A Ilha do Doutor Moreau

A Ilha do Doutor Moreau H. G. Wells




Resenhas - A Ilha do Dr. Moreau


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Patty_smoura 25/07/2022

Sinistro
Achei bem angustiante, tenso.
Fiquei com muita dó das criaturas principalmente do cão.
Valeu a leitura.
Recomendo.
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Nay__ 05/07/2022

Demorei muito pra começar a leitura porque achei que a linguagem fosse difícil, também achei que em certo momento a história envolveria vampiros, convenhamos que a capa engana. Eu sabia muito pouco da história, por mais clássica que seja. Descobri que gosto muito da escrita do HG Wells, muita ação que fez eu devorar esse livro.

Ao final, ele vai deixando mais claro a intenção da história toda e ainda assim fica aberto pra interpretações. Recomendo muito.
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Yago.Fonseca 22/06/2022

Não se pode mudar a natureza da criatura
?Um animal pode ser feroz e pode ser sagaz, mas para contar uma mentira, é necessário ser um homem de verdade?
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Gabriel Torres 29/05/2022

Obra revolucionária na minha singela opinião e cheio de camadas que, acredito, revelam mais sobre o autor e o que pensava uma boa parte da sociedade elitista de sua época do que suas poucas páginas deixam transparecer.
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Analuz 27/05/2022

E se Thomas Hobbes conhecesse Mary Shelley?
Finalmente li meu primeiro H. G. Wells!

Em "A Ilha do Dr. Moreau", acompanhamos a jornada do protagonista Edward Prendrick, que, por alguns eventos que não cabem ser mencionados aqui, vai parar em uma ilha misteriosa (oh, quem diria?), onde habitam o estranho Dr. Moreau (um médico para lá de antiético), Montgomery (uma espécie de ombro direito do tal médico) e uma série de funcionários estranhos e de aparência assustadora.

É muito difícil falar sobre esse livro sem cairmos em uma zona de spoilers, primeiro porque a história é curta e segundo porque é praticamente impossível discorrer sem entrar no caráter de todo o mistério em torno das criaturas da ilha.

Só posso dizer que, sendo um romance vitoriano, lembrou-me um pouco de algumas obras já produzidas anteriormente, como "As Viagens de Gulliver" (por conta de certas partes e, principalmente, pelo Edward que encontramos ao final da obra, já transformado pela experiência vivida na ilha); "Frankenstein" (por usar aspectos científicos para iniciar uma crítica moral); e até o proposto por Thomas Hobbes em seu contrato social, no qual o ser humano precisa abdicar de sua liberdade em nome da ordem, do contrário reinaria o caos e todos retornariam ao seu estado de selvageria natural (aqui sou eu explicando muito porcamente o que lembro desse assunto, mas esse foi um estalo que veio à mente quando vi a relação dos habitantes da ilha com o dr. Moreau - embora Hobbes só se referisse a pessoas verdadeiramente... humanas).

Muitas vezes classificado como terror, acredito que este livro se encaixe na mesma categoria da obra de Mary Shelley por conter elementos fantasiosos. Mas, na prática, isso aqui é ficção científica purinha! Aliás, dentre as abordagens e críticas apresentadas, eu percebo uma certa contradição no megalomaníaco discurso de Moreau (que é praticamente o estereótipo do cientista maluco) acerca dos avanços da ciência e como ele relaciona tudo isso a pautas religiosas. Ora, ou você é criacionista ou você acredita que Deus teria levado anos e anos para que o mundo "se aperfeiçoasse". Enfim, tudo no Moreau é complexo!

E claro que toda a abordagem se encaixa com o período vivido pelo britânico H. G. Wells, que traz críticas pertinentes ao imperialismo inglês e às possibilidades inimaginadas que os avanços científicos do século XIX trariam à sociedade, além de questionar quais os limites éticos da ciência.

Em relação à experiência de leitura em si, gostei bastante da história. Infelizmente não me senti tão imersa quanto gostaria, mas creio que isso se deva por ter ouvido um audiobook (o que deu maior margem para momentos de desconcentração). No geral, fiquei curiosa para saber o desfecho e o que eram, de fato, as criaturas, embora isso isso não tenha feito com que eu me apegasse a qualquer personagem e muito menos ao protagonista.

