O Herege

O Herege Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Herege


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Lobinha Sincera 27/08/2023

Em busca do graau, em meio a guerra de 100 anos , é tenso ver o pensamento dos guerreiros, as decisões de tomas nem sempre as melhores.... Gostei
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Fernanda631 31/07/2023

O Herege (A Busca do Graal #3)
O Herege (A Busca do Graal #3) foi escrito por Bernard Cornwell.
Uma inesquecível aula de história. Um final surpreendente. É assim que Bernard Cornwell encerra a peregrinação de nosso anti-herói Thomas de Hookton pelo famigerado Santo Graal. Dessa vez, após um princípio de trégua entre ingleses e franceses, o Conde de Northampton determina que Thomas chefie um grupo de soldados, entre eles Sir Guillaume d’Evecque – que jurou lealdade ao conde inglês – a fim de sitiarem a fortaleza de Castillon d’Arbizon, localizada no extremo sul da França, na esperança de atrair Guy Vexille – primo de Thomas e assassino de seu pai – e encontrar mais pistas sobre o paradeiro do Graal.
Após a invasão do castelo, Thomas encontra, nas suas masmorras, uma bela mulher que está presa condenada à morte na fogueira por bruxaria. A mesma foi acusada de heresia depois de confessar-se, claro, sob terríveis torturas feitas pela Igreja. Imediatamente Thomas e Robbie (o prisioneiro escocês que tornou-se seu grande amigo) apaixonam-se pela herege, o que culmina em uma séria rixa entre ambos e que terá grandes e emocionantes consequências ao longo do livro.
Essa paixão desmedida faz com que nosso protagonista tome uma decisão que irá dividir todo seu exército: ele a liberta, absolvendo-a da punição. Por isso, o mesmo é excomungado e condenado ao fogo do inferno pela Igreja, tornando-se também um herege (daí o motivo do título escolhido do livro).
Cornwell continua nos presenteando com cenas épicas de luta tão detalhadas que as mesmas se passam em nossa cabeça como um filme. Novos personagens se juntam à busca da relíquia sagrada, embora sentirmos falta de saber do destino de outros.
Um fato interessante que aprendemos durante a leitura é que, embora inúmeras pessoas fossem condenadas à fogueira acusadas das mais variadas heresias, a Igreja nunca sujava diretamente suas mãos de sangue. Depois de excomungá-los, ela os entregavam ao poder civil que, de fato, encomendavam as almas dos infelizes.
Cornwell é um escritor que não poupa esforços em colocar seus personagens em constantes riscos de morte. Essas cenas tornam a leitura muito mais dinâmica e emocionante. As batalhas são memoráveis, as perseguições são de tirar o nosso fôlego.
As cenas de luta nos campos de batalha com flechas espirrando pra todos os lados; aquelas espadas e machados enormes partindo elmos e escudos ao meio; valentes guerreiros tentando romper muralhas de escudos, não se incomodando se vão sobreviver ou não; reis lutando ao lado de um exército bem menor do que o do inimigo, simplesmente pela honra de proteger o estandarte com o brasão de seu reino; homens tentando invadir castelos inimigos escalando as íngrimes paredes da construção e correndo o risco de serem escaldados com um banho de óleo fervente derramado do alto das muralhas. Tudo é intenso e essas cenas são do primeiro, segundo e terceiro volume.
Para piorar ainda mais o autor introduz a famosa Peste Negra – praga que assolou toda a Europa no século XIV e que dizimou milhões de pessoas – começa a fazer suas vítimas em ambos os exércitos.
Cornwell encerra sua trilogia da melhor forma possível, ensinando-nos muito mais sobre a Guerra dos Cem Anos do que nas enfadonhas aulas de História Geral que a maioria de nós tivemos na escola.
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LucasGomes 21/07/2023

Show
A Trilogia do Graal é uma obra magnífica que se desenrola durante o período da Guerra dos 100 Anos entre Inglaterra e França. As narrativas de guerra são simplesmente perfeitas, como esperado do talento de Bernard Cornwell. "O Herege", o último livro dessa trilogia, encerra a história com chave de ouro, deixando-me encantado. Embora tenha esperado um pouco mais em relação ao desfecho de alguns personagens, o livro como um todo é maravilhoso. Recomendo muito para os amantes de ficção histórica!
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Bastos 18/07/2023

Ai sinceramente sem saco pra esse livro, a trilogia inteira na verdade tinha um potencial do 🤬 #$%!& e parece que foi tudo desperdiçado.

