A Sutil Arte de Ligar o F*da-se

A Sutil Arte de Ligar o F*da-se Mark Manson




Resenhas -


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brauner.antonio 15/05/2020

Confesso que me surpreendi.
Também devo confessar que não me recordo bem da razão do interesse por este livro, e nem porque comecei a lê-lo. Talvez este seja o motivo por eu até ter gostado dele: ter lido despretensiosamente, para ver até onde eu conseguiria ir antes de desistir. Depois que comecei a lê-lo, fui dar uma pesquisada a respeito - não conhecia o autor ou qualquer outro trabalho dele. As opiniões eram bem divididas, e achei que seria um trabalho do tipo "antiautoajuda". E foi o que me pareceu.
Quando falamos de livros de autoajuda, a sensação que fica é que a obra é destinada para aqueles que estão buscando, na experiência positiva que alguém já vivenciou, deu certo, e portanto está compartilhando com outros, a solução para o problema que elas estão passando. E geralmente isto é passado de uma forma que o leitor possa "elevar o astral" e sair desta sinuca em que se encontra.
Claro que qualquer um pode ler este tipo de literatura, seja por curiosidade, passatempo, ou mesmo para aumentar sua gama de conhecimentos e experiências. E é um gênero de sucesso e que agrada, senão não teríamos tantos autores e tantos títulos disponíveis.
Mas, voltando ao livro em questão, este é o ponto: na minha opinião, ele não está nem um pouco preocupado em "elevar o astral" do leitor, com frases positivas de efeito, que fazem o cara estufar o peito e partir para o ataque, nada poderá então derrubá-lo... e por aí vai.
Na minha perspectiva, o que ele queria deixar claro é que a vida não é e nem será fácil para ninguém, não existem fórmulas mágicas, hoje Você está bem mas amanhã você poderá estar destruído ou vice-versa, e você terá que encarar isto de um jeito ou de outro. Não tem o que fazer, não tem magia, não tem fórmula feita que o livre dos problemas de sua vida. Eles estão lá, esperando por você.
Mas o livro é bacana sim. A leitura fluiu bem para o meu gosto e chega até a ser divertido em alguns momentos. Realmente parece que o autor está sentado na sua frente batendo um papinho com você. Leia-o despretensiosamente.
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Fernando 29/05/2021

A sutil a arte de ligar o f*da-se
Uma temática diferente de auto ajuda, porém redundante e cansativo, o autor usou 224 páginas pra passar uma mensagem que consegueria passar em 30 páginas!

Fora o uso excessivo de palavrões, que não agrega em nada, o problema não é uso, mas sim o excesso, mas também o que esperar de um livro chamado a sutil arte de ligar o f*oda-se rsrsrs.

No geral ainda vale a pena ler, por sair do comum.
Lola 29/05/2021minha estante
kkkkkk, adorei a descrição!




Diana Lagasse 20/04/2020

Livro ótimo
Um ótimo livro, mostra formas diferentes para lidar com os obstáculos que surgem em nossa vida, além de nos despertar para uma nova visão de mundo. Valeu a pena cada página.
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Ceci 08/10/2020

Bom porém chato
O livro tem lições importantes e que são difíceis de encontrar em livros de auto ajuda, me ajudou bastante porém as vezes ele é um pouco repetitivo e como não gosto muito desse tipo de livro achei um pouco chato
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Lalaia 26/04/2020

A arte de ligar o foda-se nos mostra que não é bem ligar o foda-se pra tudo e deixar a vida ser levada, mas sim fazer com que percebamos que não temos como fugir dos problemas ou do sofrimento, portanto devemos priorizar o que nos é mais importante e pelo que vale sofrer, mandado se foder tudo aquilo que é fútil e que causará desconfortos e dores desnecessários.
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Naclara 12/07/2020

