O Herege

O Herege Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Herege


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Ney 02/09/2016

E a busca termina...
Recuperando o ritmo de O Arqueiro, na terceira parte da trilogia, O Herege, o autor consegue compor uma obra, misturando fatos reais com ficção, que proporciona uma leitura instigante, que faz o leitor ler sem parar. Os inimigos agora são mais sutis, porém não menos perigosos. No terceiro capítulo do livro, A Escuridão, o autor usa todo seu poder descritivo, fazendo com que as batalhas fiquem emocionantes e preparando o leitor para o gran finale.
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Douglas 24/07/2016

O Herege
O final da saga de Thomas de Hookton em busca do Graal foi correto.
Não excepcional, não incrível. "Competente" seria uma boa palavra.

Cornwell fecha bem a história, mantendo o mistério até o final e com boas lutas contadas do modo que só ele sabe contar no início e final do livro, como foi no segundo volume. No entanto achei o final da trilogia menos denso que os seus anteriores. Não houve tanto desenvolvimento de personagens, nem da própria história. Personagens novos entram, mas não acrescentam muito.

Mas não se engane, como eu disse, o final não decepciona e é competente com a história que foi contada até esse livro. Um bom fechamento para uma história incrível.
Rafael.Fernandes 29/08/2016minha estante
Eu senti falta de uma grande batalha no final... Mas também achei excelente!




Daii 17/06/2016

Wow
Cornwell consegue ser Cornwell novamente. Simplesmente incrível a descrição de cada batalha e das crenças da época. O período negro da igreja com a inquisição, e a peste negra que assolou a Europa. Mas mais que isso ele pensou no Graal como eu pensaria, por isso estou apaixonada.
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Fabio Di Pietro 09/06/2016

O melhor dos três
Finalmente o autor deu maior fluidez à história central da trama que é a busca pelo graal, cheia de reviravoltas. Foi o livro que mais me prendeu dos três.
Apesar de ter gostado da trilogia, ainda acredito que as Crônicas do Rei Arthur é a melhor trilogia de Cornwell.
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prof.vinic 13/09/2015

O final esperado de uma história inédita!
Infelizmente não gostei tanto deste livro quanto eu gostei do primeiro da série. Na verdade, já tinha previsto o final antes mesmo de chegar na metade do livro... Não que seja horrível, apenas já li livros melhores, do próprio Cornwell inclusive. O enredo está bem fechado, traz um desfecho para tudo o que foi iniciado no primeiro e ficamos satisfeito com o final de Thomas no livro, embora tenha restado alguns pontos em aberto. As lutas foram mais espaças aqui, até por ser um livro mais introspectivo, mais sobre amizade e honra ... ou a falta delas! Porém o que mais me desagradou mesmo foi a personagem feminina (não é spoiler, está na contracapa do livro esta informação. Seu aparecimento foi crucial para os dramas da história, mas não trouxe grande informação para o enredo (considerando a trilogia). Claro que identifiquei a qualidade do texto de Cornwell em vários pontos, mas no geral foi decepcionante. Uma pena ... esperava bem mais do enredo, esperava algo como Arthur ou as Crônicas Saxônicas.
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marcelgianni 28/05/2015

Grande final.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro, mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.
*Para ver a resenha completa da trilogia, acesse o link no fim do texto.

Assim como no livros anteriores, este é recomendado àqueles que gostam de histórias de guerras e combates. Ainda se passa na Guerra dos cem anos, entre a Inglaterra e a França, em que o autor continua com um grande realismo na descrição das batalhas, e traz um detalhamento sobre o clero e o fanatismo cristão da época, mostrando toda a influência da Igreja Católica na Europa. A trama é baseada em algumas batalhas e fatos históricos que realmente ocorreram, o que torna a leitura mais interessante. O leitor já está familiarizado com os personagens e entra na expectativa pelo sucesso do protagonista, em sua luta por vingança e pela missão que lhe foi confiada. Quem o lê se surpreende com o trabalho de pesquisa que fez o autor para conseguir tantos detalhes sobre as artes e características da guerra neste período e local. O livro tem muitas reviravoltas, e com um final bem estruturado e convincente. Só perde em qualidade da trama para o 2º volume, porque em certos momentos o autor "força" um pouco o destino do(s) protagonista(s), mas mesmo assim o livro é bem empolgante.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/08/10/breves-analises-2015-parte-iii-bernard-cornwell/
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Thomas 24/01/2015

A Guerra dos Cem Anos durou exatamente 116 anos. Foi um conflito entre Inglaterra e França pelo trono francês. No final, já em 1453, a França saiu vitoriosa e manteve seus domínios.

E é nesse cenário que Bernard Cornwell situou esta maravilhosa trilogia. Acompanhamos a trajetória do arqueiro inglês Thomas de Hookton pelas batalhas e em busca do lendário Santo Graal. De membros do clero maquiavélicos a nobres falidos, Thomas encontra todo tipo de personagem e figura histórica. Aliás, é interessante como Bernard Cornwell mistura personagens fictícios com aqueles que realmente existiram.

