A Bússola de Ouro

A Bússola de Ouro Philip Pullman




Resenhas - A Bússola de Ouro


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Telo 17/06/2012

Épico, incrível, sem palavras!

O livro traz como protagonista a menina Lyra Belacqua, uma órfã de 12 anos de idade, que vive em um universo paralelo ao nosso. Nesse universo existem bruxas boas, ursos guerreiros e instituições poderosas que querem controlar a todos. As almas dos humanos vivem separadas de seus corpos e assumem a forma de animais falantes chamados Dimons.

cada pet trás um aprendizado,cada personagens controla um animal de estimação que vai acompanha-lo em sua vida, a união perfeita para consagrar mais uma ótima aventura.
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pedrohenriqalvess 15/05/2024

É uma obra muito boa com um universo lindo
É um universo muito legal e muito diversificado, mesmo sabendo que ainda não vi nada sobre ele, já que o gancho para o próximo livro é muito bom. No geral é um bom livro. Não é o mais surreal de todos, mas tem um jeito calmo e tranquilo de fazer a gente se prender nele mesmo assim. É um livro que eu recomendaria. Eu gostei.
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JP 30/07/2013

Uma Jornada Deslumbrante, Polêmica e Extraordinária
O primeiro volume de Fronteiras do Universo é intrigante e absolutamente fantástico. Uma história que consegue ser inovadora e moderna, que apesar de demorar um pouco para engrenar, consegue carregar prender a atenção do leitor do início ao fim. Os personagens são misteriosos e surpreendentes, o livro descreve muito do comportamento humano, além de plantar certas polêmicas em relação a origem da vida e a igreja católica em uma mistura de realidade com fantasia criada para se discutida durante muito tempo pelo seu público alto. A temática é infanto juvenil, mas mistura muitas questões adultas em sua essência. Enfim A Bússola de Ouro é uma mistura de suspense, ação, aventura e fantasia espetacular. Recomendo muito.
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Flynn 23/08/2013

Uma ótima leitura
Já faz tempo que li esse livro, mas me senti no dever de escrever sobre ele, uma vez que é um dos meus favoritos.
A história se passa em um universo semelhante ao nosso, mas diferentes em vários aspectos. O autor descreve as pessoas como tendo "daemons", que seriam sua alma numa forma material e animal. É interessante como ele usa isso para refletir as personalidades de cada pessoa em particular (isso influencia no tipo de animal que o daemon é).
A protagonista chama-se Lyra, e é uma garota levada que vive na universidade de Oxford. Depois que seus pais morreram, ela foi deixada aos cuidados de seu tio, que a deixou ali.
O autor relata como a garota leva uma vida agitada em meio as suas brincadeiras por toda a Oxford. Mas a história tem início mesmo quando seu amigo Roger é raptado, e ela parte à procura dele.
A partir daí a história se torna muito envolvente, e inúmeras coisas inesperadas acontecem com Lyra, tornando-a cada vez mais crescida. Há um mistério com o "aletômetro", instrumento usado por ela para saber a verdade sobre tudo, e entram na história feitiçeiras, ursos de armadura, entre outros.
O livro também trata de questões polêmicas, envolvendo a igreja,.
Enfim, é difícil descrever o livro e suas maravilhas sem revelar um pouco do enredo, mas garanto que é uma ótima leitura, não se arrependerão.
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Lary 24/10/2013

O unico que eu preferi o filme
É um livro que possui bastante ação e bastante magia (duas coisas que eu amo em livros) mas não foi uma história que me prendeu. Demorei uma eternidade para ler o livro. Tem partes divertidas, partes que dão uma certa apreensão... Eu gostei da forma que o livro foi escrito, gostei muito da Lyra (me apeguei muito a ela *-*) e fiquei com vontade de ter um daemon (muita vontade mesmo. Quase amarrei um bichinho de pelúcia em mim). Não sei ao certo quando eu percebi que o livro não estava me prendendo mais eu o li até o fim. E fiquei com vontade de ler os outros dois. Creio que considerei a história um tanto infantil. Se eu encontrar os dois últimos, lerei o primeiro novamente e, se minha opinião mudar, faço outra resenha mais carinhosa sobre ele

site: http://vidasempretoebranco.blogspot.com.br/2013/10/resenha-bussola-de-ouro.html
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Malu Ferreira 18/11/2013