A sutil arte de ligar o f*da-se
Todos deveríamos ler esse livro. Ele nos lembra coisas que a gente faz questão de esquecer, como: Nós não somos alecrins dourados (ele não disse isso, okay kkk)
Ele aborda temas como: "A felicidade é um problema", "Você não é especial", "O valor do sofrimento", "Você está sempre fazendo escolhas", "Você está errado em tudo (e eu também)", "Fracassar é seguir em frente", "A importância de dizer não", e "...E aí você morre".
Eu tinha a incrível habilidade de culpar os outros de algo que tenha dado errado, e às vezes é mesmo culpa deles, mas, o livro não me ensinou, mas jogou na minha cara que, mesmo a culpa não sendo minha, a responsabilidade acaba sendo. E eu agora, sei que tenho a escolha do que fazer com isso. Porque pode parecer um coisa impossível, que a gente não tem opções, nem ao menos sabe o que fazer, mas estamos errados. Como a maior parte do tempo. Nós temos escolhas, por mais complicadas que sejam. Nós podemos escolher o que fazer, e como.
"Você está errado em tudo (e eu também)", esse capítulo nos mostra que nós SOMOS os arquitetos de nossas crenças. A gente acredita no que quer.
O cap. 8 foi o que mais eu precisava ouvir. Ele fala de impor limites, de dizer "não', e do como ele é importante. Ele nos diz como construir a confiança.
Para a gente viver uma vida mais leve e feliz, nós não devemos parar de nos importar com tudo, e ignorar nossos prolemas. A vida é feita deles. Nós devemos escolher (porque podemos) com o que nos é mais importante, o que devemos nos preocupar, e o que não devemos.
Ele tem uma escrita em 1° pessoa, conta suas próprias experiências, e nos dá exemplos, e isso ajuda a gente a entender o recado. Esse livro abre a nossa mente, e joga mil verdades que a gente sabe, mas tenta ignorar na nossa cara.
Ainda bem que eu li, e quem for ler, tomara que ele ajuda!
Naclara 12/07/2020minha estante
Tem uns erros pq minha unha tá grande, e é mó ruim escrever no teclado com a unha assim, e eu acabo nem vendo onde tá errado




Lucas.Cassano 09/09/2021

Achei muito foda. Marquei tanta coisa nesse livro... Com certeza vou voltar nele várias vezes pra reler todas essas reflexões.
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Juh 14/04/2020

Leve, honesto e engraçado.
Sempre tive resistência ao começar a ler um livro de autoajuda, mas resolvi dar uma chance para este. Foi uma escolha muito assertiva. O livro nos faz pensar sobre como vivemos e como agimos em relação aos nossos problemas, tudo abordado de forma leve, honesta e engraçada. Uma leitura extremamente agradável, com lições gratificantes e valiosas.
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Hebi 07/11/2021

BACANA
Um bom livro pra entender como funciona a vida e o que fazer em certas ocasiões. Leitura de fácil compreensão, e rápida.
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Carine.Soares 06/07/2020

Depois de concluir essa obra... Tô tipo, deitada...olhando pra parede e pensando... Será que me importo demais com os outros e deixo minha própria felicidade em segundo plano? Será que realmente está na hora de ligar o meu foda-se e parar de me importar com o que os outros pensam ao meu respeito?
Creio que com o passar dos anos, nossos conceitos vão mudando e por isso mesmo me identifiquei muito cm esse livro, pois depois de perdas e muitas coisas vividas, dou mais valor às poucas pessoas que tenho ao meu redor e espero que cada dia que passa eu consiga me aprimorar mais e me conscientizar que a vida é uma só e que o mais importante é viver hoje... Aproveitando tudo que possuo.
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Leandro.Bonizi 26/10/2021

Trata-se de uma obra de autoajuda que defende o oposto do que a maioria dos livros desse gênero postulam (Um exemplo típico é o "Quem pensa enriquece", de Napoleon Hill, que eu li e também publiquei uma resenha aqui). É muito mais ácido e realista. Só para ilustrar, um capítulo é intitulado "Se mate". É difícil para mim imaginar um leitor que não tenha sentido umas "patadas" ao ler esse livro.