Enfim, não foi a melhor leitura do ano, mas foi suficiente para me fazer querer conhecer mais da obra de H. G. Wells.

site: https://youtube.com/c/AnaluzMarinho
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Julio.Argibay 23/05/2022

A ilha
Eduardo Prendick é um sobrevivente do naufrágio do navio Senhora Altiva, mas foi resgatado pelos tripulantes de uma chalupa. No passado ele foi um estudante de medicina na Inglaterra. A chalupa foi fretada pelo médico Montgomery, que transportava alguns animais no barco para uma ilha isolada. Dentre os animais, destacam-se vários cachorros, um jaguar, dentre outros. Há uma figura com características bem diferentes a bordo, com focinho preto, taciturno, orelhas pontudas e olhos luminosos na escuridão, como de um animal, mas é o criado de Montgomery e se chama M?ling. Após alguma confusão a bordo e com um capitão alcoolizado eles desembarcam na ilha misteriosa. Nela Prendick logo observa alguns seres extraordinários, disformes, olhos singulares e esquivos. Em seguida ele é apresentado ao Doutor Moreau, um pesquisador inglês polêmico, que ele já havia visto antes, há muito tempo atrás. Já alojado, Prendick ouve gritos de dor de algum animal no recinto ao lado do quarto onde foi instalado. Ele fica tão agoniado que foge dos gritos dilacerantes do animal que sofre, resultado dos procedimentos do doutor. Então, ele vai explorar a mata próxima. Lá encontra um animal estranho, vestido de azul e ele fica com medo. São criaturas grotescamente humanas, uma mistura de homem e certos animais. Nesta saída furtiva, vários seres estranhos o perseguem à noite, mas ele consegue chegar seguro ao quarto. Prendick pergunta sobre as criaturas vistas a Montgomery. Assustado com o que viu ele tentou sair do quarto, mas é impedido por Moreau. Ele faz ponderações com o doutor sobre a vivisseção humana, transtornado ele foge com medo de também se tornar vítima deles nestas experiências. Montgomery corre atrás dele. No trajeto ele vê homens animalizados, bípedes. Ele encontra a mesma criatura simiesca que ele viu na chalupa quando foi resgatado e os dois voltam juntos. Ele é levado a um local onde outros seres animalescos estão vivendo. Então chegam Moreau e Montgomery e Prendick corre desesperadamente, por meio da mata e segue para a praia. Eles o alcançam e o convencem a voltarem ao abrigo para resolverem a situação. O doutor fala sobre a plasticidade das formas vivas, parte das experiências feitas por ele. Prendick constata o sofrimento e a dor provocados com as atividades desenvolvidas pelo doutor. Há também um controle das ações desses animais através da hipnose e de cirurgia. Também, foi desenvolvido uma espécie de seita entre eles, onde as proibições são repetidas numa espécie de culto. Eles contam sobre os seis caledônios que vieram e morreram na ilha. Várias atrofias são notadas na fisionomia destes seres criados pelo Doutor: mãos, unhas, braços e rostos. Alguns animais mais violentos foram sacrificados no decorrer da experiência. Um coelho é encontrado dilacerado, então percebe-se que algum dos animais descumpriu a lei. Eles não podem se alimentar de outros animais, além de outras proibições. O suspeito é o homem leopardo. Depois de uma reunião com todos os seres, o animal foi morto pois se tornou um perigo para os moradores da ilha. Depois de algum tempo, ocorre um incidente com Moreau quando ele trabalhava com a mulher jaguar. O animal foge e ele vai atrás, seguidos por Mongomery. Confusão, lutas na selva, disparos, mortos, fogueira na praia. Depois do acontecido, os seres foram se animalizando dia a dia. Nenhuma embarcação apareceu neste período. Mas num dia qualquer surge um barco com dois tripulantes mortos que, Prendick aproveitou para sair da ilha e ser resgatado algum tempo depois. Inicialmente, ninguém acreditou em suas estórias. Já estabelecido mas, distante dos homens, crimes e seus tormentos, ele vive de esperança e na solidão. Ponto. Chegamos ao final dessa original estória de superação, angústia e desespero. Gostei? Sim. Tenho a impressão de já ter assistido uma versão desta estória em filme. Haja imaginação para acompanhar tantos seres interessantes e tantas situações absurdas. Fui.
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Arabe Sol 25/04/2022

