A Forma da Água

A Forma da Água Guillermo del Toro
Daniel Kraus




Resenhas -


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Andressa.Assis 21/01/2021

Quem salvou a vida de quem?
Elisa Esposito é uma servente. Strickland é um oficial do governo. Ambos se conhecem na Occam, devido a captura, feita pelo oficial, de um ser aquático: "deus branquias". Durante a leitura descobrimos que Elisa é muda e que foi encontrada quando bebê, com marcas no pescoço e acredita que é esse o motivo de não sair som de sua boca. Strickland é um homem rude, que lutou na guerra e depois foi para a Amazônia capturar o ser aquático. Um dia Elisa descobre o ser aquático na sala F1, e se apaixona por ele, começa a alimentá-lo e ele aprende alguns sinais para se comunicar com ela. Ele está prestes a ser morto, para fazerem pesquisas com ele e então ela resolve, com a ajuda de algumas pessoas, tirá-lo de lá. O final é surpreendente. Eu amei. Recomendo!
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bobbie 21/01/2021

Uma ode à diferença
Comprei este livro porque é isso que faço: compro e leio livros, impulsivamente, sem pensar se "vai valer a pena" ou se o livro vai ser bom. Compro clássicos, compro histórias novas, compro adaptações do cinema. Talvez tenha sido por isso que comprei A forma da água, livro derivado do filme que vi no cinema, quantos anos atrás?, nem lembro mais. Aliás, achei o filme bem "meia-boca". Mas li opiniões de leitores dizendo que o livro mostrava mais que o filme. É isso que os livros fazem, algo que venho comprovando na minha experiência de vida: eles "mostram mais" do que os filmes mais bem guarnecidos de efeitos especiais. Meu filme favorito de todos os tempos - Jurassic Park, que marcou a minha infância e ficou para toda a minha vida - perde de longe para o livro que permitiu que ele florescesse (sim, mesmo com todos aqueles efeitos especiais inovadores). E este livro faz isso, mesmo tendo feito o caminho inverso, surgindo depois do filme. A forma da água é uma poesia que exalta o diferente, o excluído. O enredo explora o vazio de pessoas que apenas existem, que tinham desistido da vida em sua plena potencialidade, quando se deparam com o desconhecido e temido e finalmente se dão conta da beleza do que significa realmente viver. Por outro lado, mostra o que acontece com quem não respeita essa beleza e busca apenas lucrar com ela ou destruí-la. Elisa, Zelda, Giles, e até mesmo a Sra. Strickland, que sequer entra em contato com o "deus Brânquia", levam vidas cinzas e sem graça, vidas que são revolucionadas pelo contato - ou a simples existência, no caso da última mencionada - com a criatura espetacular. Este livro mostra que a beleza da vida está, também, na feiura. Que se pode falar sem palavras, que o amor nasce do feio e diferente, floresce na força da amizade e transforma a despeito de todas as resistências. A prova da grandeza deste livro é a de que é difícil fazer uma resenha para um livro aparentemente tão simples; não há dificuldade de leitura aqui. Não há palavras pomposas ou trama complicada de ser acompanhada. Contudo, há a beleza em cada gesto e cada motivação dos personagens e seu crescimento pessoal.
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Thais.Carvalho 25/01/2021

Intenso
Comecei a ler sem muita pretensão, mas a história é muito envolvente. É difícil parar de ler. Amei!
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Leticia 25/01/2021

Se soubesse que gostaria tanto dessa história, teria lido faz tempo. A narrativa é tão boa que a leitura flui rápido e você não tem vontade de largar o livro. Apesar de passar a história inteira com raiva e desejando que o Strickland morresse logo, foi muito bom ver o desenvolvimento de todos os personagens, principalmente da Laine. Nem sei dizer qual foi meu personagem favorito, porque cada um teve um momento onde se libertou de algo e foi incrível de se ler. Sobre o final: finalmente, justiça!
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@leituras_sa 01/02/2021

"Todos merecemos ir a um lugar onde possamos nos orgulhar de quem somos."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📖 Uma criatura é capturada na Amazônia e levada a um laboratório nos Estados Unidos. Conhecida como deus Brânquia, o ser é um tanto peculiar, tem traços humanos e, ao mesmo tempo, traços de um peixe. O homem-anfíbio desperta a atenção dos cientistas, que pretendem submetê-lo a vários testes a favor de avanços tecnológicos na Guerra Fria.
No mesmo laboratório trabalha Elisa, uma faxineira muda e órfã, que tem uma vida monótona e sem grandes expectativas. Mas tudo isso muda no momento em que Elisa conhece o deus Brânquia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🗨 Eis um dos livros mais inusitados que eu já li na vida. Aparentemente "A Forma da Água" é uma história de fantasia, mas a obra de Guillermo Del Toro e Daniel Kraus vai muito além disso. Ao longo das páginas, o leitor encontrará um rico conteúdo, como o relato das tensões vividas durante a Guerra Fria e uma crítica social aos diferentes tipos de preconceitos, tais como o machismo, a homofobia e o racismo. Uma curiosidade é a de que o filme homônimo ganhou o Oscar de melhor filme em 2018, desbancando concorrentes como "Lady Bird – A Hora de Voar" e "Dunkirk".
Por fim, "A Forma da Água" também fala de amor, mostrando que esse sentimento, muitas vezes vai além das palavras e do nosso entendimento.
Por @varlene.santos
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📃 Ficha Técnica
🔹 Título: A Forma da Água
🔹 Autores: Guillermo Del Toro e Daniel Kraus
🔹 Editora: Intrínseca ⠀⠀⠀⠀⠀⠀
🔹 Ano: 2018
🔹 Número de páginas: 352
🔹 Avaliação: ⭐⭐⭐⭐

site: https://www.instagram.com/p/Bt7HmNJA33p/
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@lidosporwendy 27/02/2021

