A Canção da Espada

A Canção da Espada Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - A Canção da Espada


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Roberto_Silva 06/10/2022

Enrolado, mas bom.
Comparado aos volumes anteriores, foi o mais fraco, tirando o primeiro: contudo está longe de ser ruim, mantendo a qualidade na narração da batalha e dando um destaque maior para filha do rei Alfredo. O evento de destaque desse volume não foi tão bem desenvolvido como na escravidão do anterior, além de algumas passagens antes dos conflitos sendo prolongado demais.
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mariioliva 25/09/2012

Crônicas Saxônicas Livro 4 A Canção da Espada
Livro: Crônicas Saxônicas Livro 4 A Canção da Espada
Autor: Bernard Cornwell
Editora: Record
Ano: 2007
Número de Páginas: 348

Enquanto houver uma família chamada Uhtred, e enquanto houver um reino nesta ilha varrida pelo vento, haverá guerra. Portanto não podemos nos encolher para longe da guerra. Não podemos nos esconder de sua crueldade, de seu sangue, do fedor, da malignidade ou do júbilo, porque a guerra virá para nós, desejemos ou não. Guerra é destino, e o destino é inexorável.

Do autor das trilogias As Crônicas de Artur e A Busca do Graal, Crônicas Saxônicas é uma série que conta a história de Uhtred Uhtredson, um senhor e guerreiro saxão que teve sua juventude vivida entre os vikings dinamarqueses, e do Rei Alfredo o Grande, que governou Wessex na Inglaterra durante o século IX.

Em A Canção da Espada, quarto volume da série, ambientado cinco anos após os acontecimentos narrados em Os Senhores do Norte, o leitor é testemunha de como o exército de Alfredo expulsa os dinamarqueses de Londres. O reino de Wessex resistiu aos variados e violentos ataques dos vikings. Agora, com Uhtred na liderança, os saxões do oeste dão início à campanha que levará à fundação de um novo reino chamado Inglaterra.

No início, a Inglaterra está dividida entre dinamarqueses ao norte e saxãos ao sul, em Wessex. Uhtred, agora jurado a Alfredo de Wessex e senhor de terras em Coccham, casado com Gisela, irmã de Guhtred, sendo o guerreiro mais importante do rei, ainda se vê em dúvida quanto ao seu destino: unir-se aos vikings ou manter-se fiel aos juramentos que fez até poder voltar à Nortúmbria, sua terra natal?

Apesar desse clima de paz, os dinamarqueses ainda sonham com as terras de Wessex. Irão tentar conquistar a nascente Londres e acreditam que poderão contar com a ajuda de Uhtred. Alfredo, por sua vez, continua em busca de seu sonho, unir os reinos em um único e grande país, a Inglaterra, e, para isso, ele precisa expulsar os invasores, manter as fronteiras e garantir a paz. Uhtred é essencial e seu juramento será testado até o fim.

Ainda acreditando ser rei por direito, Æthelwold, o sobrinho bêbado de Alfredo, convence Uhtred a visitar um suposto morto que volta do Niflheim com uma mensagem das Norns de que Uhtred será o rei de Mércia, reino então sem senhor, caso alie-se aos dinamarqueses em sua empreitada. A encenação na verdade é uma artimanha de Haesten, senhor escravizado por frísios, libertado por Uhtred e agora earl nórdico. Uhtred acompanha Haesten até Lundene (atual Londres), aonde conhece os irmãos Erik e Sigefrid Thurgilson, noruegueses que trouxeram um exército por mar para devastar Wessex.

No entanto, Uhtred mantém seu juramento a Alfredo e recebe ordens de tomar Lundene das mãos dos nórdicos. A tática de Uhtred mostra-se eficaz, conseguindo manter os vikings invasores fora dos portões. A cidade é tomada, mas Uhtred, pagão e conhecido amigo dos dinamarqueses, deixa Haesten, Erik e Sigefrid escaparem.

Os nórdicos vão ganhando força e reúnem muitos navios que aterrorizam o rio Temes (o Tâmisa de hoje). Æthelred, o primo insuportável de Uhtred senhor da Mércia, é enviado para punir o rei Guthrum da Ânglia Oriental, que não havia feito nada para evitar a ameaça nórdica. Porém o idiota Æthelred fracassa (já falei que eu odeio esse cara?), e sua mulher Æthelflaed, filha de Alfredo, é sequestrada.