Primeiramente: você não é especial. Seus problemas não tem nada de originais. E a dor é inevitável, então precisamos escolher as dores com as quais vamos lidar. É impossível ficar bem o tempo todo; esse desejo é inútil. Cita o que o filósofo Alan Watts chama de "lei do esforço invertido": quanto mais tentamos ficar bem o tempo todo, mais insatisfeitos ficamos. Fala do "círculo vicioso infernal", em que estamos em determinado estado ruim (deprimidos, ansiosos, etc), e ficamos mais mal por estarmos nesse estado, e assim por diante, num retroalimentação sem fim. A causa de muitos problemas é a tentativa de evitá-los, ao invés de lidar com eles. Comportamentos nocivos quanto aos problemas são a negação e a vitimização, que são uma fuga temporária que pode trazer uma euforia temporária, e o problema da euforia é que ela vicia. E, como diz o título de um capítulo, "Um dia a casa cai".

Diferente de muitas ideias que tentam nos vender, a felicidade não é uma equação que pode ser solucionada. Dentre outros exemplos, cita um músico que foi expulso de uma banda, e a vingança foi a motivação de criar uma banda que atingisse mais sucesso que a que ele foi expulso. Ele formou o Megadeath, que vendeu 26 milhões de álbuns. Mas mesmo milionário, ele se tornou eternamente infeliz, pois a banda a qual ele foi expulso foi o Metalica, que vendeu 150 milhões de álbuns. E muitos sonhadores — entre os quais o próprio autor se incluiu — o são por quererem as regalias da fama. Se imaginam no topo da montanha, não na escalada, no processo para se chegar lá, que sempre envolve dor e muitas dificuldades. O autor cita adiante que os melhores valores são focados no processo.

Trata também de efeitos que a onipresença da tecnologia proporcionou. O primeiro é o que o psicólogo Barry Schwartz chama de "Paradoxo da escolha", num mundo em que há tantas opções que isso nos paralisa. Chama de "iluminação prática" descobrir o que é realmente importante. O segundo é permitir que, dentro da liberdade de expressão, nossa insegurança "jorre aos borbotões", e tornam maior o nosso desejo de nos vermos livres de qualquer um que possa discordar de nós. Não é de se estranhar que estejamos mais politicamente polarizados do que nunca. Parte do ônus de viver em uma sociedade livre e democrática é termos que lidar com opiniões e pessoas de que não necessariamente gostamos. É o preço a se pagar. Podemos até dizer que é o objetivo do sistema. Mas parece que cada vez mais gente está esquecendo isso.

Fala que os sentimentos são supervalorizados, e que devemos criar o hábito de questioná-los, simplesmente porque eles não duram. Clichês desagradáveis como 'confiar em si mesmo' e 'seguir seu coração' estão por toda parte. Talvez o melhor seja confiar menos em si mesmo. Define os "valores escrotos": busca por prazeres superficiais, que quase sempre se voltam contra o feiticeiro na forma de tristeza extrema; por sucesso material, pois a partir do momento em que você tem suas necessidades básicas supridas, o que você conseguir a mais vai cada vez fazer menor diferença; por estar sempre certo, o que os impede de aprender com os erros e se fecham para informações novas e importantes; e o otimismo implacável (por isso a grande diferença da maioria dos outros livros de autoajuda), pois é apenas outra forma de fuga. Depois define valores bons e ruins, basicamente os bons são internos, controláveis e os ruins dependem de fatores externos. Aconselha a fazer um questionamento honesto dos nossos valores e nossas medidas do que é realmente importante, o que pode ser doloroso, gerar crises existenciais, te desorientar por um tempo, até fazer você não se reconhecer, mas que é necessário. Aconselha também a não ter certezas, pois elas são inimigas do crescimento. Não há dogma correto nem ideologia perfeita, apenas o que a experiência mostrou funcionar para certas pessoas e para outras não. Ironiza a idealização da liberdade. A busca por viver de experiências intensas vai fazendo elas gradualmente perderem seu efeito, e fala da importância do compromisso, pois há experiências que só podem ser vividas após muito tempo num lugar, num emprego ou com uma pessoa. Outro valor que o autor sugere adotar é assumir a responsabilidade por tudo que ocorre na sua vida, mesmo que a culpa não seja sua.

