Feminismo em comum

Feminismo em comum Marcia Tiburi




Resenhas - Feminismo em Comum


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Mari 20/01/2019

Feminismo em comum: para todas, todes e todos
Um livro essencial para quem deseja aprender mais sobre o feminino interseccional. Confesso que tive um pouco de dificuldade para entender alguns pontos e precisei reler, mas ainda assim acho que a autora se esforça muito para se fazer clara.
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Ludy @emalgumlugarnoslivros 17/01/2019

Porque feminismo é o contrário de exclusão
Feminismo em comum: para todas, todes e todos - Marcia Tiburi
126 páginas/Editora Rosa dos tempos


"Quando lutamos por um lugar de fala lutamos pelo lugar de todos."

Nesse livro, Marcia vem nos falar do feminismo e de sua importância; para ela, o feminismo dá voz as todas minorias.
Durante a leitura de seus textos, ela nos leva a refletir.

Não tenho o costume de ler livros nesse estilo, mas o tema me chama atenção; por isso me rendi, porque desde 2017 - quando entendi o significado e importância - eu abracei o feminismo.

São 17 capítulos - que não chegam a ser grandes - onde Marcia fala do feminismo em diversas áreas: política, família, trabalho, aceitação e por aí vai.
Sua escrita é de fácil compreensão, apesar de encontrarmos alguns termos mais formais.
Mas ela conseguiu me fazer refletir e questionar, e é esse o ponto.

O feminismo é necessário!
Marcia ressalta a importância de desconstruir o machismo e o patriarcado, ela nos mostra o quanto isso afeta a nossa sociedade, o quanto aprisiona as minorias, nos tira a voz.
Antes de iniciar a leitura, eu tentava entender como poderia existir um feminismo em comum, afinal, esse é o nosso lugar de fala.
Esse foi o único ponto que eu diria ser negativo; o título do livro não foi abordado em grande quantidade. Isso me levou a pensar que o movimento é exclusivo das mulheres.

Mas tudo é muito bem explicado.
A ideia é de que exista um feminismo sem exclusão. Não queremos fazer o mesmo do que os machistas, nós queremos uma sociedade que prega a igualdade.
Sem privilégios para uns e sofrimento para outros.
Queremos que todas, todes e todos tenham voz, tenham a chance de ser quem é.

Se você fez ou tem intenção de fazer esta leitura, vai perceber que a autora aborda muito a questão política - o feminismo é um movimento político.
Apesar dela fazer parte de um partido político, não encontramos palavras que exalte ou agride partido A ou B.

Feminismo em comum é uma boa leitura; nos leva a refletir e questionar a nossa sociedade.
Marcia fala com propriedade e inteligência, vontade de sentar e deixá-la falar, enquanto desejo que o feminismo seja mais que uma utopia, seja realidade.

#resenhaemalgumlugar

site: @emalgumlugarnoslivros
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Edilmar 26/12/2018

A importância do feminismo
Este livro da Tiburi, foi o primeiro que li, embora eu já tivesse outros títulos dela.
De linguagem simples e de fácil compreensão, a autora nos leva a meditar o feminismo usando de exemplos do nosso cotidiano. Mais do que um livro que explica o feminismo, este se mostra como um manifesto libertário. A Márcia usa de sua escrita para atingir a todas, todos e todes, de forma pedagógica, clara e centrada. É preciso entender que o feminismo não busca suplantar os homens, mas sim, fazer com que a cultura do machismo seja diminuída, a fim de que homens, mulheres e as outras pessoas que não se reconhecem pelo binarismo, possam viver em liberdade!
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Brena Ferreira 12/12/2018

Não tenho muita experiência com livros desse tipo e também não tenho uma base muito sólida a respeito do feminismo. Peguei emprestado esse livro justamente para ter por onde começar. No entanto, apesar de tentar desenvolver ideias importantes, senti que a autora foi prolixa/repetitiva, o que tornou a leitura difícil, tendo eu que voltar várias vezes para poder entender o que ela quis dizer. Faltou clareza, objetividade e conclusão das ideias apresentadas, o que tornou o livro entediante. Além disso, há algumas contradições. Em relação ao conteúdo em si, não concordo com alguns pontos. Achei que a autora extrapolou e quis abarcar todas as causas com o feminismo e findou reduzindo o conceito da luta feminista ao conceito de direitos humanos, deslegitimando o movimento. Apesar de tudo, a autora consegue explicar alguns conceitos que, creio eu, são importantes para os iniciantes no assunto.
Day 29/01/2019minha estante
To no início do livro, e também não estou gostando :/ como feminista eu adoro ler sobre o tema, já li alguns entre eles os melhores são ?Sejamos todas feministas? e como educar crianças feministas? ambos da mesma autora. Caso sinta vontade ler na Amazon o e-book tá sempre gratuito.