Muito Bom
Achei o começo meio maçante, descrevendo muito detalhadamente vários pontos desnecessários, o que tornou a leitura cansativa, mas conforme o desenrolar da história, a segunda metade do livro é brilhante.
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Rene 29/12/2013

Surpresa positiva
Lembro que quando vi o trailer do filme "A Bússola de Ouro", tentaram fazer um comparativo com "O Senhor dos Anéis". Ok, o filme não foi lá essa coisa toda. Até por que, pelo que me lembro, me pareceu algo infantil e acabou não vingando, e todo o resto foi deixado de lado, não finalizaram, de fato, a história no cinema.

Quando vi o livro, obviamente fiquei com pé atrás. Mas resolvi dar uma chance. Os três livros como uma única história achei excelente. Muito bom mesmo e totalmente diferente da ideia infantil que tentaram transmitir. Acho que vale muito ler, sem expectativas, apenas ler e se deixar levar pelo mundo criado por Philip Pullman. No fim, certamente você se sentirá recompensando.
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Sarinha 21/01/2014

A bússola de ouro
É um livro cheio de mistérios aventuras e com grandes demontrações de amizade. No principio fiquei um pouco confusa com tantas informações novas, o autor demonstrou uma criativiadade incrivel ao escrever o livro. Mas aos poucos as perguntas são esclarecidas. Há grandes detalhes que nos apresentam o mundo em que vivemos com suas paisagens e lindos fenômenos, além de acrescentar a mágia de ursos de armaduras, feiticeiras, etc. É um livro grande, para ser lido com paciência, enquanto nos aventuramos com Lyra Belacqua em busca da verdade.
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Beatriz B. 22/01/2014

Não é o primeiro livro que eu indicaria. Mas também não o último. E isso nem chega perto da confusão que é o livro.
Olá viajantes de plantão! Não pensem que tiramos umas férias do blog, apenas não conseguimos tirar férias da preguiça e sim, tem um abismo de diferença (ou será que não?).

Whatever, minha primeira leitura do ano (pois antes houve algumas releituras) e eu queria usar aquela frase clichê aqui "... E eu não podia ter começado melhor!", mas não, poderia ter sido.

Eu sei que deveria primeiro explicar a história do livro para depois fazer comentários, but is a new year, baby, ou suas promessas de renovação acabaram quando foi dormir depois da virada? So, let's change.

O livro tem um grande potencial e não sei por qual motivo ele não faz parte da "panelinha literária" que temos com as sagas mais famosas, pois os elementos gerais do livro entram
no padrão de literatura fantástica contemporânea. Na verdade, eu achei até um pouco mais inovadora. Mas o que envenena o livro e o faz ficar longe de ser extremamente bom, é a escrita um tanto enfadonha do autor. Brega também serve para descrever.

Embarcando no universo do livro (literalmente, pois essa trilogia o mundo é feito de fronteiras para outras dimensões): Lyra é uma menina de 11 anos e ela vive na faculdade Oxford. Sua educação de baseia naquilo que ouviu dos professores durante aulas aleatórias e sempre foi vista como encrenca por gostar das "brincadeiras de moleque" além de todas as empregadas ter desistido de ensiná-la a ser delicada. (DALE, LYRA!). O que poucos conseguem ver é que assim como as crianças não entendem o universo dos adultos, esses por sua vez também não se lembram mais que há um mundo paralelo onde só a mente das crianças é capaz de viver.

Well, o livro começa já lançando muitos nomes (particularmente chatos de ler) e informações para digerir logo de início. E isso me incomodou, pois eu mal tinha entrado no universo do livro e o autor escreve como se já estivéssemos na metade e você soubesse tudo sobre os personagens e lugares.

