O Cavaleiro da Morte

O Cavaleiro da Morte Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Cavaleiro da Morte


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Vinicius 25/01/2022

Ótima narrativa.
O texto é fluido e a história cativa, mesmo um leitor distante dos fatos, cronologicamente e espacialmente. O livro segue a mesma linha do primeiro e mantém a qualidade da escrita. Para quem quiser entender a miscegenação inglesa, sua mistura de povos: Normandos, saxões, dinamarqueses, britânicos?vale muito a pena
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SraLisStark 21/01/2022

Ficção histórica de ótima qualidade
Bernard Cornwell surpreende com a habilidade de unir ficção e realidade com ótimos personagens e cenários.

Difícil não destacar as cenas de batalhas como um dos pontos positivos e mais difícil ainda ignorar a sua habilidade em criar personagens tão cativantes, Uhtred e Ragnar pai e filho são incríveis!
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Carol 20/01/2022

Essa saga de livros é incrívelllllll
Desde q me apaixonei pelo seriado tive q buscar as obras iniciais q deram origem. Batalha de Ethandun marcadaaaa
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Mariana 14/01/2022

Amei!
Esse livro conseguiu superar o primeiro! Estou amando a escrita do Bernard Cornwell, faz a gente ficar imerso na história e perder a noção do tempo. Muito bom!
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Evaldo29 04/01/2022

Mais que leitura incrível, ótima sequência de o Último Reino, que mantém muito alta a qualidade da história nos instigando a ler o próximo livro mais rápido possível. Adorei a leitura ?? e super recomendo essa saga maravilhosa de livros.??????
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Jimmy Deyvid 22/11/2021

Maravilhoso
Bernard Cornwell como ninguém sabe escrever um livro de ficção histórica, vale demais essa sequência, só tô pensando nos 11 livros que faltam
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Livros da Julie 21/11/2021

A saga continua: Uhtred e Alfredo lutam contra os dinamarqueses pela reconquista de Wessex
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"Prata compra terra, compra a lealdade de guerreiros, é o poder de um senhor, e sem prata um homem deve dobrar o joelho ou virar escravo."
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"Os deuses não fazem o que queremos."
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"Há bons padres (...) mas (...) a maioria dos homens da Igreja prega os méritos da pobreza enquanto corre atrás da riqueza. Adoram dinheiro, e a Igreja atrai dinheiro como uma vela traz mariposas."
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"Quando você está enfiado até o c* em merda, só há uma coisa a fazer. Atacar"
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"Chega um momento na vida em que nós nos vemos como os outros nos veem (...) e nem sempre é confortável."
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"[a espada] mata (...) mas é a raiva e o ódio que lhe dão força para matar. Se formos para a batalha sem raiva e ódio, estaremos mortos."
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"Não há sentido em chutar uma colmeia de abelhas selvagens, a não ser que estejamos decididos a pegar o mel."
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"era um guerreiro, mas, como os melhores guerreiros, não era louco.
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"a fome pode derrotar um exército muito mais depressa do que as lanças."
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"Há um enorme júbilo no caos. Jogue todos os males do mundo atrás de uma porta e diga aos homens que eles nunca, nunca devem abrir aquela porta, e ela será aberta porque há puro júbilo na destruição."
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"as pessoas não podem viver sem lei, caso contrário uma vaga desgarrada levaria a derramamento de sangue"
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"A vida é simples. Cerveja, mulheres, espada e reputação. Nada mais importa."
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"os padres dizem que todos os poderes vêm de Deus, e se algo não vem de Deus deve ser maligno (...) Os padres não gostam quando não entendem as coisas"
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"Esse é o verdadeiro dom das mulheres, ser sábias, e não são muitos os homens que o têm."
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"não há nada como a cobiça, a vingança e o egoísmo para inspirar os mortais."
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"uma pessoa é santa se for boa, mas muito poucos nos tornamos santos. Todos somos maus! Alguns de nós simplesmente tentam ser bons."
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"a batalha não tem a ver simplesmente com números, não tem a ver com mover peças (...) e nem mesmo a ver com quem possui vantagem no terreno, e sim com paixão, loucura, gritos, fúria indomável."
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O cavaleiro da morte é o segundo livro da série Crônicas Saxônicas, lido junto com as @mafaguifinhos e @nleituras.