Devia fazer frio naquela noite longa (...), mas não me lembro do frio. Lembro-me da ansiedade. Toquei Bafo de Serpente de novo e me pareceu que ela teve um tremor. Algumas vezes eu achava que ela cantava (...) a canção da espada que desejava sangue.. A canção da espada do título possui esse nome como referência ao sentimento de guerreiro que nosso amado Uhtred sente neste livro. É uma empolgante história de amor, traições e violência, passada numa Inglaterra em meio a guerras pelo poder, porém com todas as suas esperanças depositadas em Alfredo, o grande rei de Wessex. Uhtred, o maior guerreiro do rei, tornou-se sua espada, um homem temido e respeitado por toda a extensão do território. Preciso dizer que recomendo? Boa leitura!


Para mais resenhas literárias, acesse www.amadoslivros.blogspot.com
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Shanahan (Me Acabei de Ler) 05/09/2020

Só melhora!
Que livro sensacional!!! Um livro que te prende do início ao fim e te deixa o tempo inteiro se preparando para qualquer coisa que possa acontecer!
Uhtred está em seu melhor! Apesar de ter amadurecido não perde o seu humor ácido ou deixa de ser cativante e engajante.
O melhor livro até agora! A série só melhora com o passar dos volumes!
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José.Gabriel 28/05/2021

Uma breve crítica sobre meu ponto de vista.
Eu gostei muito do primeiro livro, até ignorei os erros da editora, pensei ser só um erro normal. Com o passar do tempo fui lendo e perdendo o gosto pela coleção. Muitos são os erros... O livro conta muita coisa ( as vezes até é exagerado) e isso vai deixando uma falta de coragem de você pegar o livro e ir ler.
Editora por favor arrume seus erros. Melhore um pouco sua produção, não deixe letras fortes e fraca nas páginas kkkkk...
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Vitoria 29/10/2021

E a saga de Uthred segue despertando interesse
Um Uthred mais velho, com menos dos arroubos da juventude, mas ainda assim, destemido.

Mudam o cenário, as personagens de destaque, os propósitos. Como sugere o título, talvez a grande personagem do quarto volume da saga seja Bafo de Serpente.
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Capives 23/06/2022

Amor & Tragédia
A consistência que crônicas saxônicas tem como obra é absurda. Que história sensacional, a melhor que já li.
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emiliapsouza 05/02/2023

E prefiro queimar até que o tempo se queime de vez.
"Os guerreiros defendem o lar, defendem as crianças, defendem as mulheres, defendem a colheita e matam os inimigos que vêm roubar essas coisas. Sem guerreiros a terra seria um lugar devastado, desolado e repleto de lamentos. No entanto, a verdadeira recompensa de um guerreiro não é a prata e o ouro que ele pode ganhar nos braços, e sim a reputação."

Mais um volume maravilhoso dessa saga incrível! Esse 4º livro trouxe mais aventuras, batalhas e vitórias para Uthred. Após cinco anos dos acontecimentos do 3º livro, encontramos Uthred mais maduro e mais consciencioso. Mesmo quando ele quer agir com a emoção, consegue ser racional e meticuloso. O que não anula o fato de que ele continua um excelente guerreiro e senhor.

Achei o enredo do livro muito fluido. Foi uma ótima leitura!! Estou ansiosa para os próximos volumes. ?
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Luís Gustavo 17/08/2020

Continua ótimo
Os personagens continuam a se desenvolver e a política da formação da Inglaterra ganha formas mais definidas.
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Pam 04/12/2020

"O amor é uma coisa perigosa..."
"...Vem disfarçado para mudar nossa vida".

Por falar em amor, como eu amo essa série, esses personagens, essa escrita... Feliz por pensar que tenho muitos livros pela frente antes de acabar!

"O amor também é uma viagem, uma viagem sem destino além da morte, mas é uma viagem de contentamento."
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LisboaPB 13/04/2022

Achei o Uhtred muito mais agressivo e violento. É interessante como ele evoluiu para este ponto. E a fórmula que tava meio repetitiva nos últimos livros não ficou tanto aqui, o que deixou o livro melhor e mais desenvolvido.
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Sabrina 26/04/2020

Estória com história
Nesse volume, Uhtred apesar de feroz nas batalhas, se tornou mais racional, suas estratégias nós fazem vibrar e devorar as páginas desse livro.

Ler as aventuras desse guerreiro da ficção se intercalando a personagens reais da Inglaterra e extraordinário.
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Wania Cris 12/04/2021

Bernardão Bão de Escrita
Quarto livro da série Crônicas Saxônicas mostrando que quando o autor tem conteúdo a qualidade se mantém.

Aqui temos um Uhtred realizado pessoalmente, mas, ainda ligado a seu juramento com Alfredo a quem ele e eu odiamos. Tendo se tornado um senhor de terras nosso amado guerreiro testemunha a chegada de mais inimigos, como se já não houvesse um número suficiente deles.

