Resenhas - Belas Adormecidas

Vini.Boucault 03/07/2020

Um livro para amar e refletir
Esse foi um livro que me fez refletir muitas coisas principalmente sobre ser homem. Todas as mulheres do mundo começam a adormecer, não se sabe o pq e os homens começam a enlouquecer. Esse livro mostra o quanto as mulheres são essenciais em nossas vidas e de como sem elas não somos nada. Homens são egoístas, brutos e quando colocados em situações extremas,irracionais. São pouco que se salvam.
Obviamente mulheres não são santas,mas tampouco são os homens! Afinal, somos todos seres humanos. Em um mundo terrível que vivemos poderia ter salvação? Seriam as mulheres essa salvação? Não darei spoilers,mas penso que o maior problema é o egoísmo. Esse livro não tem lado do bom e nem lado do mal, e tirando alguns personagens, nem mocinhos ou vilões. Todos procuram pela coisa mais simples no mundo, a paz e a harmonia e giram em torno de uma coisa, mulheres.
Tivemos um vislumbre de duas sociedades, com e sem mulheres, e ficou bem claro que um mundo sem elas levaria a ruína, e em um com elas,por mais que não seja perfeito, harmonia. Pessoas erram, mas até quando se deve persistir no erro? Até quando levar os nossos ideias, e escolhas adiante por não conseguir enxergar e pelo nosso próprio bem. Por isso não gostei do final do livro, a decisão final mais especificamente. Fica a minha grande dica e aposta de melhor livro do ano para vc. Uma obra prima.

Marj 10/07/2020

Leitura super impactante, que traz temas atuais e que valem a discussão. Com certeza um livro que transforma o leitor

Isabelle 27/09/2020

O que aconteceria se um belo dia todas as mulheres do mundo caíssem em sono profundo?
Belas adormecidas foi um livro que me atraiu pela premissa e só conseguiu ser finalizado depois da segunda tentativa de leitura, isso por que o início do livro é extremamente arrastado e me custou alguma força de vontade para finalmente chegar onde a história começa a se desenrolar e narrar o que aconteceria com o mundo se todas as mulheres fossem acometidas por uma “doença” que as fizesse mergulhar em sono profundo e matar qualquer um que as ousasse perturbar.

A narrativa começa nos apresentando Evie Black, que à priori é uma incógnita para todos, inclusive para nós leitores, e parece ser a única mulher a não ser afetada pela “Aurora”, como foi chamada a doença, bem como em pouco tempo presume-se ser a causadora da tal doença. A grande reviravolta acontece quando descobrimos que as mulheres em sono profundo, na verdade, estão vivendo suas vidas em uma realidade paralela em uma espécie de mundo pós-apocalíptico onde não há homens, aos poucos vamos conhecendo a história de cada uma delas, da Xerife Lila, das detentas do instituto penal de Dooling e tantas outras, me surpreendeu que um livro escrito por homens tenha sido bem sucedido em, quase sempre, retratar mulheres reais e fora dos clichês da fantasia masculina que parece restringir-se em donzela indefesa ou mulher maravilha. No fim das contas a grande pergunta que paira até o final do livro é “As mulheres vão escolher voltar para o mundo real ou a outra realidade será a escolha delas?”.

É bastante interessante a ideia dessas mulheres ficarem extremamente agressiva e tentarem matar qualquer homem que tente acordá-las, porque a primeira coisa que me veio a cabeça antes de começar a ler o livro foi “Como essas mulheres adormecidas vão se proteger?” e talvez esse tenha sido o primeiro pensamento a vir a cabeça de outras mulheres também, um medo que por si só justifica boa parte da narrativa do livro.

Se você também ficou meio desmotivado com o início da história, recomendo fortemente que dê uma segunda chance, pode ser que seja mais surpreendente do que parece.

TioBriel 25/09/2022

Um romance cheio de potencial desgastado
No início da história os autores sabem muito bem despertar a curiosidade do leitor, bem como humanizar os personagens e situar os espaços. A premissa grita e atiça a vontade pela próxima página.

Quando nos deparamos com o desenrolar dos acontecimentos que deram nome ao livro, queremos a resposta para as várias perguntas que a trama nos instiga a fazer: "O que está acontecendo?" e "Por quê?".

