A Bússola de Ouro

A Bússola de Ouro Philip Pullman




Resenhas - A Bússola de Ouro


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Vih Vargas 08/10/2021

Fantástico
Primeiro livro da série é recheado de informações. Mundos novos, políticas, religião... o autor criou um mundo a parte complexo e muito rico de informações.
Uma personagem forte e mimada, que traz reviravoltas no livro excelentes.
Descobri cada vez mais que gosto de livros de fantasia e está série te deixa com aquele ótimo gostinho de quero mais!
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Graci 18/05/2021

"Entrei escondido na biblioteca, agora mimi. Descobri que sou procurada, agora mimi. Descobri quem são meus pais, agora mimi. Resgatei um menino sem daemon, agora mimi. Presenciei uma luta de ursos, agora mimi." Essa é a Lyra, depois de qualquer coisa vai dormir kkkkkk
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Kah 26/04/2021

Eu senti lendo esse livro que eu estava comendo uma comida bonita que esqueceram de colocar todos os temperos. Essa história do começo ao fim não te faz sentir nada, pode morrer qualquer personagem que não tem como se importar. Já li muitos livros muito bons com péssima escrita, mas o contrário é a primeira vez. A ideia da história em si é o universo são muito interessantes, mas o autor consegue fazer até as coisas mais legais serem apáticas.
Clara 21/11/2021minha estante
Verdade!




Anienne 01/09/2020

A Bússola de Ouro
Primeiro livro da trilogia Fronteiras do Universo.

Eu amo fantasias e o mundo desse livro é muito rico e criativo. Apaixonante!

Vai contar as aventuras da garotinha Lyra e seu daemon, chamado Pantalaimon. Você não sabe o que é um daemon? Não? Terá que ler para saber.

Lyra segue a sua intuição até as fronteiras do universo, nessa caminhada passará por muitos perigos e fará muitos amigos. Ela sabe o que a atraiu até ali, mas nem ela sabe qual é o verdadeiro propósito de sua vida...

Amei! Já seguindo para o segundo livro: "A Faca Sutil".
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Luma 23/08/2020

Admito que fui ler o livro só depois de ver a série e se tenho algum arrependimento foi de não tê-lo lido antes. A construção de mundo é muito boa, com personagens cativantes e uma narrativa bastante atual, mesmo que já tenha sido lançado a um tempo. O começo dele pode deixar um leitor sem conhecimento prévio um pouco perdido, mas acredito que isso tenha sido intencional, pois aos poucos as peças vão se encaixando.
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Laura F Souto 28/04/2021

Ótimo
Já tinha lido esse livro em seu lançamento mas não lembrava mais a história maravilhosa que ele tem. Muito bom poder reler e relembrar.
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Gabi.ccoutinho 25/10/2020

Amei o universo, é muitoo melhor que o filme achei que seria infantil mas não é inclusive o final!! É mt bem escrito, gostei dos personagens recomendo dms
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Renata 27/09/2020

Conheci A Bússola de Ouro quando criança através do filme e ainda lembro da sensação de fascinação e medo que tinha quando o assistia.
Lendo o livro tive respostas pra várias coisas que estavam mal explicadas na adaptação, contudo tive a impressão de que muitas informações são mastigadas demais e/ou aparecem "do nada".
Apesar disso ainda gosto bastante do universo (principalmente pelo sentimento de nostalgia) e pretendo continuar a leitura dos próximos livros para finalmente, depois de vários anos, descobrir como continua a jornada de Lyra.
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Myllene Felix 05/07/2020

Gostinho de infância.
Aventura maravilhosa. Só não foi perfeita, pq lendo como adulta eu demorei mais tempo pra me conectar com a história. Depois que engatou, foi ótimo.
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Livs 09/11/2021

Agridoce
A Bússola de Ouro é um livro muito bem escrito, com rápida capacidade de imersão na história. Uma ficção muito diferente que já li, e sem dúvida agridoce ao colocar na mesma história personagens infantis e experiências com crianças. Confesso que essa última parte me deixou muito desconfortável (com o filme senti o mesmo) mas com certeza foi o intuito. Além disso, os personagens que fazem os pais dela também me deram sentimentos agridoce na relação deles com o suspense e na forma que tratam sua filha.

O plot twist desse livro um é bem construído e articulado, não sendo muito um elemento de surpresa, mas sim de construção da história que continuará nos próximos livros.