Discorre bastante sobre a "imagem conceitual do eu", a imagem mental que temos de nós mesmos, algo tratado muito no livro "O poder do Agora", que eu também fiz uma resenha, e essa ideia está no quinto parágrafo. Segundo o budismo, a ideia do 'eu' não passa de uma construção mental arbitrária e, por isso, é preciso abandoná-la, porque ela sequer existe. Cita a Lei da Evasão de Manson: Quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará. É por isso que tanta gente teme o sucesso — exatamente pelo mesmo motivo que teme o fracasso: porque ameaça a pessoa que pensa ser. Quanto mais limitada e rara a identidade que você escolher, mais ameaçador parecerá o ambiente ao redor.

Por fim, fala da morte. O psicólogo Becker teorizou que nós temos dois eus: o eu físico e o eu conceitual, citado no parágrafo anterior. O mortalidade do nosso eu físico nos enche de pavor, mesmo que no nível subconsciente, pois isso criamos "projetos de imortalidade" para que o nosso eu conceitual sobreviva à morte do eu físico. No leito da própria morte, Becker assinalou que os projetos de imortalidade eram nocivos: guerras e genocídios foram causados pelo choque de projetos de imortalidade de um grupo contra o outro. O melhor é aceitar a morte da melhor maneira que pudermos. Chama isso de "antídoto amargo".

Mark Manson nasceu em 1984 nos Estados Unidos. Foi blogueiro de autoajuda e viveu por sete anos sob o que ele depois chamou de valores superficiais: viajou para diversos países e teve relações superficiais com muitas mulheres. Morou quatro anos no Brasil, casou-se com uma brasileira e em 2016 escreveu um texto intitulado Uma carta aberta ao Brasil, em que mostrava sua visão dos reais problemas que afetam nossa economia, impedindo-a de crescer.
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TatianeSantos 24/10/2022

Top
Livro muito bom!
Só falta eu colocar em prática! ???

"Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço.

Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva - sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode dizer isso, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. É aí que entra a e sutil-se arte de ligar."
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Amanda Mendes Ferreira Gomes 26/10/2020

Comecei a ler esse livro empolgada e a prepotência do autor tirou toda a minha vontade. Não gostei da escrita, não gostei do tom, não gostei da banalidade da rotina adulta. Não recomendo.
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giulia.berbel 24/10/2020

Escolha suas batalhas
Por meio de várias histórias e exemplos, Mark Manson traz pontos importantes para a reflexão pessoal, como o fato de que não somos especiais (afinal, se todos somos especiais, ninguém o é), fracasso acontece (e bola pra frente), a felicidade não é um destino (mas um processo constante) e nossas escolhas são o que orienta o caminho da nossa vida. São nessas escolhas que decidimos com o que vamos nos importar, como vamos reagir à acontecimentos bons (vitórias, conquistas, sucessos) e ruins (fracassos, decepções, erros) e quais problemas estamos dispostos a resolver.

O título do livro é representação direta do tom da escrita. O autor é direto, sem enrolação e honesto na sua busca em mostrar que a felicidade, o sucesso, a realização pessoal estão em se importar menos. Ou, em "ligar o f*da-se", como explica no trecho abaixo:

"Ter necessidade demais faz mal para sua saúde mental. Você acaba se agarrando demais ao que é superficial e falso, dedicando a vida à meta de alcançar uma miragem de felicidade e satisfação. O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante."
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Rafael.Alves 21/04/2020

Poucas coisas importam
Ligar o f*da-se não significa não se importar com nada, é sim, se importar somente com o que é essencial para sua vida.
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