Após as temíveis batalhas contadas no livro anterior, os saxões se permitiram respirar aliviados e retomar a vida normal. Mas a calmaria não durou muito. Em pouco tempo as hordas de vikings que ainda se encontravam no território se organizaram para fazer um grande ataque, forçando o Rei Alfredo a buscar refúgio na região pantanosa que um dia tinha sido a lendária Avalon.

De lá, com a inestimável ajuda de Uhtred, que enfim resolve se aliar a Alfredo a despeito de suas diferenças religiosas e estratégicas, as forças do reino são reorganizadas e os últimos combatentes de Wessex dos condados remanescentes são convocados para lutar ou morrer pela sobrevivência da Inglaterra.

Ainda impregnados da empolgação com a leitura do primeiro livro, vemos que este segundo dá sequência direta à narrativa, mantendo o mesmo estilo fluido, mordaz e cativante. Por ter consciência de que a saga traz uma variedade de detalhes que podem ter sido esquecidos de um livro para outro, Cornwell ajuda a refrescar nossa memória desde o primeiro capítulo, à medida que as personagens são citadas ou entram em cena.

Mesmo sem criar expectativa de grandes mudanças de rumo no enredo, o autor consegue nos manter irremediavelmente presos à história, tão interessados como antes. Há uma tensão latente ao longo de todo o texto, um eterno suspense enquanto não descobrimos o que enfim acontecerá com Uhtred e Alfredo, enquanto ainda não sabemos como eles vão se virar para dar a volta por cima.

De fato, Cornwell é muito sagaz em sua escrita. Como já foi possível perceber em O Último Reino, ele nos oferece aqui e ali pílulas de informação que dão indicações sobre o que poderá acontecer com o protagonista mais adiante, já que estamos lendo suas memórias. Mas em vez de sentirmos que estamos recebendo spoilers, tais vislumbres do "futuro" só fazem aguçar ainda mais nossa imaginação e não conseguimos parar de ler enquanto não confirmamos se nossas conjecturas se tornaram verdade, o que só deve acontecer inteiramente nos próximos livros.

Em O Cavaleiro da Morte aprendemos ainda mais sobre o modo de vida dos antigos povos. O papel de cada um na formação da atual Grã-Bretanha vai sendo esclarecido e reforçado e vemos que, antes de terem que lidar com a invasão dinamarquesa, os saxões já tiveram suas próprias divergências internas com os britânicos, longe de estarem plenamente resolvidas.

A viabilidade de construção de uma Inglaterra continuava pairando na mente de Alfredo, ainda que ninguém mais sequer cogitasse isso. Ele sonhava e desejava unir os reinos com tal ânsia que parecia se tratar de uma premonição pagã.

A fé católica, aliás, segue sendo alvo de ironia e alfinetadas, contraposta aos antigos costumes e rituais, tanto dos vikings como dos habitantes das regiões mais ermas, onde a Igreja ainda não havia imposto sua marca. Contudo, sua disseminação total é questão de tempo, considerando sua função essencial no projeto de poder do rei.

Mesmo não sendo aclamado como um grande guerreiro, e até mesmo em razão disso, Alfredo sabia usar toda a sua perspicácia para convencer as pessoas a fazerem exatamente o que ele desejava e manipular as circunstâncias a seu favor. Ele compreendia que estava fazendo história e sua preocupação com sua imagem e seu legado permeava todos os seus atos, sempre registrados por escrito.

É com espírito otimista de glória no porvir que seguimos os passos de Uhtred e Alfredo. Com eles marchamos, navegamos, avançamos embaixo de chuva e arrastamos os pés nos charcos. Sentimo-nos resignados, miseráveis e desesperançados, até podermos lutar novamente e reviver todo o ardor e a excitação do embate. A ansiedade, a angústia, o temor, tudo em nós alcança níveis estratosféricos enquanto nos preparamos para a próxima batalha. Cornwell tem a propriedade de nos colocar dentro de uma parede de escudos, em meio à ação, e nos fazer experimentar cada uma das emoções dos antigos guerreiros. O destino é inexorável e o nosso é acompanhar essa história até o fim.