Um ficção que consegue a leveza de ter uma protagonista criança e o peso de ser tema pesado dentro de um universo diferente .
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Pdrosaleitor 21/03/2021

Muita pano pra pouca manga
A aventura em si da personagem Lyra tem muita ação e mistério, mas a rapidez dos acontecimentos deixa a desejar o desenvolvimento, embora seja uma narrativa voltada principalmente pro público infanto-juvenil acho que os diálogos e as reações dos personagens em algumas circunstâncias complicadas poderia ter mais base e profundidade. Há reviravoltas interessantes, dá uma vontade de seguir com a história, porém no automático. Espero que os próximos sejam melhores em relação à conexão entre capítulos, evitando, por exemplo, que alguns personagens desapareçam sem explicação.
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Lucas 04/07/2015

"Tudo o que vive é Sagrado", dizia Blake (até crianças, bruxas e ursos de armadura)
Quero falar um pouco sobre a bela trilogia Fronteiras do Universo do escritor britânico Philip Pullman. Li “A Bussola Dourada” aos 16 anos e, desde então, já reli os livros algumas vezes. Ele narra a trajetória da menina Lyra Belacqua (e seu “daemon” Pantalaimon), uma órfã de 11 anos vivendo na Universidade Jordan que quer reencontrar seu amigo Roger, o qual foi sequestrado pelos “papões” e levado para algum lugar no Norte. Ao mesmo tempo, ela deve levar o Aletômetro (a “bussola dourada” do título) em segurança e em segredo para seu tio, o ambicioso Lorde Asriel. Ele também está no Norte fazendo pesquisas sobre um estranho fenômeno: em meio às luzes da Aurora Boreal é possível vislumbrar o que parece ser os contornos de uma cidade inteira (em outra dimensão?) que pode, ou não, se alcançada (lembrando que o título original do livro, na versão britânica, é “Northern Lights”, “Luzes do Norte”). A trama se complica quando Lyra nota que é capaz de “ler” intuitivamente o Aletômetro: a bússola de três ponteiros, cujo nome vem das palavras gregas “alétheia” (“verdade”) e “metron” (“medir”, “medida”), responde a qualquer pergunta feita por seu portador, que pode descobrir a verdade sobre qualquer coisa no universo – desde que consiga interpretar seus complexos códigos e símbolos.
Para chegar ao Norte, Lyra passará por muitos problemas, travando contato com “papões”, gípcios, mercenários, e mesmo bruxas e ursos de armadura (“panserbjornes”). Na verdade, o autor nos conta a estória da lenta perda da inocência e da chegada da maturidade para uma menina que é (e de fato age como) uma criança (ao invés de uma criança idealizada e sempre inocente). Esta trajetória se dá através do contato de Lyra com personagens interessantíssimos como Lorde Asriel, Faarder Coram, Iorek Byrnson, Serafina Pekkala e outros. Entre estes, destaca-se a figura enigmática da bela Marisa Coulter, que conquista a admiração de Lyra com seu glamour e maturidade, mas, ao mesmo tempo, revela-se uma personagem ambígua que esconde segredos perigosos. A Srta. Coulter é uma peça-chave (junto com Lorde Asriel) para o desenvolvimento de uma trama maior que se estende pelos três livros e que irá tratar de questões ainda mais complexas, como a religião, a fé, e o par autoridade/liberdade no mundo moderno. No centro de toda a trama da trilogia está a questão do “Pó”: um elemento físico (uma partícula) que permeia toda a matéria do universo (dividindo as pessoas sobre a definição de Deus e do sagrado) e que, aparentemente, é o que faz o Aletômetro funcionar.
Muitas opiniões sobre os livros da série Fronteiras do Universo destacam o lado iconoclasta e supostamente “ateísta” e “doutrinário” de Philip Pullman. Aliás, frequentemente Pullman é comparado com C. S. Lewis, sendo “Fronteiras do Universo” o extremo oposto de “As Crônicas de Nárnia”: enquanto esta é vista como uma obra cristã, cheia de referências bíblicas e teológicas, os livros de Pullman promoveriam o ateísmo e o anticristianismo. Há resenhas muito boas sobre os livros que, no entanto, destacam o quanto o leitor não quer ser (ou não deveria ser) “doutrinado” ao ler um livro de ficção. Seus resenhistas talvez pensem que Pullman (ou Lewis) deveriam seguir a estratégia de J.R.R. Tolkien em “O Senhor dos Anéis”: neste livro, não há grandes referências religiosas e teológicas a respeito de Deus, Igreja(s) ou Escrituras Sagradas, porém, mesmo assim, Tolkien convence o leitor de que os valores ético-morais da esperança, da fé, do perdão, do amor, da amizade e, acima de tudo, do autossacrifício (valores importantes para o cristianismo católico, que era a fé de Tolkien) são fundamentais e devem ser cultivados – pensemos, p. ex., no significado de um hobbit, pequeno e fraco, atravessando a Terra-Média em direção ao reino de Sauron (“o Inimigo”), com nazgûls, orcs, trolls e mesmo um balrog em seu encalço, carregando o pesado fardo do Um Anel, apenas para destruí-lo na Montanha da Perdição e dar esperança aos povos livres do Oeste. Isto é doutrinação? Não exatamente, mas o autor nos conquista mesmo assim.
O meu ponto é: não existe obra de arte isenta de valores, ideologias e visões de mundo. Aliás, estas são o seu oxigênio. Se fôssemos esmiuçar melhor o caso de Pullman, veríamos, p. ex., que ele não defende NENHUMA forma de ateísmo. Pelo contrário, ele identifica a própria natureza com o sagrado (“o Pó”) e rechaça completamente qualquer forma de dogmatismo e fundamentalismo em religião e espiritualidade. Bastaria perguntarmo-nos sobre o significado das várias referências, no início dos capítulos, a poetas como John Milton, John Keats ou William Blake. Há uma intertextualidade fortíssima na trilogia de Pullman com obras como o “Paraíso Perdido” de Milton e “O casamento do Céu e do Inferno” de Blake, que são obras religiosas, mesmo que iconoclastas (alguns diriam heréticas). Aliás, mesmo que o autor fosse ateu, qual é o problema? Do meu ponto de vista, Pullman (que não é ateu, mas é, sim, um iconoclasta) apenas defende a velha tese iluminista da liberdade de consciência. Devemos nos lembrar de que liberdade de consciência não pressupõe o silêncio dos escritores sobre suas ideologias (o que seria impossível), mas, ao contrário, pressupõe a abertura dos leitores para visões de mundo completamente novas e diferentes – com as quais eles podem se identificar ou não.
Dito isto, recomendo muito a leitura (e a releitura) de Fronteiras do Universo. É uma bela trilogia de literatura fantástica, muito intrigante e que traz reflexões inusitadas e muito interessantes.
Boa Leitura!