Só que a partir da metade do livro, onde o primeiro clímax foi instaurado, há diversos trechos de construção de personagens, de fatos passados, de momentos anticlimax.

De início, acreditei ser necessário para a construção de camadas dos personagens, porém, a forma como foi executado este plano me fez ficar com o livro parado por 6 meses até eu ter tomado coragem para terminar.

Ao final, nem todas as perguntas foram respondidas. Mas é uma conclusão condizente e satisfatória. Não é um livro dos King que eu releria, no entanto não chega a ser péssimo.

ale 23/09/2021

"sem homens, nós tomamos decisões de forma justa"
Belas Adormecidas vai contar a história de um condado dos Estados Unidos chamado Dooling enquanto casulos se formam por todas as mulheres do mundo quando elas dormem.

O livro traz várias críticas à sociedade contemporânea e a maneira como as mulheres não são devidamente valorizadas, além de muita confusão e violência (assim como em todos os outros livros do king hehe).

não é um livro leve, então se você é muito novo ou sensível eu não recomendo, porém se você já conhece as obras do autor ou gosta dessa vibe, leia porque vale muito a pena.

não entrou na lista de favoritos pois eu fiquei meio confusa em algumas partes (e também porque não superou it né) mas mesmo assim é muito bom

Thalita Branco 19/02/2018

Resenha ~ Belas Adormecidas - Stephen King e Owen King
De um dia para o outro, mulheres do mundo todo não acordam. Conforme a terra faz a sua rotação, mulheres de qualquer idade, até mesmo bebês, adormecem e tem o rosto coberto por teias que com o passar do tempo se transformam em um casulo branco perolado. E coitado de quem mexer nesse casulo! Com exceção de crianças muito pequenas, qualquer um que tente violar a proteção será violentamente atacado!

As notícias chegam a Dooling, pequena cidade do Maine onde se passa a história. A xerife Lila Norcross, após uma noite difícil, só quer saber de dormir, mas se mantém acordada e encontra Evie Black, uma assassina que é levada a prisão onde o marido trabalha como psiquiatra. Dr. Clint Norcross logo se interessa pela nova detenta, ainda mais quando ela é a única mulher que dorme e acorda livremente além de possuir alguns poderes inexplicáveis.

Claro que a informação vaza, e conforme os dias passam e mais e mais mulheres adormecem os homens da cidade se tornam desesperados por respostas. Frank Geary, responsável pelo controle de animais da cidade, passa a arquitetar um plano de invadir a prisão e obter respostas, enquanto Evie elege Clint como o Homem, um grande salvador, que precisa cuidar de sua segurança pelo bem da humanidade.

Para evitar spoilers citei acima um mega resumo da trama principal, mas ela é composta de inúmeras histórias paralelas que convergem entre si envolvendo dezenas de personagens diferentes, tanto que ao abrir o livro o leitor dará de cara com a lista deles.

A ideia do livro é sensacional e os Kings pensaram de forma muito abrangente. Acompanhamos inúmeras situações após o começo da crise, como quedas de aviões provocadas por passageiros enraivecidos, invasões a supermercados em busca de energéticos e, claro, homens em pânico. Não conheço a escrita do Owen, mas não é tão difícil identificar a do Stephen, principalmente em uma frenética cena da prisão.

Mas existem problemas no caminho. Eu não tenho medo de livros grandes, mas as 728 páginas de Belas Adormecidas são um excesso. Algumas histórias se prolongam demais, como é o caso de suspeita de adultério de Clint com uma antiga amiga que se arrasta por páginas. Pelo menos o texto é fluido e consegui lê-lo em pouco tempo quando me propus a termina-lo, mas existem momentos cansativos.

Não tive grandes problemas com a quantidade de personagens, mas o mesmo não pode ser dito em relação ao seu desenvolvimento. A maior reclamação vai para Frank, cujo desenvolvimento parece ter sido esquecido em dado momento da história.

A crítica social feita pelos autores é muito interessante, principalmente a forma como abordaram um tema central da história: o machismo. A variedade de mulheres é imensa e seus traumas totalmente realista, rendendo boas alfinetadas e nos fazendo refletir sobre o papel da mulher na sociedade. Mas me incomodou muito a pouca importância dada por elas aos seus filhos. Entendo desprezarem pais, amigos, namorados e maridos, mas o pouco amor referente aos filhos em determinada parte da história pareceu irreal e sem nenhum sentimento.

