Excalibur

Excalibur Bernard Cornwell...




Resenhas - Excalibur


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Le 01/05/2022

As crônicas de Arthur - Excalibur
Muito bom o fechamento da saga, Cornwell segue sagaz na arte de interpretar trechos históricos e 'imenda-los' com imaginação e astúcia. Única ressalva é que poderia ser um pouco menor, tipo umas 50 páginas a menos.
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Roy 30/04/2022

A melhor trilogia da vida!
Simplesmente espetacular essa trilogia. E o terceiro livro só conclui uma série excelente, com batalhas épicas e desenvolvimento de personagens muito bom.
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Gustavo 18/04/2022

Bom demais.
"Nesse terceiro volume da série, iniciada com O rei do inverno, seguida de O inimigo de Deus, o escritor imerge o leitor em uma Britânia cercada pela escuridão. E apresenta os últimos esforços de Artur pra combater os saxões e triunfar sobre um casamento e sonhos desfeitos. Excalibur mostra, ainda, o desespero de Merlin, o maior de todos os druidas, ao perceber a deserção dos antigos deuses britânicos. Sem seu poder, Merlin acha impossível combater os cristãos, mais perigosos para a velha ilha do que uma horda de famintos guerreiros saxões. O livro traz vívidas descrições de lutas de espada e estratégias de guerra, misturadas com descrições da vida comum naqueles dias"
Lhia Payne 22/04/2022minha estante
Como acaba o Derfel?




Lucas 09/04/2022

"Only a fool wants war, but once a war starts then it cannot be fought half-heartedly. It cannot even be fought with regret, but must be waged with a savage joy in defeating the enemy, and it is that savage joy that inspires our bards to write their greatest songs about love and war."
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Daniel.Sousa 01/04/2022

Fechamento digno... mas cruel
A trilogia termina de forma cruel e triste de certa forma. Apesar de vários pontos já serem conhecidos por oa parte do publico através das lendas arturianas, é impossível não se impactar com o desfecho de alguns personagens.
Lhia Payne 07/04/2022minha estante
Aah, me diga. Por que você acha que foi cruel e triste?


Daniel.Sousa 08/04/2022minha estante
Difícil comentar sem spoiler mas... digamos que foi cruel como a vida tende a ser, ao menos no fim. Claro que esse sentimento se deve em boa parte à expectativa que criei durante o livro, talvez tenha um sentimento diferente quando terminar a leitura.


Lhia Payne 08/04/2022minha estante
Pode mandar spoiler se quiser, eu nao ligo kkkkkk




Leonardo.Bonetti 16/03/2022

O melhor da trilogia
É triste quando o melhor livro é o último, mas também é ótimo ver uma boa história acabar em seu auge.
Derfel talvez tenha sido um dos personagens que mais me simpatizei e apesar de todos os incômodos que tive com Arthur e Guinevere, terminei essa história com carinho por todos.
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Capives 16/03/2022

Um final digno
As crônicas de Artur é uma das melhores sagas que eu já li na vida. Melhora e surpreende a cada volume, sempre com personagens incríveis e histórias fantásticas.
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Jogute 11/03/2022

Fascinante
Acho que essa é uma das melhores sagas que já tive o prazer de ler! O autor me conquistou, já é um dos meus favoritos no gênero, pretendo adiquirir mais leituras. Exceto crônicas saxônicas, ninguém tem tanto tempo assim!
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Jogute 11/03/2022

Fascinante
Acho que essa é uma das melhores trilogias/ sagas que já tive o prazer de ler, o autor me conquistou, já é um dos meus favoritos, pretendo adiquirir mais livros dele pra ler, exceto crônicas saxônicas, ninguém tem tanto tempo assim para ler aquilo!
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DRK 09/03/2022

A paixão é o melhor dos defeitos
?Irei contar a história de Artur, meu senhor, meu líder e meu maior e melhor amigo. Como sinto saudade de Artur!?

Essa trilogia foi algo bastante sui generis para mim, além de nunca ter lido um romance histórico, esse também foi meu primeiro contato com as lendas arturianas na literatura, e possivelmente o melhor contato possível que pude ter.

