A Bússola de Ouro

A Bússola de Ouro Philip Pullman




Resenhas - A Bússola de Ouro


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Vih Vargas 08/10/2021

Fantástico
Primeiro livro da série é recheado de informações. Mundos novos, políticas, religião... o autor criou um mundo a parte complexo e muito rico de informações.
Uma personagem forte e mimada, que traz reviravoltas no livro excelentes.
Descobri cada vez mais que gosto de livros de fantasia e está série te deixa com aquele ótimo gostinho de quero mais!
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Eloheinuh 24/02/2021

Estava muito ansiosa pra ler esse livro, o filme da "bússola de ouro" definitivamente marcou minha infância e quando ganhei esses livros no natal fiquei muito ansiosa para ler, porém tive receio de me decepcionar, coisa que com certeza não aconteceu!

Eu amei esse livro e estou ansiosa para o próximo, personagens e história envolventes e muito bem trabalhados, o autor escreveu com maestria e agora eu entendo por que ele é tão aclamado por esta obra.
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Nice Freiry 13/03/2021

Sobre a série Fronteiras do Universo
No primeiro livro da série nós somos apresentados a nossa protagonista Lyra, uma jovem orfã que mora em uma universidade em Oxford, é praticamente criada pelos funcionários dessa universidade e tem como seu único parente vivo, e tutor, o seu tio Lorde Asriel, um ser que mal para na universidade e muito menos fala com ela.

Nesse universo onde a Lyra vive cada pessoa tem um Dimon, um animal que é a extensão da sua alma, onde tu vai esse teu "pet" vai junto.

A aventura começa quando: o Roger, um amigo de anos da Lyra, misteriosamente some junto de outras crianças, e a Lyra e seu daemon, chamado Pantalaimon, vão em busca desse amigo.

Bem, falando assim parece até simples, MAS NÃO É... Durante toda a série há várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, por exemplo: ali na sinopse eu falei somente de uma das jornadas da história, mas junto disso correm o maldito, e misterioso "pó", religião, universos paralelos, bruxas, anjos,... E muito mais coisas...

Achei muita informação, muitos detalhes, e muitos personagens e jornadas rolando ao mesmo tempo, e me perdi um pouco nisso.
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Rub.88 02/03/2022

Do Pó ao Pó
Um totem pode ser descrito como um símbolo protetor de um indivíduo ou grupo de pessoas. Em várias culturas antigas a imagem de animais é comumente usada em roupas e outros utensílios para caracterizar a nação, tribo, aldeia, clã, comunidade, agrupamento e demais focos de civilização. E também para identificar, individualizar, personalizar e dar rumo filosófico e religioso a uma pessoa. A escolha do animal correspondente envolve todos os tipos de rituais e sinais premonitórios que na maior parte das vezes não é controlado pelo maior interessado.
O livro A Bussola de Ouro do escritor britânico Philip Pullman é o primeiro da trilogia Fronteiras do Universo. Esse volume começa com a menina de onze anos Lyra Belacqua que vive na Faculdade Jordan correndo pelos telhados da instituição e fazendo guerra com os meninos da cidade. Um dia ela entra escondido na sala privativa da faculdade para assistir a uma reunião entre os catedráticos que esperam a chegado do tio babaca e pomposo dela. Assistindo tudo sem ser vista ela acompanha a conversa dos homens sérios e fica sabendo de coisas que a deixam mais que curiosa, a coloca em perigo. Enquanto isso crianças estão sendo sequestradas pelas vielas pobre da cidade portuária. Pressagiando perigo o reitor manda a menina Lyra ir morar e ser educada como uma dama pela a Senhora Coulter. Uma deslumbrante lady da sociedade inglesa. E antes de manda-la embora a presenteia com um objeto todo misterioso. A Bussola do título que serve para responder a qualquer pergunta, saber entender a resposta que era o problema.
Um detalhe importante nesse mundo alternativo é que cada pessoa tem um Daimon que é um animal conectado espiritualmente, como uma manifestação da personalidade. Então todos os personagens são duplicados. Uma versão humana e outra animal. Os adultos tem um animal qualquer fixo e as crianças, até certa idade, tem os daimon metamorfos virando qualquer espécie a hora que quiser. E falam e interagem com suas contrapartes humanas, e com outras pessoas e daimons mais restritamente.
Lyra descobre que a Sra. Coulter está envolvida em planos muito sinistros e decide fugi. Quando tenta volta para a antiga casa fica sabendo que um amiguinho sumiu. E embarca numa missão para encontra-lo junto com marinheiros que também tiveram crianças raptadas. Daí segue uma sequência de desventuras que a leva ao Polo Norte onde encontra um urso guerreiro que foi proscrito da seus iguais. E capturada e foge algumas vezes. Viaja de balão perto da aurora boreal. Encontra as crianças sequestrada e razão do cativeiro delas. Descobre a verdade sobre seus pais e a profecia que envolve o seu nome. Criaturas aladas, fantasmas, feiticeiras, universos paralelos e garotinha esperta para caramba.
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Lucas 04/07/2015