Belas Adormecidas vale a leitura? Não sei. Ele com certeza traz uma boa discussão, mas seu desenvolvimento de forma geral poderia ser melhor e o final me desagradou bastante :(

site: www.entrelinhasfantasticas.com.br

Sheila 28/02/2018

Resenha: "Belas Adormecidas" (Stephen King & Owen King)
Tradução: Regiane Winarski

Por Sheila: Oi pessoas! Como estão? Eu, como boa kingmaníaca que sou, acabei a leitura deste lançamento - que, confesso! comecei a ler um tanto quanto receosa - e estou em êxtase! Isso sempre me coloca num grande conflito: é muito mais fácil escrever uma resenha para um livro que não gostei, do que para um que amei.

Já o meu receio, totalmente infundado, provinha do fato de termos dois Kings como autores e, como não conheço a escrita de Owen, não sabia muito bem o que esperar. Já eu e o King pai, depois de quase 50 livros lidos, somos quase velhos amigos kkkkkkkkkkk.

Mas vamos à sinopse:
Pelo mundo todo, algo de estranho começa a acontecer quando as mulheres adormecem: elas são imediatamente envoltas em casulos. Se despertadas, se o casulo é rasgado e os corpos expostos, as mulheres se tornam bestiais, reagindo com fúria cega antes de voltar a dormir.
Em poucos dias, quase cem por cento da população mundial feminina pegou no sono. Sozinhos e desesperados, os homens se dividem entre os que fariam de tudo para proteger as mulheres adormecidas e aqueles que querem aproveitar a crise para instaurar o caos. Grupos de homens formam as “Brigadas do Maçarico”, incendeiam em massa casulos, e em diversas partes do mundo guerras parecem prestes a eclodir.
Mas na pequena cidade de Dooling as autoridades locais precisam lidar com o único caso de imunidade à doença do sono: Evie Black, uma mulher misteriosa com poderes inexplicáveis.
Tudo começa com Evie Black. Como a Eva do mito, ela é a Mãe, e é chamada por algo muito maior do que ela mesma, e para a qual não chega a dar uma explicação à cidade atônita que só consegue entender uma coisa: é com ela, por ela, e em razão dela que o sono nos casulos aparece. E é na cidade de Dooling que o que ela traz junto com o sono será decidido.

A mariposa fez Evie rir. Pousa no antebraço exposto, e ela passa o indicador de leve pelas ondas marrons e cinzentas que colorem as asas.
- Oi, lindinha - diz ela para a mariposa. O inseto levanta voo. Subindo, subindo, subindo segue a mariposa, e é engolida por um raio de sol emaranhado nas folhas verdes e brilhantes seis metros acima de onde Evie esta, entre as raízes no chão.
Uma comprida cabeça de cobre sai pelo buraco negro no centro do tronco e desliza entre placas da casca. Evie não confia na cobra, obviamente. Já teve problemas com ela antes.
Sua mariposa e dez mil outras surgem da copa da árvore em uma nuvem crepitante e parda. O enxame rola pelo céu na direção da floresta debilitada de replantio de pinheiros do outro lado da campina. Evie detecta os primeiros odores químicos (amônia, benzeno, petróleo, tantos outros, dez mil cortes em um único pedaço de pele) e abandona a esperança que não tinha percebido que tinha.
Em sua casa, o Dr. Norcross, um psiquiatra da prisão feminina de Dooling, se olha no espelho sentindo o peso dos anos acumulando na cintura, sem saber que está prestes a ter de lidar com o surto de Aurora, como a epidemia de mulheres que não acorda passa a ser chamada; que terá de lidar, muito em breve, com Evie Black, a única mulher a não virar um casulo quando dorme; e com uma crise familiar com sua esposa, a xerife Lila Norcross, que parece ter descoberto algo do passado do marido que a perturbou consideravelmente.

Quando o caos começa, caberá aos homens, e algumas poucas mulheres que conseguiram continuar acordadas, decidir os rumos que serão tomados pela humanidade. Dooling será palco dessa luta, onde o bem e o mal parecem estar difusos, misturados, sendo uma parte integrante de cada uma das pessoas - com algumas exceções, claro.