Brena Ferreira 29/01/2019minha estante
Oi, Day! Já li Sejamos Todos Feministas e adorei também. Obrigada pela dica! Vou colocar esse outro na minha lista!




Aline 15/11/2018

Apesar do título, não é para iniciantes
Eu fui em um dos lançamentos desse livro e Márcia Tiburi disse ter escrito esse livro para fazer o feminismo circular, um livro de divulgação mesmo. No entanto, não acho um livro para iniciantes, porque a escrita é muito acadêmica e rebuscada e demanda uma leitora experiente (de preferência, com conhecimento prévio sobre o assunto).
Mas, esse descompasso entre o objetivo da autora e a realização do projeto não tiram do livro sua qualidade nem relevância, sobretudo porque Tiburi conseguiu explicar muito bem a relação entre capitalismo e patricardo, deixando explícita a necessidade do feminismo lutar não apenas contra as opressões machistas, mas também contra as opressões do capital.
Merece destaque, ainda, os relatos autobiográficos da autora, os momentos em que fala da vida de mulheres como sua mãe e avó, nos quais a identificaçao da leitora é imediata. Tais trechos me fizeram pensar que o feminismo também deve lutar por essas mulheres - e por aquelas que ainda virão.
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Priscilla 13/11/2018

Essencial: lugar de fala e lugar de escuta
Ótimo livro. Conciso, nada radical e fácil de ler. Apresenta o feminismo na sua forma mais transparente, como ideologia contra o sistema patriarcal que constrói, violenta e oprime a séculos, nós mulheres. Sinceramente não é um livro nada difícil de compreender. Muito palatável, principalmente para aquelas e aqueles que já sentiram na pele a opressão e já realizaram, no sentido prático da expressão, o que é o machismo, a misoginia, o racismo e todas as demais plataformas de nossa infeliz sociedade falogocêntrica.
Se passearmos pelas resenhas, encontraremos de tudo, gente gostando muito, como eu, se identificando com o livro e seu conteúdo, e gente criticando o ponto de vista de Tiburi, chamando-a de feminista comunista, de superficial etc. - o que na verdade nada mais é que uma crítica esperada e tradicional ao próprio feminismo. No entanto, é justamente aí onde o diálogo deve ser estabelecido, para que o nosso lugar de fala produza lugares de escuta.
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Isa | @odigaisa 30/10/2018

Apesar de acreditar no tema, a escrita de Tiburi não me ajudou com esse livro, não fluiu, precisei reler os parágrafos várias vezes... Não desceu.
Santi 17/01/2019minha estante
Aconteceu o mesmo comigo


Isa | @odigaisa 30/01/2019minha estante
Chato isso, né? Mas acontece mesmo


Claudia.M 24/02/2019minha estante
O livro é fraco mesmo




Maria Luise | @bookhead_ 12/09/2018

Feminismo dialógico
O próprio título resume o livro, porque realmente a autora mostra um feminismo aberto para todos os gêneros. A escrita começa com a experiência pessoal de Marcia, depois evolui para a apresentação do movimento, de forma simples e iniciando o leitor, aos poucos, nos conceitos do feminismo.
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Os temas são divididos em 17 capítulos de forma sucinta, que nos leva a indagações e pensamentos críticos. Porém, talvez quem já esteja integrado no movimento sinta que a autora foi superficial em alguns tópicos, mas, achei excelente para quem terá o primeiro contato com os termos usados.
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A Marcia defende que o feminismo deve ser dialógico, agregando outros grupos e minorias, e que deve exercitar o lugar de escuta, e não somente o de fala, o que achei bem interessante. Além disso, ela alerta que empresas e marcas estão usando o movimento como forma de venda.
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Para finalizar, achei o livro de fácil entendimento, amarrando todos os assuntos e instigando o leitor a questionar vários pontos da sociedade.
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Lêdo 02/09/2018

Para todas, todes e todos.
Não espere muito do livro.

Confesso que muitas vezes fiquei muito perdida na escrita da autora e com os seus argumentos que por vezes são disconexos. Porém, não acho que o livro seje um disserviço. Algumas questões levantadas propuserão a minha primeira reflexão sobre o assunto.

