O maravilhoso bistrô francês

O maravilhoso bistrô francês Nina George




Resenhas - O Maravilhoso Bistrô Francês


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Ma Oda 09/07/2019

É bom
Achei a história boa, mas é realmente arrastado como li em algumas resenhas. Outra coisa são os inúmeros personagens que aparecem, vão e voltam na história de repente.. me perdi tentando lembrar quem era tal pessoa em algumas partes. Pelo menos curti bem mais do que "A livraria mágica de Paris".
Roseli.Ronchesi 29/09/2019minha estante
Eu me perdi muitas vezes tb por conta disso. Mas achei o conteúdo bem interessante!




Luis0501 27/11/2023

Precisamos amar a nós mesmos
Marianne quer fugir do marido e de um casamento ruim. Primeiro ela tenta essa fuga através do suicídio, mas falha. Vendo então uma pintura do lugar mais bonito que ela já viu, a mulher de 60 anos decide morrer lá e viaja de forma impulsiva para o lugar. Mas Kerdruc é linda demais para morrer, então ele decide começar a viver.
Amei esse livro na primeira vez que li e em todas as vezes que reli. A mensagem que ele passa é direta e poderosa: devemos amar e viver, e nunca é tarde pra começar. Marianne é uma senhora idosa, mas parece uma criança eufórica quando, pela primeira vez em sua vida, ela experimenta coisas que antes jamais sonhava em fazer (como usar uma roupa vermelha). Essa vida que desperta dentro dela começa a afetar os outros moradores do lugar, pessoas que, mesmo aproveitando suas vidas, tem algo dentro de si que tentam esconder ou matar.
A única parte que eu não gosto é da "recaída" da protagonista. Em um momento do livro ela decide voltar para seu ex marido, mas no começo do percurso muda de ideia e volta para Kerdruc. Porém logo depois ela decide voltar pra ele de novo e depois desiste de novo. Isso fica repetitivo. Tudo poderia ter acontecido em um arco só e acho que deixaria o ritmo da narrativa muito mais natural.
Feita a crítica, vamos à finalização: uma história linda, de descoberta e superação, de amor e magia. Vale a pena ler, principalmente quando você acha que não vale mais a pena fazer nada, nem viver.

Nós não mudamos. Apenas nos esquecemos de quem somos.
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Carol 15/08/2021

Cansativo de ler, mas você sente que a história tem conteúdo
Dava pra ser melhor, mas é só bom
Muitos personagens, muitos detalhes... Tudo ficou meio jogado e perdido
JoAo.Vitor 15/08/2021minha estante
Você: muito bom, nota zero


Carol 15/08/2021minha estante
Tadinha da Marianne, pelo menos 3 ela merece




Andrea.Allegrini 08/11/2018

Entediante
Talvez não seja meu estilo de livro! Mas ele é megaaaaaaa arrastado, daqueles de ir pulando parágrafo! Porém a mensagem que ele passa é muito boa
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alinetiemi 12/10/2021

Fico triste em dar uma nota tão baixa, já que a história da Marianne é incrível, com momentos marcantes e frases lindas, a autora nos entrega a história de uma mulher casada, cansada da vida que sempre viveu em busca de um recomeço.

A nota baixa vai porque, para mim, muitas personagens secundárias são apresentadas, deixando em alguns momentos muito confuso e enrolado. Confesso que nessa parte me decepcionei um pouco.

Gosto das informações extras e da entrevista com a autora, deu um ótimo complemento para o livro.
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Geovanna.Cookie 06/06/2022

O Maravilhoso Bistrô Bretão
Eu adorei o livro e recomendo a todos que precisem de uma leitura pra levantar os animos.
Marianne foi uma sombra de si mesma a vida toda a ponto de ficar tão infeliz que se jogou de uma ponte para por fim a tudo.
Ela foi salva e hospitalizada. Depois disso uma série de consciências a levou até Kerdruc, uma cidade francesa sim, mas também Bretã.
Adorei saber mais sobre a cultura da Bretanha (Que eu achei que tivesse morrido a muito tempo) parece tudo saido de um conto de fadas, eu com certeza iria passear por lá.
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Rebeca 04/04/2023

O maravilhoso bistrô francês
No meu primeiro histórico escrevi que estava com medo de não gostar do livro pois já tinha lido a mesma autora e não gostei, porém esse eu gostei um pouco mais que o primeiro livro dela que li. Continuo achando a leitura cansativa, mas esse livro acabou fisgando mais o meu interesse.