O que me deixa tensa na leitura da série é a consciência de que não posso me apegar às personagens cujas vidas são tão frágeis quanto a paz na incipiente Inglaterra. Nesse volume teve tudo o que um bom livro deve ter: intriga, traições, batalhas, mortes, sofrimento (esse quesito diz respeito à mim também).
Com a difícil missão de manter o nível da série elevado após o maravilhoso Senhores do Norte, A Canção da Espada cumpre seu papel. Mesmo tendo momentos mais contemplativos de que ação, a estória foi contada na medida certa e sigo cada vez mais animada para sua sequência.

Se as Norms permitir, nos vemos no próximo, Uhtred!
Gabs 12/04/2021minha estante
As crônicas de gelo e fogo tentaram nos ensinar a não nos apegarmos a ninguém...mas acho que eu ainda não aprendi!
Bernardão vem tentar me ensinar, tadinho!
(Já tô sofrendo)


Wania Cris 12/04/2021minha estante
Pois é, enganadas não podemos dizer que somos. Iludidas, talvez...




Carlos.Cauas 25/05/2020

Uhtred e seus juramentos
"Enquanto houver uma família chamada Uhtred, e enquanto houver uma reino nesta ilha varrida pelo vento, haverá guerra. Portanto não podemos nos escolher para longe da guerra. Não podemos nos esconder de sua crueldade, de seu sangue, do fedor, da malignidade ou do júbilo, porque a guerra virá para nós, desejemos ou não. Guerra é destino, e o destino é inexorável."

A Canção da Espada, é o volume 4 das Crônicas Saxônicas, que segundo ao autor, Bernard Cornwell, terá fim no décimo terceiro. No país de origem já saíram doze, com o décimo terceiro encaminhado para o fim de 2020. Aqui no Brasil a série já tem 11 livros lançados, sendo o décimo segundo previsto pela editora record para o final de 2020. Nessa minha quarta leitura apenas fiquei pensando que, infelizmente, uma hora o autor irá errar com a série, irá pisar na bola em um momento, acredito que não é possível alguém conseguir sustentar algo com tamanha grandiosidade como vem sendo ( fica a pergunta para quem já leu os 11 ou até mesmo os 12 livros lançados ). No decorrer de A Canção da Espada o sentimento que fiquei na leitura foi de raiva, raiva de Uhtred pelos seus juramentos, raiva das pessoas que usam Uhtred e por ele não perceber que está sendo usado. Um exemplo: temos uma situação em que o rei Alfredo pede para Uhtred resolver uma questão: "só que você não vai sozinho porque eu não confio em você, você vai levar alguém de minha confiança" ( algum padre ) e por ai vai. Uhtred faz favor para muita gente que detesta ele e, devido aos seus juramentos ( o livro todo eu mandando Uhtred mandar o juramento para o inferno e cair fora ) que o mantem preso, e o que ele faz ... faz mais um juramento. É pra ficar indignado. Esse quarto livro aborda isso, a fidelidade, já que muitas vezes Uhtred é posto frente a frente com seus dilemas. Além disso, diferente dos três primeiros livros que foram um seguido do outro, este quarto se passa alguns anos após os eventos do terceiro livro ( me incomodou no início, porém é possível se habituar rapidamente a tudo que aconteceu nesse hiato, já que aos poucos o autor vai pincelado a história ).

A historia foca na invasão e manutenção de uma determinada região, deixando de lado os acontecimentos no Norte que foi visitado no livro 3. E que puta final, você está lendo as ultimas 50 paginas pensando em como as coisas irão se resolver em tão curto espaço, ai 20 paginas restando e as coisas piorando ... até que, magistralmente ( não da forma que eu queria ), as coisas se resolvem por bem ou por mal. Sabe o sentimento que tudo está indo dar errado, ai você vira a página e lê uma frase, contendo seis palavras e abre um sorriso e pensa "se ferraram"... é essa sensação que temos ao final do livro e um final digno para tudo que foi proposto no livro. Cornwell é um gênio. " Nota 4,5 de 5.
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Mário Lopes 29/05/2023

Adorei o livro, mas...
Uthred continua se metendo em problema que não é dele. Mas o que me deixou satisfeito é que é possível ver um aumento do poder do personagem. Ele não rema mais lado de seus homens, mas dá ordens. E seus seguidores agora ficam ansiosos e nervosos com certa reverência ao conversar diretamente a ele. Espero que ele se esforce mais para reconquistar seu castelo, pois já é um idoso para os padrões da época, com mais de 30 anos de idade.
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