Não é um livro que recomendaria inicialmente para uma leitura inicial acerca do movimento feminista.
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Marcus 01/09/2018

militou
O conteúdo do livro é bom e informativo. De fácil compreensão e boa narrativa, mas me trouxe muito a impressão de estar lendo um textão de Facebook. Também achei pouco fundamentado as questões e associações capitalistas que ela aborda.
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Delirium Nerd 21/08/2018

Marcia Tiburi reinaugura o selo Rosa dos Tempos e reafirma o empoderamento através da união
Estamos em pleno 2018 e as mulheres ainda têm medo de se assumirem feministas. No entanto, ao mesmo tempo, o feminismo ganhou força e remodelagem dentro da era digital, abrindo diálogo para assuntos que as feministas históricas vinham construindo há anos, mas que eram muitas vezes desconhecidos ou negligenciados pela “nova geração”. Se enquanto indivíduo, assumir que o feminismo é empoderador, enquanto instituição, como é o caso do Grupo Editorial Record, retomar a proposta editorial feminista da Rosa dos Tempos¹ é um posicionamento corajoso e necessário diante de tempos sombrios e de retrocessos nos quais nos encontramos, e nada mais coerente do que reinaugurar o selo com um livro (Feminismo em Comum, de Marcia Tiburi) que se propõe a dialogar com as diversas vertentes do feminismo.

No livro Feminismo em comum, Marcia Tiburi varia entre o discurso acadêmico e uma conversa simpática entre amigas. Entre conceitos, reflexões e compartilhamento de histórias pessoais da autora, há uma proposta de construção de um “diálogo em comum” dentro do Feminismo como um todo.

Num primeiro momento, o livro nos parece ser uma proposta que varia entre o discurso feminista empírico da Chimamanda Ngozi Adichie, em seu livro Sejamos Todos Feministas, e o tom didático e acessível da Daniela Auad em Feminismo, que história é essa?. No entanto, no nosso ponto de vista, o livro perde um pouco da sua didática por conta da escrita prolixa e carregada de conceitos acadêmicos, próprio da autora.

Leia na íntegra:

site: https://deliriumnerd.com/2018/03/19/feminismo-para-todas-marcia-tiburi-resenha/
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Brunynha 07/08/2018

Eficiente...
Livro com vários pontos discutíveis e indiscutível. Apesar da maneira como é dito, houve várias vezes que não concordei, algumas vezes em parte em outras nem um pouco o que resultou para mim foi um livro para leigos (no caso:eu), que servi para que possamos todos estar ciente do que se trata o FEMINISMO, a Autora tenta fazer com que entendemos o porquê da luta contra o patriarcado como ela mesmo diz repetidamente o livro Todo, em geral para mim trata-se de uma luta constante contra a discriminação de um todo não só com as mulheres em geral mais sim todos os gêneros existentes pela sociedade, a igualdade, o respeito precisa ser visto, eles tentam refletir isso. Enfim o livro te traz novas ideias e conceitos sociais.
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Janaína Hanna 28/07/2018

O que achei da leitura...
Uma leitura que levanta questionamentos válidos e nos ensina mais sobre femininos e várias outras coisas, não apenas sobre esse assunto especificamente. Uma leitura muito boa e informativa.
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Ariel 24/07/2018

Esperava mais. Acho que muitas ideias ficaram inacabadas, meio perdidas. Não é um livro ruim, mas é pouco profundo e ela poderia explorar mais alguns conceitos, algumas questões.
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Michely 18/07/2018

Um livro sobre feminismo mas com um viés comunista
O livro propõe trazer reflexões sobre o machismo, o patriarcado e o feminismo. Mas, infelizmente, tais reflexões são desconexas, superficiais, e o livro é extremamente viesado. Em inúmeros momentos a autora se refere ao patriarcado como associado tão somente ao capitalismo. Como quando diz sobre o lar, que ?...nunca é um lugar doce para as mulheres, mas um núcleo fundamentalmente capitalista?. Se é assim, suponho que em países socialistas (Venezuela, Cuba...) as mulheres gozem de plenos direitos tais como os homens, que não sofram violência tão somente por serem mulheres e tampouco sejam vítimas de misoginia, confere? Não , não é a realidade. Elas sequer têm acesso a métodos contraceptivos, porque não é de interesse dos homens que estão no comando. Aliás, em regimes socialistas, não há mulheres no comando! Como não questionar isso? Faltou profundidade, faltou conexão de assuntos. O problema não me parece estar no modelo capitalista ou comunista (demonizando um e endeusando o outro, por exemplo), mas na forma com que se organizou e se hierarquizou a sociedade humana...enfim, não sou de direita nem de esquerda, e queria ter tido a oportunidade de ler algo sobre o assunto que realmente acrescentasse, o que pra mim, não foi o caso.
Aline.Mendel 21/07/2018minha estante
Comecei a ler ontem e tb achei as ideias bem enviesadas. Muito interessante a sua resenha.


Michely 29/09/2018minha estante
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Giovanna 16/03/2019minha estante
o movimento feminista é essencialmente anticapitalista




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