A história narrada por Derfel Cadarn é bastante linda, estamos vendo um senhor idoso, monge, que está escrevendo sobre a melhor época da sua vida, quando realizou seu sonho de ser um soldado, conheceu o amor de sua vida e mãe de seus filhos e também época que se uniu a Artur, o maior homem que já pisou na Britânia.

Já analisei separadamente aqui os dois livros anteriores, mas dentro de mim eu sinto que com esse terceiro eu devo analisar ele observando essa trilogia como um todo, como um grande livro de 1500 páginas, um épico de intrigas, traição, amor e esperança.

Acompanhamos a história de Derfel envelhecendo, desde o primeiro até o terceiro se passam 30 anos de sua juventude, ele cresce, se torna o Lord Derfel Cadarn e ao longo do tempo é testemunha das maiores batalhas que definiram a alta idade média britânica, época em que os Santos se criaram, os mitos se estabeleceram, as lutas contra os Saxãos apenas começaram e o cristianismo dominou o mundo.

A reinterpretação realista de Cornwell sobre o mito é bastante eficiente em nos colocar sobre a vida do século V, é absurdo o quanto esse autor entende sobre a cultura de diferentes épocas e de como as pessoas levam suas vidas, de detalhes desde como agiam com surpresas e como julgavam as ações dos deuses, que eram apenas ignorâncias racionalizadas; a densidade disso na trilogia é impressionante, é fácil imaginar aquele mundo pois dá pra sentir que o próprio autor ama o que está escrevendo, é isso só me conecta mais com os personagens dele.

Derfel é fiel e honrado, Merlin é obtuso e orgulhoso, Nimue é sonhadora e esforçada e Artur é? é o maior homem que possivelmente já pisou na Britânia.

Apesar de seu personagem honroso e sonhador, Cornwell não o romantiza como perfeito de retidão, Artur é bondoso sim mas é um idealista, ele prefere idealizar a humanidade e o amor do que os enxergar como de fato são: falhos.

A confiança por mais densa que se pode ter, é quebrável, o amor por mais puro que pode ser, é composto por pessoas falhas, e essa natureza tem seu valor.

Artur demorou pra aceitar a falta de virtude das pessoas, acreditava que poderia salvar a Britânia, criar um mundo gentil e pacífico, mas tudo o que conseguiu foi criar inimigos, Reis que invejavam seu carisma e poder, cristãos que odiavam sua bondade com os pagãos e visse versa; É interessante como esse livro tem correlações com o A Dança da Morte do King, onde mesmo após alguma situação terrível acontece, as pessoas continuam errando, elas querem ter algo a fazer, querem ter conflitos, querem ter intrigas, o tédio cria guerras e isso é inexorável.

O DESTINO É INEXORÁVEL!

Merlin sempre esteve certo deste o início, mesmo sendo um homem falho ele esteve sempre de acordo com suas falhas, pois como eu disse, essa é a natureza das pessoas e tem valor nisso.

Pra todo lado que olho essa história eu vejo um elemento: amor.

O amor pela perfeição foi a falha de Artur, o amor por seus filhos foi a falha de Merlin e o amor a situação confortável foi a falha de Derfel, o destino é inimigo do confortável, o destino é inimigo da idealização e todas as coisas precisam do caos pra prosseguir.

Os personagens dessa crônica me fascinam bastante, sempre que os imagino consigo ver com bastante clareza seus pensamentos, e todos esses pensamentos são repletos de idealizações, e ela também não é uma bela falha? Uma linda falha por sinal, idealizar é amar uma ideia, um pensamento, um objetivo traçado, os maiores heróis fazem isso, tanto da vida real como da ficção, e isso só torna eles mais reais, consigo ouvir Merlin gritando ?Absurdo, Derfel!?, consigo ver os olhares preocupados de Derfel e isso me encanta.

Nessas análises provavelmente eu venho sendo bastante obtuso em meus elogios, talvez não cite com frequência nenhuma os destinos injustos, os resultados vitoriosos frequentes e nem consigo enxergar os ritmos mais lentos tão relatados pelas pessoas, mas isso é apenas paixão; Apaixonado é como me sinto pelas Crônicas de Artur, reluto em observar seus poucos defeitos e vejo qualidade onde outros possam ver defeitos? e esse meu erro é bonito também, não?