As únicas coisas boas foram as batalhas e os personagens secundários, nesse volume conseguiram cagar até com os secundários que ficaram bem fracos, só não tão fraco quanto o protagonista que continua burro como sempre. Isso sem falar na Jeanette que nem sequer é mencionada aqui.

Mesmo assim eu ainda vou dar outras chances para o autor.
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Erich 23/06/2023

Este terceiro livro da trilogia fecha ela muito bem (não vou dizer exatamente como no que segue).

Com respeito à história, o próprio autor nos alerta que desta vez boa parte do livro é completamente inventada: personagens, cidades, batalhas. Ele tem conflitos muito menos grandiosos do que nos livros 1 e 2, pois acompanhamos agora um grupo menor de pessoas. Ainda assim, continuamos a acompanhar a peculiar inteligência de Thomas.

A intriga do Graal se desenvolve bem mais neste último livro, se torna o tema central do enredo. E vemos duas reações distintas: 1 - a crença de que ele existe e deve ser encontrado custe o que custar. 2 - a opinião de que os primeiros estão obcecados e ele não existe. A conclusão final não me surpreendeu, mas achei muito bem elaborada.

Em paralelo alguns temas interessantes são desenvolvidos:
- A questão da honra. Isso é colocado em evidência com Sir Guillaume e suas interações com Joscelyn e outros associados a ele.
- A existência de pessoas boas e ruins na igreja. Esse contraste é feito quando comparamos pessoas como o abade Planchard e, do outro lado, o cardeal Bessieres.

O tema da peste negra é tocado, mas não se desenvolve tanto. Porém, como é um acontecimento cujas consequências conhecemos bem, gera o devido impacto na trama.

O tema da heresia e da inquisição também é abordado. E achei muito interessante a explanação de que existiriam motivos para condenar alguém que nada tinham relação com a religião. Novamente, a religião sendo usada somente como ferramenta de poder.
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Daniel.Lourencin 16/06/2023

Uma jornada épica
A série de livros "A Busca do Graal" de Bernard Cornwell é uma jornada emocionante através da história da Inglaterra medieval. Com sua habilidade inata de descrever cenas de luta e batalha, Cornwell transporta o leitor para dentro dos conflitos.

O ponto forte dos livros de Cornwell é a sua capacidade de descrever com maestria as lutas e batalhas em que seus personagens estão envolvidos. Detalhes precisos das táticas, armas e ferimentos de guerra fazem com que as cenas pareçam reais e emocionantes.

No entanto, Cornwell não se limita apenas às cenas de guerra, mas também explora o drama que os personagens enfrentam no pré e pós-guerra. Thomas é atormentado por suas próprias falhas e incertezas, e luta para encontrar seu lugar em um mundo em constante conflito.
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Marlon.Roth 04/06/2023

Um pouco mais humilde
Thomas mesmo sem compreender ou acreditar na existência do Graal continua sua busca. Sua missão mais organizada e decidida segue um caminho estratégico, que acaba por falhar pela suas escolhas humanas e clichês do herói?
A história trouxe o fim dos confrontos dentro do contexto misturado a realidade, temperada pelas artimanhas criadas pra usar a lenda e levando até o local do Grall.
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Fabiana 04/05/2023

Fim
Em alguns pontos dessa trilogia achei a história um tanto arrastada, mas de forma alguma a ponto de me fazer desgostar dela. Achei o desfecho interessante, temos a peste incluída na narativa o que achei que também agregou a história.
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Junior Melo 02/05/2023

Finalizando a trilogia de Thomas Hookton com um livro mais contido e intimista. Somente nesse terceiro livro eu me dei conta do problema que tive com essa saga, eu acho seu protagonista um tanto medíocre, quando se tem personagens como Sharpe, Uthred e Derfel, um arqueiro melancólico que por vezes tende a fugir de seu "destino" acaba deixando o nível da sua história bem a quem. Este último capitulo é melhor que o anterior, mas ainda parece que foi parte de uma história bem estendida. O final não é explosivo, não temos aqui uma grande batalha histórica, mas ainda sim não deixa por ser impactante e até subversivo.
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Sr. Quadros 11/04/2023

Um final honesto
O livro "O Herege" de Bernard Cornwell é uma obra notável que oferece uma jornada emocionante e envolvente pelo século XVI, durante um dos períodos mais conturbados da história da Europa. Com sua escrita habilidosa e detalhada, Cornwell leva o leitor a mergulhar profundamente no mundo da religião, política e intriga da época.