Conta história de Marianne uma senhora já vivida, que passa todo seus sessenta anos de idade vivendo para agradar um casamento que ela não é feliz pois foi colocado em sua mente que as mulheres não podem ser felizes, que elas têm que seguir um certo padrão para ser considerada mulher de "Respeito". A cor favorita dela é vermelho, mas nunca pode usar, pois sua mãe enchia sua cabeça que vermelho é pra mulher sem vergonha.

Ela resolve fugir pra tentar se encontrar, saber que ela é (na realidade lembrar quem ela é). Buscar o seu amor próprio e nessa jornada acaba conhecendo pessoas e essas pessoas mesmo com seus conflitos ajudaram Marianne a se reencontrar.

O tema do livro é bastante interessante, mesmo que a leitura pra mim seja cansativa.

Termino com um trecho do livro que concordo em partes:

"-Você mudou disse Madame dame Lance? Geneviève, interrompendo os pensamentos de Marianne.

As pessoas não mudam nunca! - retrucou ela com veemência. Nós apenas nos esquecemos de nós mesmos. E, quando nos redescobrimos, pensamos que mudamos. Mas isso não é verdade. Não se pode mudar os sonhos, E alguns de nós somos assassinos muito bem-sucedidos."
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Nilson 08/08/2018

Não gostei
Estava na livraria e por curiosidade peguei este livro. Como a personagem se jogou no Rio Sena, fiquei curioso e comprei pois achei que a historia seria interessante. Talvez por nao fazer meu genero de leitura, gostei mais quando terminei de ler.
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Raíssa 02/05/2021

Um livro que mostra que não existe idade para o amor
Marianne é uma senhora apaixonante que descobre o que é viver só depois dos 60 anos. Ela nos mostra que nunca é tarde para se conhecer e se permitir amar.

Aqueles romancem que aquecem o coração e que não dão vontade de parar. Um bom jeito de viajar e conhecer um pouco da Bretanha, na França.
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Geovana534 28/12/2022

Comecei a ler imaginando um romance fofinho e logo nas primeiras páginas fui surpreendida.
Esse livro me despertou diversos sentimento, fui do amor ao ódio diversar vezes, quase larguei ele em algumas parte por raiva dos personagens. Mas, enfim, não é apenas um romance fofinho, mas aqueceu meu coração.
Não é tarde demais, nunca é.
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Mica 04/01/2022

Review on @reading.with.mica
"How many detours, shortcuts and definitive changes of route can a woman take to find her way - and all because she adapts too early, falls too early on the tightrope of the moral code, defends herself against old perverts and if her servants - the mothers who want only the best for their daughters. And so she wastes a huge amount of time refraining from conforming to conventions. And then there is very little time left to correct fate. And yet the life of the determined woman is not a bed of roses. it is a cry, a battle, it is a daily preparation against accommodation."
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Bellallalis 21/08/2022

Gostei
Uma puta lição em que mostra tanto que nunca é tarde de mais para ser feliz.
Adorei a Marianne e como ela melhora com o tempo.
Adorei como ela se descobre aos poucos
Adorei que o livro também não se foca apenas na Marianne, mas em todos ao seu redor.
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Cláudia.Borges 12/01/2018

Doce como o mel
Como a história de uma mulher que durante 60 anos foi basicamente ignorada e inferiorizada por algumas das pessoas mais importantes de sua vida, e que então resolve a essa altura da vida se reinventar, se redescobrir , se permitir , enfrentando medos, tristezas e dúvidas , nao vai nos encantar ?
Impossível !
O livro é exatamente isso: encantador em toda sua simplicidade.
Recomendado .
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guimpinheiro 30/01/2022

Sempre há tempo para mudar
Há muitas histórias sobre pessoas se redescobrindo no início da vida adulta muitas outras ao longo de seus 40 anos de idade, quando se percebe que metade de sua vida já passou por você.

Porém é mais raro uma história de alguém mudar tão radicalmente com 60 anos, ainda mais quando se acredita que tudo que poderia ser vivido, já foi.

Marianne é essa pessoa, e a acompanhamos por uma jornada de autoconhecimento e de esclarecimento para o leitor de que sempre há tempo para mudar.

Em uma leitura muito charmosa da região da Bretanha na França, a autora Nina George nos coloca em um cenário tão prazeroso que queremos nós mesmos largarmos tudo e mudarmos para o maravilhoso bistrô francês que se passa boa parte do livro.

Um livro aconchegante de alguém que decide seguir seu coração.
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