Além disso, todas as pessoas possuem um daemons, uma espécie de bichinho de estimação ligado vitalmente aos seus donos. Nenhum humano aguenta ficar muitos metros distante de seus daemons e há um grande tabu quanto alguém tocar no daemons de alguém ou um daemons tocar em outro humano. E algo que ninguém conseguiu explicar até hoje é o porquê e os daemons das crianças poderem trocar de forma até que cheguem à maldita puberdade, onde encontram sua forma permanente. E essa é a parte da mitologia do livro que achei mais interessante. Na verdade, é a parte mais interessante do livro.

Lyra ouviu uma palestra escondida que seu tio, Lorde Asriel, deu aos responsáveis pela faculdade e uma coisa que a intrigou foi um tal de Pó, invisível aos olhos e os adultos atraem para si mais que as crianças. Asriel acredita que seja esse o motivo para que daemons crescidos não sofram mais mutações. E ainda na imagem que mostrou a sua platéia, bem no fundo da Aurora Boreal era possível ver uma pequena construção minúscula, uma pequena parte de outro universo. Ele acredita veemente que é possível construir uma ponte para atravessar esse novo universo. É com tudo isso em mente que seu tio para em viagem para o Norte, para a perigosa cidade de Svalbard, onde até chorar faz com que as lágrimas se congelem no rosto.

Mas as coisas não podiam ser tão calmas assim, e logo começam a surgir casos de criança que desapareceram em toda Inglaterra, e o grupo responsável ficou conhecido como Gobblers. Chega um dia que seu amigo, Roger, some e Lyra é levada para morar com a Sra. Coulter, uma mulher viajante e inteligente e possui um daemon de macaco dourado. Porém, um dia antes de ir para a casa da mulher que Lyra tanto começou a admirar, um criado de Oxford lhe entrega um aletiômetro, um aparelho que sempre responde a verdade não importa o que lhe for perguntado e que parece mais uma bússola dourada (Hm, isso soa familiar, não?) e pede para Lyra não deixar Sra. Coulter descobrir e que terá de aprender a mexer sozinha no complicado instrumento.

Certo, depois de muita enrolação, Lyra foge da casa da Coulter, desconfiando que ela já saiba do aletiômetro, e vai morar junto com os gípcios (imagine o número de vezes que eu li "Egípcios), um povo destemido, eficiente, porém muito desprezado. É então que o livro ENFIM começa. Lyra parte em uma viagem em direção as terras do Norte junto com outros marinheiros. Sua missão é devolver o aletiômetro para Lorde Asriel e resgatar todas as crianças que foram levadas pelos Gobblers. Mas muita coisa acontece em seu caminho.
Entre conhecer feiticeiras, um urso polar mal-humorado e que gosta de beber, Lyra acaba no lugar aonde as crianças sequestradas vão: um laboratório onde as mais desumanas e desdaemon (?) experiências tem sido feitas, separar de diversas formas pessoa e daemon. Algo considerado tão horrível quanto cortar a cabeça de alguém na guilhotina (Ou mandar para a rainha de Copas, quem sabe).

So, creio que já fiz meus comentários sobre a escrita do autor. O livro poderia ser muito melhor se não demorasse tanto para começar ou perdesse muitas páginas com detalhes e explicação não tão úteis (eu não disse inútil hein). Há uma grande polêmica sobre o livro incentivar o ceticismo religioso para colocar a Igreja (porque, claro, só existe um tipo de Igreja, para quê especificar) com uma imagem não muito boa. Well, eu prefiro comer pipoca enquanto assisto polêmicas rolarem, por isso li o livro como forma de entretenimento e não analisando o subliminar das intenções do autor (okay, um pouco, mas me mantenham longe disso).

Outra coisa que me incomodou foi a falta de explicações para muita coisa. Por exemplo: se todo mundo tem um daemon, como é que eles aparecem? Nascem junto com o bebê?

A capa é bonitinha e combina em imagens e essência com o livro, foi realmente feito para ele, (pois todos sabem que existem capas nada a ver). Principalmente o Iorek, o urso polar, como foco. A diagramação contribuiu para uma leitura agradável com direito a páginas amareladas e um tamanho de fonte excelente. (Sempre acho que repito essa mesma parte em todas as resenhas.)