A história segue a vida de Thomas de Hookton, um jovem que se torna um herege protestante em uma Inglaterra católica. A partir daí, ele é perseguido pela Igreja e pelas autoridades, enfrentando muitos obstáculos e dificuldades enquanto luta por seus direitos e por sua liberdade religiosa.

O enredo é repleto de reviravoltas surpreendentes, personagens interessantes e uma ambientação extremamente bem construída. A narrativa é cheia de ação e drama, e o leitor é levado a sentir a tensão e o perigo em cada página.

Além disso, Cornwell consegue transmitir com precisão a atmosfera da época, apresentando o contexto histórico de forma clara e acessível, ao mesmo tempo em que mantém a fidelidade aos fatos.

O Herege" é a parte final (ou não) da trilogia do graal e encerra de forma honesta soda a saga de Thomas. Recomendado para quem curte um bom romance histórico.
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Marcos 19/03/2023

O final da Thomas
Na sua terceira parte, a busca do graal finalmente tem um fim. Temas interessantes, bons personagens e uma história cativante, o autor não desapontada e trás a melhor história de Thomas até agora. No aguardo para lê mais obras.
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Alee M. 26/02/2023

Thomas de Hookton não me animou
Falando da trilogia como um todo: Gostei bastante do primeiro livro, mas achei o segundo livro meio "enrolação". Pra mim o enredo foi raso e teve poucos acontecimentos relevantes, o autor obviamente descreve muito bem as guerras, mas o conteúdo mesmo deixou a desejar. Quando cheguei no terceiro a história até melhorou, mas eu já estava desiludida haha

Já li a trilogia do rei Artur e, pra mim, ela é muito mais complexa que essa.. Acho que estava com altas espectativas que acabaram não sendo atendidas.

Recomendo a série pra vc que curte história e um bom livro de guerra, lembrando que as batalhas são beeem descritivas. Conheço pessoas que amam essa trilogia, mas se EU fosse indicar um livro do autor certamente diria pra começar pelas Crônicas Saxonicas.
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Joao.Merola 19/02/2023

O melhor ficou pro final
Gostei muito dessa trilogia, achei que no segundo livro houve uma pequena queda mas esse terceiro é o melhor, daquelas histórias que você quer devorar pra saber logo como tudo vai acabar mas ao mesmo tempo sente uma angústia porque está terminando.
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Francisco 07/02/2023

Um romance histórico sobre a Inquisição e o início da Peste Negra
Nessa continuação, com início no Cerco de Calais em 1347, Thomas de Hookton parte para a região francesa da Gasconha disfarçado como um eclesiástico dominicano em companhia de Robbie Douglas e Guilherme D'Evecque sob q finalidade de saquear os castelos franceses.

Na Gasconha, salvam Genevieve, uma jovem falsamente condenada pela Inquisição de prática de bruxaria a uma morte na fogueira. A partir de então, Thomas e sua nova amada passam a ser perseguidos pela Igreja, com o auxílio do conde de Berat e seu sobrinho Joscelyn. Enquanto isso, é também perseguido por seu primo Guy Vexille em sua busca pelo Santo Graal.

Dos três primeiros livros, esse sem dúvida alguma é o melhor. No entanto, o destino de Jeanette Chernier, a Condessa de Armorica permanece insoluto. Historicamente, segundo o próprio Cornwell, apenas o Cerco de Calais e alguns dados sobre a Peste Negra são verossímeis. Através dessa leitura podemos perceber com uma maior amplitude a influência e a crueldade da Inquisição na Idade Média. Que venha o quarto livro da série.
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Fernanda2407 22/01/2023

Em minha opinião, foi o melhor livro da trilogia. Por não ter tantas cenas de batalhas, a leitura fluiu melhor para mim.
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