Imbuído nas diversas vozes femininas que falam no livro, há uma forte crítica social à sociedade machista, e um constante retorno a como muitos homens - as vezes sem querer, as vezes sendo uns completos babacas escrotos - fazem mal às mulheres e, concomitantemente, à sociedade.

Até aquele ponto, Tiffany tinha suposto que abusadores, gente como seu primo Truman, deviam viver em negação. Se não era assim, como eles podiam viver? Como era possível uma pessoa degradar outra se estivesse totalmente ciente do que estava fazendo? Bom, acontece que era possível, homens como o segurança porco faziam exatamente isso. Foi um choque essa percepção, que explicou abruptamente tanto da vida de merda dela.

Mas, ao mesmo tempo, há a evidenciação de que um mundo só de mulheres também não seria perfeito. E de que, no próprio discurso feminino há a presença de incongruências, relativizações, que sustentam esse machismo - afinal, todo homem veio de um ventre feminino. Ou seja, não cabe somente aos homens a mudança, mas a TODOS E TODAS NÓS.

Belas Adormecidas pode ser lido como uma alegoria, uma fábula lindíssima a respeito de muitos temas atuais como feminismo, bullying, preconceito racial e social, uso e abuso de drogas, sistema carcerário e brutalidade policial, além da fragilidade das relações advinda da anestesia que o dia-a-dia as vezes impõe às nossas vidas. Nada como um evento cataclísmico para fazer com que as pessoas parem e repensem quem elas realmente são. Quem sabe nos utilizamos desse exemplo dado pela ficção e tentamos fazer algo a respeito de nós mesmos sem que as coisas precisem chegar nesse ponto?

Preciso dizer que recomendo? Forte abraço a todos!

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Daniel.Lopes @encontrameulivro 30/01/2019

Gostei e não gostei???????????? Isso pode? =D
Não sei foi o caso mas, a proposta do livro era enaltecer as mulheres ok. Mas ficou com em varias partes muito forçado, pois todas as mulheres do livro são exageradamente fodas, e mesmo se tratando de livro de fantasia isso não existe. Outros elementos dos King so muito bons, os dialogos, as entrigas a trama mesmo descorre facil e prende o leitor perfeitamente, a quantidade de personagens me deixou um pouco confuso em alguns momentos pois se surgem muitos persongens na mesma historia o tempo para desenvolver e conhece los tambem fica curto e quando eles morrem você nem sente falta ou se emociona com a morte deles.
Falando francamento eu estou com um mix de emoções a respeito do livro, e para mim isso é ótimo.
"Longos dias e belas noites"

laroca 26/10/2021

comecei a ler ano passado e é muito bom!!
muito boa a história, só fiquei umm pouco confusa no começo mas depois ficou ótimo!

Bianca.Junker 14/09/2021

Como todos os livros do King, esse é mais um que tem potencial pra virar filme! A riqueza de detalhes, a quantidade de personagens e os capítulos que aos olhos de muitas pessoas parecem desnecessários, só me fazem querer que tivesse um filme ou uma série baseada nesse livro! O livro retrata muito bem a importância da mulher perante a sociedade, e como seria maravilhoso se as mulheres fossem mais ativas na sociedade em relação à tomada de decisões. Por diversas vezes, vemos homens perdidos sem saber o que fazer nesse livro. O único ponto negativo para mim, é a quantidade de personagens que são muitos e é um pouco mais difícil de ambientar, porém conforme o andamento da leitura, fica fácil traçar as características dos personagens!

