarmos atentos à oportunidade que Deus nos deu de sermos os mensageiros de sua palavra de amor para com os nossos irmãos.
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Karol 17/08/2023

Leitura importante
Mais uma obra fascinante de André Luiz sobre a vida no mundo espiritual. Recomendo a leitura para todos espíritas e também para os interessados no assunto.
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