Sinceramente, (afinal, tudo aqui é só na sinceridade e.e), não é o melhor livro de fantasia que li ou o primeiro (ou segundo, ou terceiro, ou quarto, insira infinito aqui) que eu recomendaria. E não sei dizer qual o melhor momento para se ler. Creio que isso vai de acordo com sua vontade, yup. E desculpem a falta de quotes, o livro não me animou muito para ficar anotando.

site: http://soleitoressabem.blogspot.com.br/2014/01/livros-entre-linhas-bussola-de-ouro.html
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Isadora 26/01/2014

Adoravél
O livro, a principio, aparenta ser de literatura infantil, mas por curiosidade resolvi le-lo e adorei! Cheio de aventuras e da sede de saber mais do que tem por vir, tanto que os proximos são tão bons quanto!
Pra quem gosta de histórias de aventura, onde o autor viaja na sua imaginação e te prende a ela, a bússula de ouro é uma ótima opção!
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Ricardo 18/02/2014

Um livro que fala também sobre a infância.
Um grande livro sobre um universo Steam Punk, aventura e amizade. Todo criado sobre a perspectiva de um universo curioso de uma criança. Nos faz voltar a época em que eramos crianças e nos lembra como encarávamos o mundo naquela época.
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Eve Barcelos 27/02/2014

A Bússola de Ouro - Por Evelyn Barcelos
"Todos nós somos sujeitos aos fados, mas todos temos que fingir que não somos, para não morrermos de desespero." P. 286

A Bússola de Ouro é o primeiro livro da trilogia Fronteiras do Universo e conta a história de Lyra, uma garotinha que vive com os Catedráticos na Universidade Jordan, em Oxford. Lyra e seu melhor amigo, Roger, adoram "explorar" todos os cantos da Universidade, passear pelos telhados e implicar com as outras crianças da rua.
Graças a sua enorme curiosidade (e falta de juízo), Lyra e seu dimon Pantalaimon, ou simplesmente Pan, acabam ouvindo uma conversa entre seu tio Asriel e os Catedráticos. Eles falavam sobre o Pó, mas na verdade ninguém sabe muito bem o que é, de onde vem ou o que ele faz, e é isso que Lorde Asriel quer descobrir.
Após essa reunião coisas estranhas começam a acontecer na cidade e crianças começam a desaparecer, entre elas, Roger.
Para resgatar seu amigo, Lyra enfrentará grandes desafios e descobrirá que o tal do Pó, ou a busca por ele, é responsável por várias das coisas terríveis que estão prestes a acontecer. Felizmente ela fará vários aliados como Iorek Byrnison, um urso de armadura e a feiticeira Serafina Pekkala.

A história criada por Philip Pullman é realmente fascinante. É o tipo de fantasia que te faz querer mergulhar no livro e vivê-la.
Universos paralelos, magia e dimons! Ah, os dimons! Quem já leu e não ficou com vontade de ter um, que atire a primeira pedra. Imagine como deve ser bom você ter ao seu lado um animalzinho que vai te acompanhar a vida inteira, que é parte de você. Eles são como personificações animais das almas das pessoas. Eu achei essa ideia genial.
Enquanto ainda são crianças, os dimons podem mudar de forma e só quando chega a fase adulta é que se eles fixam na forma que terão para sempre, e o mais interessante é que essa forma tem tudo a ver com a personalidade do seu humano.
A história também envolve temas meio polêmicos como religião. O autor tem uma visão bem definida sobre a igreja católica e deixa isso claro na sua escrita.
Narrado em terceira pessoa (o que sempre me agrada mais), ele alterna o foco em cada capítulo. Os personagens são muito, muito bem construídos e você acaba se apegando a vários deles.
O livro é relativamente grandinho, porém muito tranquilo de ler. A leitura flui e há momentos em que você não consegue parar até saber o que vai acontecer no próximo capítulo.
O final é bem instigante e deixa aquela vontade de ler logo o segundo.
Muito recomendado!

site: http://www.pensamentoseminstantes.com.br/
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