Bernard Cornwell escreve com leveza e maestria. A descrição das batalhas é sensacional; sentia-me como se as estivesse acompanhando de perto.

Leia a trilogia, e você terá um ótimo entretenimento e uma das melhores aulas de História que já viu ao mesmo tempo.
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Lista de Livros 22/12/2013

Lista de livros: A busca do Graal (03): O Herege, de Bernard Cornwell
“O pai de Thomas sempre dissera que a beleza provocava tanto ódio quanto amor, porque a beleza era anormal, uma ofensa contra a lama, as cicatrizes e o sangue da vida comum.”
*
“– E se eles não mandarem o dinheiro? – perguntou Faircloth.
– A honra existe, não existe? – disse Sir Guillaume. – Quer dizer, nós saqueamos, roubamos, estupramos e matamos, mas nunca tapeamos uns aos outros quanto a resgates. Meu doce Jesus! Se isso acontecesse jamais se poderia confiar em outra pessoa.”
*
“– Vou ficar aqui – insistiu ele. – Vou morrer ao ar livre.
– Você não vai morrer – disse Thomas. – O céu não vai aceitá-lo, e o diabo não precisa de concorrentes.”
*
Mais do blog Lista de Livros em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2011/12/busca-do-graal-o-herege-bernard.html
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Vitor850 09/11/2013

O Herege
Acabou, infelizmente. A trilogia A Busca do Graal acabou. Não queria que acabasse, a história é muito boa, e no final desse livro fica ainda melhor. Mas para compensar, Bernard lançou 1356, uma história do Thomas de Hookton, mas não faz parte da Busca do Graal. Entre condes, lordes, cardeais, padres, soldados, arqueiros e hereges, O Herege em vez de ter o desenrolar da história, dá mais um nó na corda, mas o desfecho da história é incrível.
Thomas de Hookton está indo para Castillon d'Arbizon seguindo ordem do conde de Northampton para invadir e controlar o castelo. Thomas, junto com Sir Guillaume, Robbie e alguns arqueiros e soldados conseguem controlar o castelo. Lá, ele encontra uma mulher presa que foi condenada à fogueira, depois de sofrer torturas, pela Santa Igreja Católica por heresia. Thomas não acredita que ela seja uma herege e a solta. Robbie fica imediatamente apaixonado por ela, mas ela nem liga pra ele, mas sim para Thomas. Então Robbie fica furioso por isso e começa a considerar Genevieve uma herege que deve ser queimada.
Também temos como personagens principais nesse livro o conde de Berat, que acho que nem fala o nome dele, não consegui achar, e seu sobrinho, Joscelyn, que é insuportável, igual ao Lancelot d'As Crônicas de Artur do mesmo autor. O conde de Berat fica sabendo da busca do Graal e também começa a procurar em suas terras e em Astarac, um feudo que existiu e era subordinado a ele. Outro personagem que eu não fui com a cara dele foi o cardeal arcebispo de Livorno, que quer a qualquer custo conseguir o Graal para sentar-se no Trono de Pedro.
Não vou falar muito da história senão dou spoilers desagradáveis para quem ainda não leu. Eu tinha me esquecido um pouco da fisionomia de Thomas, e nesse último livro é falado, e vou passar para vocês que leram e esqueceram como Thomas é: alto, cabelos pretos, faces cavadas, vigilantes olhos pretos, nariz quebrado em uma briga e posto no lugar de forma errada, sem contar com as queimaduras e os dedos tortos da mão feita pelo padre Bernard de Taillebourg, um Inquisidor. Thomas está mais envolvido com a busca do Graal. Uma coisa que eu gosto em Bernard, o escritor, é que ele fala de algumas coisas reais, como na passagem: "A Igreja não queimava hereges, simplesmente condenava e depois os pecadores eram entregues ao poder civil para que fossem mortos. Dessa maneira, a Igreja mantinha as mãos limpas, Deus recebia a garantia de que sua Igreja estava pura e que o diabo ganhara uma alma."
p. 73. Bernard sempre coloca a verdade da Igreja da época, e como disse no post de O Andarilho, as pessoas acabavam acreditando na mentiras que a Igreja contava, que não eram poucas. Voltando a Thomas, uma cena que eu ri muito foi em uma conversa entre ele e Genevieve em que ele diz: "Eu sou um arqueiro, e um arqueiro danado de bom (...)". Falando em Genevieve, ela é alta, branca e linda, mas possui inúmeras queimaduras feita por um dominicano, os guerreiros de Deus que combatiam a heresia e fazia torturas para obter a verdade, e mesmo assim Thomas a acha linda. Ela é um pouco misteriosa no começo, mas depois você acaba gostando dela também. Ela é condenada à fogueira por heresia e por ser também uma beguina (beguinos são mendigos, que negam a Igreja e a necessidade de trabalhar e alegam que todas as coisas vem de Deus, e portanto, todas as coisas devem ser gratuitas para todos os homens e mulheres. E a Igreja, corrupta e gananciosa, queimava os beguinos sempre os encontravam, acusando-os de hereges).
Sir Guillaume é um personagem que muda de lado no segundo livro, e tenta conseguir dinheiro pra tomar o seu feudo de volta. Ele diz que a guarnição de inglese em Castillon d'Arbizon é a távola redonda, e assim, mais uma vez de novo novamente, o Rei Artur é citado na trilogia. Robbie acaba ficando chato com o decorrer da história, abandona Thomas à sua própria sorte só porque Thomas é apaixonado por Genevieve, e ele só faz burrice depois disso.
Como gosto da Idade Média, quero passar para vocês uma excomungação que Bernard coloca nesse livro, e que vocês devem saber de quem é: "Em nome de Deus, o Pai todo-poderoso, e em nome do Filho, e em nome do Espírito Santo, e em nome de todos os santos, e em nome do Santo Padre, Clemente, e graças ao poder que nos foi concedido de separar e unir no céu aquilo que for separado e unido na terra, eu o intimo, Thomas! Eu o intimo! (...) É sabido que você, Thomas, certa vez batizado em nome do Padre, do Filho e do Espírito Santo, deixou a sociedade do corpo de Cristo ao cometer o pecado de dar consolo e abrigo a uma herege e assassina condenada. Por isso agora, com dor no coração, nós o privamos, Thomas, (...), da comunhão do corpo e do sangue do nosso Senhor Jesus Cristo. (...) Nós o separamos da sociedade de todos os cristãos e o excluímos de todos os recintos santos. (...) Nós o banimos do seio de nossa santa madre Igreja no céu e na terra. (...) Nó declaramos você, Thomas, excomungado e o julgamos condenado ao fogo eterno de Satã e todos os seus anjos e todos os réprobos. Nós o declaramos amaldiçoado por esse fato malévolo (...). p. 196-197. Ficou maior do que eu pensei, mas vale a pena dar uma lida, eu me senti como Thomas quando a excomungação terminou, sozinho na escuridão. E antes de terminar, a Peste Negra começa a fazer suas vítimas no final do livro que dizimou quase um terço da população da época. Espero que em 1356, a Peste Negra tenha um enfoque um pouco maior.
É isso, ficou um pouco grande, mas espero que eu tenha colocado tudo de importante sem dar grandes spoilers. Se você gostou da resenha, não esqueça de comentar. Seu comentário é muito importante para mim.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2013/11/o-herege-de-bernard-cornwell.html
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Felipe Buccini 31/10/2013