Edson 19/01/2020

BELAS ADORMECIDAS: DORMIR SIM. ACORDAR, SEMPRE!
Como dá Nota 5 para um livro tão bom?! Parece até uma injustiça! Fazia tempo que eu não lia um livro do King, com um final tão tenso! Falar disso sem soltar nenhum spoiler, é humanamente impossível. Mesmo assim, vou tentar.
UM ESPETÁCULO! Foi exatamente isso que Stephen King e seu filho Owen, deram neste livro. Um verdadeiro espetáculo! Personagens muito bem construidos, e olha que, nesta história, personagens é o que não falta! Uns bons, outros maus, tudo exatamente como tem que ser. Suei frio, me divertir, dei boas gargalhadas com as tiradas sempre hilárias do velho King, que continua super em forma!
Reflexões? Muitas! Pois, este livro discute as relações entre homens e mulheres. O machismo x O feminismo colocado de uma forma NÃO ativista, mas humana. Até que ponto as mulheres realmente precisam dos homens para estarem bem e viverem bem? E o contrário? como seria a vida dos homens sem as mulheres? Estas são algumas questões muito bem colocadas aqui, e que nos levam a refletir de forma a não tomar partido, a não ter um lado. Apenas imaginar o caos que seria para ambos se isso realmente chegasse a acontecer algum dia.
No livro, Stephen King aborda como o machismo realmente é,deixando a coisa claramente evidenciada, numa frase dita por um congressista americano. Este, no alto de sua estupidez, o que é perfeitamente comum aos políticos, disse o seguinte: "A maioria das mães solteiras têm músculos fracos nas pernas. É por isso que as abrem com tanta facilidade".
Em vários momentos da história, as mulheres se questionam: até que ponto viver sem os homens é ruim?
À medida que a leitura avança, alguns personagens acabam se sobressaindo um pouco mais que outros. Não sei explicar direito mas, tem um personagem chamado Frank Geary, que o cara é uma bomba relógio ambulante! Num piscar de olhos ele é capaz de cometer loucuras de deixar qualquer um assustado. Até eu! A esposa dele, Elaine, definitivamente é uma mulher de coragem por estar sempre o desafiando, e fazendo-o se lembrar de praticamente todas as atrocidades que ele já cometeu na vida. Não sei se ela tem consciência do que está fazendo. Mas, mesmo assim, ela vive fazendo. Este casal, aliás, Frank e Elaine, são as piores coisas, os personagens mais desprezíveis que Stephen King criou para este livro! Leia Belas Adormecidas, e você vai saber o porque!
Belas Adormecidas tem uma porrada de personagens.Ele me lembra um pouco SOB A REDOMA, porém, todos com seus papéis muito bem definidos e super importantes na construção e desenvolvimento da história. Aqui, ninguém existe por acaso! Em SOB A REDOMA, também não!
Super valeu a leitura, 728 páginas de pura adrenalina! Exatamente como é um livro do King. Ler este livro e ficar indiferente a tudo que foi discutido nele? IMPOSSÍVEL.
Quanto ao final, bem, eu achei sensacional. Tudo muito bem amarradinho, sem pontas soltas, tudo muito bem pensado, enfim. Assim que você termina de ler um livro como esse, não tem a menor dúvida de que leu um livro do King. Nota 10.
Portanto, melhor parar por aqui, e deixar que esta pequena resenha desperte a curiosidade de outros, para que estes possam usufruir da alegria, e do prazer que senti durante absolutamente TODA leitura dessa maravilha de livro.
Ah, desculpem! Uma menção honrosa ao seu fiel colaborador, Owen King!
Este, é o hoje e sempre, bom e velho, Stephen King. O que seria de minhas férias sem ele!.

Júlia K. 31/07/2020

Se você, mulher, pudesse dormir e viver em um mundo perfeito, você acordaria?
Meu primeiro livrão do mestre King, uma história muito bem construída, um pouco longa, mas vale a pena chegar ao fim.

Oren Junior 14/08/2020

Ruim...
Abandonei o livro na página 500 aproximadamente. Fazia tempo que eu não abandonava um livro, e logo um livro de um dos meus escritores favoritos. Eu não consegui me identificar com a leitura. Infelizmente.

Vinijgc12 26/08/2020

uma história sobre as mulheres de Dooling
um dos melhores (e maiores) livros com contribuição de pai e filho. Em certos pontos a história se mostra absurda (ainda que real em muitos aspectos).
Quando comecei a ler, achei que seria apenas sobre como os homens viveriam se todas as mulheres desaparecessem, porém na medida que ia avançando na leitura, era possível ver como as mulheres viveriam sem.honens por perto.
O livro trata de diversas questões sociais de maneira que só King sabe abordar.

Ally 30/08/2020

Aff
Meu primeiro é muito provavelmente último livro dos king!!!

Que livro ridículo, enrolado, podia ser reduzido em 65%

Tem muitos personagens, vários deles com nomes parecidos, mal dá pra lembrar quem é quem.

Fui até o fim achei que o final seria totalmente increvel, mas foi a coisa mais óbvia e decepcionante da vida.