O peso do pássaro morto

O peso do pássaro morto Aline Bei




Resenhas - O Peso do Pássaro Morto


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georgea 12/05/2024

A verdadeira face do est*pro
Esse livro foi uma experiência de fases. E em todas elas fiquei receosa de como terminaria.

Comecei com expectativa (não sabia se era boa ou ruim, apenas esperava algo), depois passei por nojo e desesperança, então fiquei esperançosa sobre a vida da protagonista, e, por fim, me vi gelada por ter recebido um banho de água fria do que pode ser a realidade de alguém que passa por um abuso sexual.

Esse livro é forte, te dá um murro na cara com uma honestidade grotesca, te põe num confortável sofá na casa de uma pessoa que você não conhece, então você sabe que logo terá que se levantar dele, e depois te deixa largado na calçada com os olhos chorosos e sem saber pra onde ir.

Você não é apenas expectador da vida da vítima, você se torna a vítima. Sente tudo que a protagonista sentiu. E mesmo sendo duro, é necessário.
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Jess 12/05/2024

Mais um na lista de favoritos.
Nem sei como fazer para convencer as pessoas a ler um livro tão triste, tão tocante e tão lindo ao mesmo tempo.
Ele te destrói e ao mesmo tempo te faz pensar em como aproveitar a vida pra não acabar sem nada.
O LUTO é escrito de uma form tão dolorosa e tão pura ao mesmo tempo.
Apenas leiam.
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Vic 12/05/2024

Dilacerante e visceral. A escrita da Aline penetra na gente e dói, porque não é difícil se enxergar nas palavras dela. Uma história sobre perda, sobre dor, sobre solidão, sobre uma vida marcada pela morte, ora de si, ora do outro. Também sobre encontros e sobre o alívio e leveza que pode ser encontrado no amor, ainda que demore, ainda que não seja como se imaginou. Me fez pensar nas coisas que estão impregnadas no íntimo do outro e a gente não sabe. Me fez sentir tanto que é difícil transcrever. Triste e bonito. Mais triste que bonito.
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Diã 11/05/2024

O Amor destruído pela violência, a adolescência interrompida pelo peso de ter que ser, as dores de afastamentos que não conseguiram ser Amor, ou se foi, não conseguiram se mostrar. E a morte, ah a morte, sempre por ali, dando outros cursos para a vida dos que ficam. Aquele livro que nos faz refletir sobre o cotidiano, sobre dores e amores, sobre pequenas mudanças, sobre perdas irrecuperáveis...
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Baconzitas 11/05/2024

Super não funcionou comigo
Eu já sabia que não gostava desse estilo de escrita, mas li porque era famoso e estava no clube do livro esse mês.

A história em si é até legal, mas eu me irrito muito com essas frases curtinhas e espalhadas ao longo da página, inclusive não acho poético

Mas enfim, problema meu
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Lara.Esparta 10/05/2024

Difícil de digerir
Apesar de ser uma leitura bem rápida, nada me preparou pro peso do conteúdo. O livro de leva a sentimentos difíceis de lidar, do começo ao fim. Muito bom MESMO, mas precisa de preparo emocional.
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Graciele43 10/05/2024

O peso da ausência...
Meu segundo livro da Aline Bei, gosto da escrita. Você vai crescendo junto com o personagem, vivência, mesmo de forma emocional/imaginativa. Essa personagem trouxe algumas reflexões, pessoais e subjetiva sobre a "A cura não existe mediante a Morte." A perda ou as perdas são inimagináveis e as vezes queremos culpar o mundo, ou torna-lo insuficiente por não conseguirmos lidar com a morte. Infelizmente, algumas vezes, por tantos problemas, traumas, dores e perdas passamos a viver no automático, a ponto de não vivermos e só sobrevivemos. É que na verdade, a única coisa que queríamos era sermos Curados!
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Beleisa1989 10/05/2024

Esse livro dói na alma...
Bora lá,

Esse livro foi lindo e doloroso, ele pega aonde dói, e sem você perceber está com uma adaga enfiada na sua alma. Ele é aqueles livros que falam que vai ser sofrido, mas não te prepara para o quanto de sofrência terá.

Tem uma música da Taylor (So Long, London) que super combina com a pegada do livro:

"Então, quanta tristeza você achou que eu podia suportar, que eu podia ter em mim?
Quanta tragédia?
Até onde você achou que eu iria antes de implodir?"

Me lembrou muito o livro "A hora da estrela" da Clarice Lispector só que com uma escrita mais fácil e fluída, super recomendo ele, mas tem que estar preparado!!

"Morrer é não poder mais escolher o que farão com a sua carne. Quando estamos vivos, muitas vezes também não escolhemos, mas tentamos."

"Não ver alguém nunca mais por questões sentimentais dóia menos do que não ver alguém nunca mais porque a pessoa deixou de existir."
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sophibbm 09/05/2024

Como pode um livro ser triste do começo ao fim? Já li alguns assim mas não me acostumo. difícil se acostumar só com percalços. com uma prosa em versos, tanto poética quanto brutalmente real, a história acompanha a vida da protagonista dos 8 aos 52 anos, se contentando com o que o universo oferece, sem muita condição pra ambicionar por mais. seja por medo, culpa, falta de grana.. esse livro com menos de 200 páginas fala tanto: amizade, luto, morte, maternidade, violência sexual, solidão, expectativas, filhos. a perspectiva adulta mas também inocente que a protagonista tem de algumas questões é bonita, embora dolorosa. O final apertou o peito.
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Vinisius 09/05/2024

Muito triste...
Que literatura melancólica... Uma parte de nós sempre acaba se identificando com algo e essa personagem mostra as perdas, as dificuldades e as tristezas de cada parte de sua vida.
A amiga quando criança, o cachorro, o amor adolescente, a violação e o filho que não parece filho.
Essa trajetória foi muito triste e poética.

"A cura não existe"
Será?
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Lua 08/05/2024

Mano
Estou chocada e bem angustiada.
O efeito que esse livro da apenas por cada página lida é impressionante.
Simplesmente um dos MELHORES livros que eu já li!!
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Tabata32 08/05/2024

Forte e íntimo
Essa obra mistura prosa com poesia onde conta a história de uma mulher dos seus 8 até seus 52 anos e uma parte de sua pós vida. É um relato sofrido de alguém indefinido, cheio de perdas e traumas não superados. Marcante e emocionante.
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delbara 08/05/2024

Pág. 158
"não ver alguém nunca mais por questões sentimentais doía menos do que não ver alguém nunca mais porque a pessoa deixou de existir."
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