P.S.: não gostei do filme. Achei muito ruim mesmo. O roteiro INVERTE a ordem cronológica dos acontecimentos do livro, sem qualquer cuidado que dê nexo à narrativa. Além disso (desculpem o spoiler, mas esse será positivo para os leitores), o filme CORTA o final do livro. É uma adaptação realmente péssima, que tinha tudo para dar certo (um elenco interessante, fundos, etc.), mas não deu.
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Rodrigo 01/09/2020

Uma aventura dinâmica em um universo maravilhoso. Fiquei curioso com a sequência.
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Rub.88 02/03/2022

Do Pó ao Pó
Um totem pode ser descrito como um símbolo protetor de um indivíduo ou grupo de pessoas. Em várias culturas antigas a imagem de animais é comumente usada em roupas e outros utensílios para caracterizar a nação, tribo, aldeia, clã, comunidade, agrupamento e demais focos de civilização. E também para identificar, individualizar, personalizar e dar rumo filosófico e religioso a uma pessoa. A escolha do animal correspondente envolve todos os tipos de rituais e sinais premonitórios que na maior parte das vezes não é controlado pelo maior interessado.
O livro A Bussola de Ouro do escritor britânico Philip Pullman é o primeiro da trilogia Fronteiras do Universo. Esse volume começa com a menina de onze anos Lyra Belacqua que vive na Faculdade Jordan correndo pelos telhados da instituição e fazendo guerra com os meninos da cidade. Um dia ela entra escondido na sala privativa da faculdade para assistir a uma reunião entre os catedráticos que esperam a chegado do tio babaca e pomposo dela. Assistindo tudo sem ser vista ela acompanha a conversa dos homens sérios e fica sabendo de coisas que a deixam mais que curiosa, a coloca em perigo. Enquanto isso crianças estão sendo sequestradas pelas vielas pobre da cidade portuária. Pressagiando perigo o reitor manda a menina Lyra ir morar e ser educada como uma dama pela a Senhora Coulter. Uma deslumbrante lady da sociedade inglesa. E antes de manda-la embora a presenteia com um objeto todo misterioso. A Bussola do título que serve para responder a qualquer pergunta, saber entender a resposta que era o problema.
Um detalhe importante nesse mundo alternativo é que cada pessoa tem um Daimon que é um animal conectado espiritualmente, como uma manifestação da personalidade. Então todos os personagens são duplicados. Uma versão humana e outra animal. Os adultos tem um animal qualquer fixo e as crianças, até certa idade, tem os daimon metamorfos virando qualquer espécie a hora que quiser. E falam e interagem com suas contrapartes humanas, e com outras pessoas e daimons mais restritamente.
Lyra descobre que a Sra. Coulter está envolvida em planos muito sinistros e decide fugi. Quando tenta volta para a antiga casa fica sabendo que um amiguinho sumiu. E embarca numa missão para encontra-lo junto com marinheiros que também tiveram crianças raptadas. Daí segue uma sequência de desventuras que a leva ao Polo Norte onde encontra um urso guerreiro que foi proscrito da seus iguais. E capturada e foge algumas vezes. Viaja de balão perto da aurora boreal. Encontra as crianças sequestrada e razão do cativeiro delas. Descobre a verdade sobre seus pais e a profecia que envolve o seu nome. Criaturas aladas, fantasmas, feiticeiras, universos paralelos e garotinha esperta para caramba.
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