Ruuuuim
Ooooo livro chatiiiinho! Pode ser que eu não esteja na verdade no clima pra ele! Mas olha, não gostei!!!!
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Donatti 24/04/2022

Um livro ok
Uma ilha onde coisas estranhas acontecem, onde há apenas dois homens e alguns seres estranhos vivendo por lá.
Por ser um clássico da ficção científica, eu esperava mais de "A ilha do Dr. Moreau". A história é legal, mas não cativa tanto quanto eu esperava que fosse fazer.
A ideia de ter experimentos com animais é assustadora e poderia gerar mais suspense e terror, o que não aconteceu. Sua forma de narrativa lembra muito a de Frankenstein.
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Jeff Valerio 22/04/2022

Clássico Chocho
Embora tenha um início bom e interessante, tudo se desfaz rapidamente e a história fica BEM enfadonha, pra dizer o mínimo.

Mesmo que toda a roupagem sobre biologia/vivissecação abordada seja interessante e tenha alguma base teórica, a história desenrola-se de forma bem chata.

Isso sem nem entrar no mérito de que o autor tinha sérios problemas xenofóbicos explicitados no texto (o que diz pouco sobre o livro, porém bastante sobre o seu carácter).
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Carolina1969 15/04/2022

Conheça seu gênero e sua imaginação?
Eu encontrei a recomendação do livro em um canal que gosto bastante, dizendo que seria de terror? pra mim, foi ficção científica e já reparei que minha imaginação pra ficção científica não é tão fértil ou criativa. O livro é bom, apesar de não ser meu gênero, contém cenas bem detalhadas e no começo, te faz ficar com bastante curiosidade.
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Tama 17/03/2022

Achei que era um livro...
Achei que era um livro.
Mas na verdade, é um conto.
História fantástica, muito sem pé nem cabeça.
A ambientação é maravilhosa, uma ilha isolada com experimentos científicos impressionantes e antinaturais (Jurassic Park lhe soa familiar?).
Enfim... Obra famosa, mas de pouco conteúdo.
Inicia do nada e termina quase da mesma maneira.
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nicarddoso 09/03/2022

para dizer uma mentira é necessário ser um homem de verdade
em uma discussão bem parecida com frankenstein, esse livro discute diversas questões relacionadas a ética na ciência, moral, política, o que é ser civilizado, humano e o que é sociedade... tudo isso por meio de uma história divertida e cheia de aventuras, mas também tensa e um pouco macabra. o áudiolivro do youtube é bem bom, e acho que deixou a leitura um pouco mais divertida. é um livro bom, apesar de eu ter achado um pouco desconfortável por conta das coisas estranhas que acontecem na ilha, o livro todo tem um tom meio bizarro.
a discussão dos limites do homem na ciência, da moralidade, e do conceito de ser humano e civilizado é bem interessante e você consegue identificá-la de um jeito fácil na história, mesmo que o livro seja todo uma grande metáfora. a leitura não é nada cansativa e nada parada, o que deixou tudo ainda melhor.
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Manuh 05/03/2022

Essa é a lei!
Um livro atemporal, lançado ainda no século XIX, foi inovador para a época.
Traz como tema central a vivissecção e transformações em animais quase ?humanos?.
Os animais que inicialmente são considerados bestas, tornam-se vítimas ao longo da trama.
Traz uma reflexão sobre a ética, religião, comportamento social.
Imperdível!
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Jissica 23/02/2022

"E no entanto eu sabia que, se toda aquela dor estivesse sendo experimentada no aposento ao lado por alguém sem voz, acredito (e tenho pensado nisto desde então) que eu poderia conviver com ela. É somente quando a dor alheia é dotada de voz e põe os nossos nervos à flor da pele que a piedade brota dentro de nós."
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