"Tudo o que vive é Sagrado", dizia Blake (até crianças, bruxas e ursos de armadura)
Quero falar um pouco sobre a bela trilogia Fronteiras do Universo do escritor britânico Philip Pullman. Li “A Bussola Dourada” aos 16 anos e, desde então, já reli os livros algumas vezes. Ele narra a trajetória da menina Lyra Belacqua (e seu “daemon” Pantalaimon), uma órfã de 11 anos vivendo na Universidade Jordan que quer reencontrar seu amigo Roger, o qual foi sequestrado pelos “papões” e levado para algum lugar no Norte. Ao mesmo tempo, ela deve levar o Aletômetro (a “bussola dourada” do título) em segurança e em segredo para seu tio, o ambicioso Lorde Asriel. Ele também está no Norte fazendo pesquisas sobre um estranho fenômeno: em meio às luzes da Aurora Boreal é possível vislumbrar o que parece ser os contornos de uma cidade inteira (em outra dimensão?) que pode, ou não, se alcançada (lembrando que o título original do livro, na versão britânica, é “Northern Lights”, “Luzes do Norte”). A trama se complica quando Lyra nota que é capaz de “ler” intuitivamente o Aletômetro: a bússola de três ponteiros, cujo nome vem das palavras gregas “alétheia” (“verdade”) e “metron” (“medir”, “medida”), responde a qualquer pergunta feita por seu portador, que pode descobrir a verdade sobre qualquer coisa no universo – desde que consiga interpretar seus complexos códigos e símbolos.
Para chegar ao Norte, Lyra passará por muitos problemas, travando contato com “papões”, gípcios, mercenários, e mesmo bruxas e ursos de armadura (“panserbjornes”). Na verdade, o autor nos conta a estória da lenta perda da inocência e da chegada da maturidade para uma menina que é (e de fato age como) uma criança (ao invés de uma criança idealizada e sempre inocente). Esta trajetória se dá através do contato de Lyra com personagens interessantíssimos como Lorde Asriel, Faarder Coram, Iorek Byrnson, Serafina Pekkala e outros. Entre estes, destaca-se a figura enigmática da bela Marisa Coulter, que conquista a admiração de Lyra com seu glamour e maturidade, mas, ao mesmo tempo, revela-se uma personagem ambígua que esconde segredos perigosos. A Srta. Coulter é uma peça-chave (junto com Lorde Asriel) para o desenvolvimento de uma trama maior que se estende pelos três livros e que irá tratar de questões ainda mais complexas, como a religião, a fé, e o par autoridade/liberdade no mundo moderno. No centro de toda a trama da trilogia está a questão do “Pó”: um elemento físico (uma partícula) que permeia toda a matéria do universo (dividindo as pessoas sobre a definição de Deus e do sagrado) e que, aparentemente, é o que faz o Aletômetro funcionar.
Muitas opiniões sobre os livros da série Fronteiras do Universo destacam o lado iconoclasta e supostamente “ateísta” e “doutrinário” de Philip Pullman. Aliás, frequentemente Pullman é comparado com C. S. Lewis, sendo “Fronteiras do Universo” o extremo oposto de “As Crônicas de Nárnia”: enquanto esta é vista como uma obra cristã, cheia de referências bíblicas e teológicas, os livros de Pullman promoveriam o ateísmo e o anticristianismo. Há resenhas muito boas sobre os livros que, no entanto, destacam o quanto o leitor não quer ser (ou não deveria ser) “doutrinado” ao ler um livro de ficção. Seus resenhistas talvez pensem que Pullman (ou Lewis) deveriam seguir a estratégia de J.R.R. Tolkien em “O Senhor dos Anéis”: neste livro, não há grandes referências religiosas e teológicas a respeito de Deus, Igreja(s) ou Escrituras Sagradas, porém, mesmo assim, Tolkien convence o leitor de que os valores ético-morais da esperança, da fé, do perdão, do amor, da amizade e, acima de tudo, do autossacrifício (valores importantes para o cristianismo católico, que era a fé de Tolkien) são fundamentais e devem ser cultivados – pensemos, p. ex., no significado de um hobbit, pequeno e fraco, atravessando a Terra-Média em direção ao reino de Sauron (“o Inimigo”), com nazgûls, orcs, trolls e mesmo um balrog em seu encalço, carregando o pesado fardo do Um Anel, apenas para destruí-lo na Montanha da Perdição e dar esperança aos povos livres do Oeste. Isto é doutrinação? Não exatamente, mas o autor nos conquista mesmo assim.
O meu ponto é: não existe obra de arte isenta de valores, ideologias e visões de mundo. Aliás, estas são o seu oxigênio. Se fôssemos esmiuçar melhor o caso de Pullman, veríamos, p. ex., que ele não defende NENHUMA forma de ateísmo. Pelo contrário, ele identifica a própria natureza com o sagrado (“o Pó”) e rechaça completamente qualquer forma de dogmatismo e fundamentalismo em religião e espiritualidade. Bastaria perguntarmo-nos sobre o significado das várias referências, no início dos capítulos, a poetas como John Milton, John Keats ou William Blake. Há uma intertextualidade fortíssima na trilogia de Pullman com obras como o “Paraíso Perdido” de Milton e “O casamento do Céu e do Inferno” de Blake, que são obras religiosas, mesmo que iconoclastas (alguns diriam heréticas). Aliás, mesmo que o autor fosse ateu, qual é o problema? Do meu ponto de vista, Pullman (que não é ateu, mas é, sim, um iconoclasta) apenas defende a velha tese iluminista da liberdade de consciência. Devemos nos lembrar de que liberdade de consciência não pressupõe o silêncio dos escritores sobre suas ideologias (o que seria impossível), mas, ao contrário, pressupõe a abertura dos leitores para visões de mundo completamente novas e diferentes – com as quais eles podem se identificar ou não.
Dito isto, recomendo muito a leitura (e a releitura) de Fronteiras do Universo. É uma bela trilogia de literatura fantástica, muito intrigante e que traz reflexões inusitadas e muito interessantes.
Boa Leitura!