O que você faria se encontrasse um deus?
Lido para o desafio #LeiaRepresentatividade das @afrofuturas

Desafio 02 que possibilite diálogos anticapacitistas

Você poderia, ir até os confins do mundo para, caçar, prender e aniquilar todas as possibilidades, mas ao fazer isso, também iria te destruir.
Poderia, estuda-lo, buscar o conhecimento numa forma de vida evoluída.
Ou poderia, se apaixonar, lutar por liberdade, e acabando descobrindo formas de amar.
Poderia também, apenas observar a beleza de um deus.
Ou poderia, ajudar sua amiga a salvar um deus.
São varias narrativas acontecendo ao mesmo tempo, numa trama muito louca e envolvente.
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alissonferreira.c1 04/03/2021

Superou todas as minhas expectativas
Esse livro superou todas as minhas expectativas com relação a adaptação para o cinema. Eu gostei bastante do filme e achei bem bonito, mas o livro é muito mais bonito, intenso, profundo e revelador.

A maneira como os autores descrevem o deus Brânquia me deixou completamente fascinado pela criatura. A forma como a relação de amor entre ele e Elisa vai sendo construída aos poucos também me deixou vidrado o tempo inteiro. É lindo e visualmente poético em todos os momentos.

Pra quem curte fantasia, essa é uma ótima opção de leitura, mas o livro não se reduz só a isso. Ele também trás questões sociais bem forte, como por exemplo, racismo, homofobia, machismo e preconceitos diversos.
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Nick 06/03/2021

Uaaaaau..
As primeiras páginas foram bem difíceis, achei a escrita bem confusa e não estava entendo nada. Mas depois quando a história começou a fluir, mergulhei de um jeito na história, que só queria saber como terminava.
Super recomendo, é uma história pra quem gosta de fantasia.
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spoiler visualizar
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Chaiane 11/03/2021

Muito interessante e bem escrito. Porém a leitura foi arrastada pra mim em alguns momentos. Talvez não era o momento dele... Mas enfim, recomendo.
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Bruna 16/03/2021

Maravilhoso! Encantador. Hipnotizante!
A minha leitura foi arrastada, muitas distrações... Mas valeu a pena. Cada capítulo. Cada descoberta. E o final? Nossa. Impressionante. Angustiante. De tirar o fôlego.
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Danizio0 20/03/2021

A lenda do boto cor de rosa, só que feito por americanos.
O livro foi escrito em uma paceria entre o consagrado, e ganhador de vários oscas, Guillermo Del Toro e o escritor norte-americano Daniel Kraus, que foi o escritor do também famoso livro/filme, o labirinto do fauno.


O livro amplia muito mais o mundo criado pelo diretor para o seu filme, que levou 4 oscas para casa na noite da premiação, mais se você já ama essa obra de arte, você vai ter a chance de se apaixonar ainda mais com o livro.


No livro temos um foco muito maior nós personagens e em seus sentimentos, chegamos a saber como eles pensam, do que tem medo, quais seus sonhos, e quais são os seus medos, personagens que não tem muita importância no filme, aqui tem uma relevância muito maior pro entendimento do livro como um todo, existem até momentos que são muito melhor aproveitados no livro que no filme, ou que só são explicados no livro.


O livro e o filme, apesar das inúmeras diferenças, são uma coisa só, um projeto feito em conjunto, onde um completa o outro, mesmo as duas obras tendo um desenvolvimento diferente, uma da outra, as duas ainda se completam.


Se você nunca teve nenhum contato com essa obra e não sabe por aonde começar, eu sinceramente recomendo começar pelo livro, porque lá você vai se aprofundar muito mais na trama, e quando for ver o filme você vai entender muito mais dos personagens, e a experiência do filme vai ser tornar algo muito mais sensacional.



Se você já viu o filme, e vai ler o livro, você vai ver um mundo se expandindo bem diante dos seus olhos, isso tudo enquanto você vai avançando no livro, e descobrindo mais e mais, sobre cada personagem, e a sua importância pra história como um todo. 


No fim a forma da água é uma obra de arte, não importa que tipo de mídia você tenha contato, ela vai ser sempre uma história de amor, que realmente vale apena, sem falar que esse é um dos meus filmes preferidos dos últimos anos.
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Carolina Tonglet Monzi 22/03/2021

Maravilhoso
Tentando encontrar palavras para descrever essa obra de arte.
Filme e livro se conectam de forma absolutamente brilhante! Um parece uma metamorfose do outro!
Quero ler até a lista de compras do Gulhermo del Toro.
Tenha em mente que esse livro não vai te entregar tudo que vc quer, é um muito mais de reflexão do que de explicações!
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fran_b07 09/04/2021

É um livro bem descritivo e ao mesmo tempo confuso, então ter que ser lido com bastante atenção se não você acaba passando batido por um detalhe ou outro. 

É uma história intensa, e a escrita provoca vários tipos de sensações. E ilustra dilemas sociais vividos na década de 60.

Recomendo ler o livro antes de assistir o filme (Apesar do filme vir antes)

Fazia tempo que eu não odiava tanto um personagem como eu odiei o Strickland.
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