site: https://www.instagram.com/p/CWRhZGNrP7r/
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Ina 21/11/2021

A continuação è boa, eu n sei como esse escritor consegue escrever as batalhas e todas elas eu consigo escutar os tambores e entrar no meio delas. È simplesmente emocionante cada conflito e cada intriga, e a pitada história torna esse livro mto bom.
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jusousan 16/11/2021

O Cavaleiro da Morte
O Cavaleiro da Morte tem, ao meu ver, um começo bem parecido com o livro anterior e isso fez com que eu não me ligasse de primeira à história. Porém, no decorrer da leitura, o diferencial do livro aparece e é visível uma narrativa ainda mais intensa que a primeira.

Nessa sequência, o personagem principal Uhtred está quase no ápice de sua arrogância como guerreiro. Entretanto, veremos que nem sempre tudo pode ser resolvido assim. Ainda, as mulheres têm um pouquinho mais de relevância na história o que ajuda a moldar o destino de Uhtred. A história fica bem centrada na luta dos anglo-saxões contra os dinamarqueses, culminando em excelentes cenas.

Bernard Cornwell surpreende-me positivamente a cada sequência de livros. Sou suspeita pra falar sobre, já que gosto muito de ficção histórica.

O autor sabe descrever muito bem o antes, durante e depois de uma batalha. Nesses momentos sempre fico muito extasiada. Me sinto completamente no campo de batalha. É incrível como o autor desenvolve tudo. Tudo é muito bem bom! Quase toda a narrativa é empolgante.

Ainda melhor é a nota histórica que o autor acrescenta no final de todos os livros. Minha curiosidade agradece.
Luís 18/11/2021minha estante
Tá lendo Crônicas Saxônicas?


jusousan 18/11/2021minha estante
sim! Vou pro terceiro livro ainda




DeiaMolder 05/11/2021

"Pois aqui se inicia a guerra, aves carniceiras cantam, lobos cinzentos uivam."

Vamos aos fatos...

Aliados improváveis: um rei cristão devoto ? e um pagão que vive da espada ?, e que se odeiam.

" Mas eu odiava Alfredo. Odiava - o por ter me humilhado em Exanceaster."

Alfredo e Uthred se vêem juntos contra os vikings, que estavam para tomar o último reino da Britânia, Wessex. ?

O livro todo é um desenrolar de acontecimentos que culmina na batalha de Ethandun. ?

A descrição dessa batalha foi a coisa mais emocionante que li esse ano, respingou lama e sangue por todo lado. ?

"Sabia que era idiota, sabia que provavelmente morreria se fosse de novo, mas éramos guerreiros e guerreiros não admitem ser derrotados. É reputação. É orgulho. É a loucura da batalha."

Cornwell é um escritor que tem magia em suas palavras. Eu já disse que ele consegue nos transportar para a história, mas eu repito. Literalmente virei coadjuvante desta história, participei da discussões entre pagãos x cristãos ? e o melhor são as batalhas. ?

"Então chegou o medo. A parede de escudos é um lugar terrível. É onde o guerreiro ganha reputação, e reputação é importante para nós. Reputação é honra, mas para obter honra o homem deve ficar na parede de escudos, onde a morte campeia." ?

As três fiandeira do destino tecem sua trama. O destino é inexorável. E ele me leva a continuar esse série deliciosa.


?????
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Jbaclg 04/11/2021minha estante
Também fiquei bem chateada com a morte desse personagem. Era muito bom...




Sidney 08/10/2021

Muito bom
Não é tão bom como o primeiro. No começo tem muita coisa parecida, achei que seria mais do mesmo. Mas logo começa a ficar muito interessante. Muito bom uma ficção que tem um fundo histórico.
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Leandraa 30/09/2021

Um livro epico
Para quem gosta de batalhas fabulosas e tramas políticas, esse é o livro mais perfeito para se ler.
Leiam e surpreenda-se.
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Beatriz 27/09/2021

Esse livro me supreendeu muito, conseguindo ser melhor do que o livro 1. Sem falar que bati meu recorde de leitura, lendo esse livro em 2 dias e meio kakakkaa
Super recomendo a leitura, o enredo é muito bom e te prende até o fim, leiaaam
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