P.S.: não gostei do filme. Achei muito ruim mesmo. O roteiro INVERTE a ordem cronológica dos acontecimentos do livro, sem qualquer cuidado que dê nexo à narrativa. Além disso (desculpem o spoiler, mas esse será positivo para os leitores), o filme CORTA o final do livro. É uma adaptação realmente péssima, que tinha tudo para dar certo (um elenco interessante, fundos, etc.), mas não deu.
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Luma 23/08/2020

Admito que fui ler o livro só depois de ver a série e se tenho algum arrependimento foi de não tê-lo lido antes. A construção de mundo é muito boa, com personagens cativantes e uma narrativa bastante atual, mesmo que já tenha sido lançado a um tempo. O começo dele pode deixar um leitor sem conhecimento prévio um pouco perdido, mas acredito que isso tenha sido intencional, pois aos poucos as peças vão se encaixando.
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Kah 26/04/2021

Eu senti lendo esse livro que eu estava comendo uma comida bonita que esqueceram de colocar todos os temperos. Essa história do começo ao fim não te faz sentir nada, pode morrer qualquer personagem que não tem como se importar. Já li muitos livros muito bons com péssima escrita, mas o contrário é a primeira vez. A ideia da história em si é o universo são muito interessantes, mas o autor consegue fazer até as coisas mais legais serem apáticas.
Clara 21/11/2021minha estante
Verdade!




Anienne 01/09/2020

A Bússola de Ouro
Primeiro livro da trilogia Fronteiras do Universo.