O Herege
A Guerra dos Cem Anos foi o período mais conturbado da história entre a França e a Inglaterra. Um período de muitas batalhas e disputas entre os anos de 1337 e 1453. Muitos acreditam que a duração tão longa deste conflito se deu pelo grande poderio Inglês de um lado e a incansável resistencia francesa do outro. E é nesse cenário de guerras e conflitos que se desenvolve a história de Thomas de Hookton, um arqueiro inglês, filho de um padre e exímio no manuseio do arco longo, a arma que deu aos inglêses seu grande poderio militar.
O Herege é o ultimo livro da trilogia “A busca do Graal”, de Bernard Cornwell, iniciada com “O Arqueiro” e continuada em “O Andarilho”. Nele Thomas continua sua cruzada em busca do homem que matou seu pai e destruiu sua vila. De posse do diario de seu pai e acompanhado por seus amigos ele toma um forte inimigo e o usa como base para suas expedições em busca de pistas sobre a família Vexille, supostamente a guardiã do cálice sagrado, o qual ele mesmo acredita não existir.
Escrita de forma cuidadosa e bem trabalhada, a história mergulha o leitor em um mundo cheio de intrigas, jogos de poder, ambições, loucura e batalhas históricas, estas descritas com riquesa de detalhes e impressionante cuidado por Bernard, que nos presentea com uma verdadeira lição de história enquanto nos entrete com suas histórias bem construidas e fieis de um dos períodos mais interessantes da história européia.
Entre arqueiros, mercenários, Reis, monges, guerreiros, cardeais, inquisidores, nobres e lindas mulheres, Bernard Cornwell leva os leitores ao desfecho de uma aventura cheia de reviravoltas pelo século XIV. Um livro que retrata de forma fiel e interessante um dos períodos mais conturbados da História Inglesa.


site: http://fanaticreader.blogspot.com.br/2011/05/critica-o-herege.html
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Douglas 19/07/2013

O Herege
Eu comecei o livro com bastante expectativa, afinal estava a pouco menos de 400 paginas de saber o destino de Thomas de Hookton, além de descobrir a verdadeira história dos Vexille e principalmente, se Thomas encontraria ou não o Santo Graal.

E ai fui premiado com mais uma belíssima história escrita por Cornwell (A imaginação desse cara não acaba nunca?). E acabei lendo um livro impossível de largar. Você procura virar as páginas cada vez mais rápido para tentar saber o final e mergulha nesta grande história.

E por fim, chegamos a um final sensacional. Cornwell soube fechar a história de forma primorosa. E quando virei a última página fui obrigado e suspirar e pensar: Puxa, que pena que acabou!
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