Fico feliz de ter iniciado essa leitura, fico feliz de ter conhecido Cornwall e mais ainda, fico feliz em ter amado Derfel, meu guia, meu relento, meu querido amigo que nunca me conheceu mas vive idealizado em meus pensamentos.

Como sentirei saudades de Derfel!

10/10 para Excalibur.
11/10 para essa trilogia.
Lhia Payne 10/03/2022minha estante
Amigo, me mande o spoiler kkkkkkk. O final de Arthur é igual o mito? Onde ele morre em batalha?


DRK 10/03/2022minha estante
Vou te mandar no pv pra não comprometer hahaha




Zé Silveira 05/03/2022

Enfim cheguei ao fim dessa saga magnífica que Bernard Cornwell nos entrega uma narrativa de um dos heróis mais clássicos e reconhecidos de todos os tempos, o grande Artur. Demonstrando épicos confrontos, mas principalmente permeando sua história com valores riquíssimos como: coragem, honra, lealdade e amizade. Já sinto uma sensação nostálgica por terminar a saga, mas me conforta saber que sempre poderei revisitar essa obra e encontrar um pequeno espaço na parede de escudos de Arthur e Derfel para reviver suas aventuras.
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PatrAcia.Freitas 02/03/2022

Excalibur
Cronicas de Artur se encerra neste terceiro livro com a mesma inteligencia e perspicácia que o leitor já espera do autor, com grande pesquisa e reviravoltas, porém, por ser o fechamento de uma fantasia épica, tem uma emoção a mais.
Gostei bastande da profundidade dos personagens ao longo dos livros, da ambientação absurda característica da escrita do autor, assim como das cenas de batalhas.
Nesta aventura, muito pela minha tristeza de a estória estar acabando, gostaria que o desenrolar de alguns momentos fosse mais explicado.
Mas é fácil entender porquê sempre há novos leitores para esta obra, independente do tempo. Indico muito!
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João 27/02/2022

O destino é inexorável
O livro conclui a história de Arthur de forma brilhante.
O livro é extremamente imersivo, eu me senti ao lado do Derfel e do Arthur quando eles estavam guerreando,quando eles estavam chorando pelos mortos ou quando estavam comemorando as vitórias bebendo hidromel.
O universo criado pelo autor é rico, todos os personagens chegaram ao último livro com seus respectivos arcos bem elaborados, todos têm suas fraquezas e pontos fortes, suas motivações, seus erros e acertos.
No mais, não poderia deixar de falar sobre a impressionante capacidade que Bernard Cornwell têm em descrever batalhas. São inúmeros personagens lutando em um espaço quase sempre gigante e o leitor não fica perdido em momento algum. Pelo contrário, eu me sentia ao lado do Derfel na parede de escudos.
As reviravoltas desse livro também são sensacionais, quando tudo parece calmo, o autor te pega de surpresa e não deixa nenhum ponto sem nó.
Enfim, um excelente livro que encerra uma trilogia incrível!
Vou sentir saudades dos personagens...
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Andrea.Rodrigues 26/02/2022

O Destino é inexorável
Esse era o ditado favorito de Merlin e agora ao fim da trilogia percebo que diz muito sobre esta, pois desde o primeiro livro pistas são dadas sobre o fim da história, mas o desenvolvimento dos personagens e o desenrolar da trama até chegar a este destino final, que é inexorável, é de um talento puro do autor.

Bernard Cornwell pegou pequenos vestígios históricos e criou a sua versão da Lenda de Artur, aquele que nunca foi Rei.

Uma história sobre ambição, jogos de poder, traição. Mas acima de tudo, Derfel, o narrador, nos ensina sobre lealdade, amizade e esperança, mesmo nas situações menos favoráveis.

Que sorte a minha ter encontrado por acaso a indicação deste livro na internet!!
Por isso fica minha dica, leia o primeiro capítulo, se você realmente não se interessar em continuar, então eu desisto de tentar lhe convencer ?
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