Eu amo fantasias e o mundo desse livro é muito rico e criativo. Apaixonante!

Vai contar as aventuras da garotinha Lyra e seu daemon, chamado Pantalaimon. Você não sabe o que é um daemon? Não? Terá que ler para saber.

Lyra segue a sua intuição até as fronteiras do universo, nessa caminhada passará por muitos perigos e fará muitos amigos. Ela sabe o que a atraiu até ali, mas nem ela sabe qual é o verdadeiro propósito de sua vida...

Amei! Já seguindo para o segundo livro: "A Faca Sutil".
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Artur 24/05/2021

é um livro muito bom, começo não chega a ser lento mas é caminhando para a expansão de uma história muito boa de se ler, leitura fácil e a trilogia inteira é perfeita
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Pdrosaleitor 21/03/2021

Muita pano pra pouca manga
A aventura em si da personagem Lyra tem muita ação e mistério, mas a rapidez dos acontecimentos deixa a desejar o desenvolvimento, embora seja uma narrativa voltada principalmente pro público infanto-juvenil acho que os diálogos e as reações dos personagens em algumas circunstâncias complicadas poderia ter mais base e profundidade. Há reviravoltas interessantes, dá uma vontade de seguir com a história, porém no automático. Espero que os próximos sejam melhores em relação à conexão entre capítulos, evitando, por exemplo, que alguns personagens desapareçam sem explicação.
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Gabi.ccoutinho 25/10/2020

Amei o universo, é muitoo melhor que o filme achei que seria infantil mas não é inclusive o final!! É mt bem escrito, gostei dos personagens recomendo dms
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Thais.Carvalho 08/06/2022

Uma história emocionante, cheia de aventuras, mistérios e descobertas. Lyra é cheia de vida, inteligente e curiosa. Estou ansiosa para os próximos livros.
DANILÃO1505 08/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Lucas 10/02/2017

Minha maior decepção literária!
A leitura foi extremamente cansativa, arrastada. Tudo acontecia de uma hora para outra, de forma muito conveniente para a narrativa, chegando até parecer que o autor teve preguiça de desenvolver melhor algumas cenas. Personagens muito rasos que em momento algum conseguiram me cativar.

O plot tinha tudo para fazer de "A bússola de ouro" um livro incrível, mas infelizmente foi aproveitado de forma errada.
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Raysa 28/10/2020

A bússola de ouro
Já conhecia a história através do filme, da série da HBO e dos outros livros da saga, mas ainda não tinha lido o primeiro volume até recentemente.
O enredo é rico, assim como a construção de mundo e os personagens são figuras marcantes.
Tive um pouco de dificuldade na leitura por causa dos conceitos mais complexos que são abordados e da forma de escrita (um pouco científica) do autor com muitas páginas dedicadas às longas descrições e pouco diálogos entre personagens diferentes, há mais diálogos entre a protagonista e seu deamon.
Não é uma leitura infantil ou fácil, pelo contrário, pode ser bem cruel em muitas situações. Mesmo que a protagonista seja criança ela passa por tudo com bastante maturidade, talvez até demais para ser verossímil. Mas o autor consegue entregar uma ótima fantasia, com todos os elementos necessários para iniciar uma grande saga e com muita originalidade mistura elementos teológicos e filosóficos a uma aventura em um mundo fictício.
?NOTA: 9,5
??RECOMENDO? Com certeza. Essa é uma saga que deveria ter mais reconhecimento!
?PRETENDO CONTINUAR A SAGA? Sim. Vou falar sobre os próximos livros em breve
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Vini_silva 09/12/2020

A bússola de ouro
Que livro surpreendente !!!!!!!!
O autor abordou política, religião e Magia duma forma maravilhosa ,poucos personagens e todos eles cativantes ,fora o universo em que a história acontece que totalmente diferente de outras histórias de fantasia .....

A história se desenrola aos poucos nas primeiras páginas ,a medida que vamos descobrindo o caminho que a protagonista vai ter que trilhar você acaba querendo descobrir ainda mais sobre esse universo .....
O FINAL É SURPREENDENTE ....( Poucos autores conseguem dá um final tão top pra um livro como o Philip Pullman fez ...)
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