Canção de Ninar

Canção de Ninar Leïla Slimani




Resenhas - Canção de Ninar


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lara 19/08/2019

Canção de ninar.
Livro de fácil linguagem mas com uma monotonia levando-o a uma narrativa cansativa e sempre com uma esperança de melhora , só que não. Esperava mais do livro.
Nany 12/09/2019minha estante
Também esperava mais, e não gostei do final.


lara 12/09/2019minha estante
Vdd Ariane




Kelly Oliveira Barbosa 31/05/2021

Canção de Ninar (Chanson Douce, 2016) chegou ao Brasil em 2018 pelo selo Tusquets da editora Planeta. É um romance da escritora e jornalista franco-marroquina Leïla Slimani. Ganhador do prêmio mais importante da língua francesa, o Goncourt.

Bom e o que falar dele, difícil. Esse livro envolve a gente de tal forma. É tão perturbadoramente atual. Que só lendo para entender. Mas vamos tentar.

Nas primeiras páginas do livro nos é apresentada a terrível tragédia que acaba de acontecer no apartamento dos Massé. Os dois filhos pequenos do casal Myriam e Paul, foram brutalmente atacados. O menininho faleceu e a menininha não irá resistir aos ferimentos. A babá, Louise, ao que tudo indica tentou suicídio, mas irá sobreviver.

Numa narrativa que incrivelmente te prende do começo ao fim, a autora desenvolve sua história que é muito mais, como alguns leitores comentaram, sobre o “porquê” do que sobre “o quê” aconteceu.

A mãe e a babá, Myriam e Louise, são as protagonistas. E a temática, ou melhor o conflito e drama da maternidade no “caos do mundo contemporâneo” é explorada. Uma mãe que não precisa trabalhar realmente para se sustentar; que sacrifica o cuidado dos filhos na verdade, porque a maternidade lhe é insuportável. Uma babá estrangeira, que todos dizem perfeita, pois vai muito além da função de cuidar carinhosamente das crianças e, lava, passa e cozinha sem cobrar nada a mais por isso; aquela que todos julgam “ser” e “estar” ótima, mas que guarda dentro de si seus traumas, seus pensamentos tenebrosos.

E os outros personagens. O pai das crianças, Paul; aquele que achou muito legal ser pai, mas afirmou para todos no trabalho que não queria que sua vida mudasse; aquele que não queria que a esposa trabalhasse, mas não tinha nenhuma ajuda ou apoio a oferecer a não ser a do próprio dinheiro; aquele que foi o primeiro talvez a perceber algo estranho com a babá, mas não fez nada para proteger a família. As próprias crianças, as maiores vítimas nisso tudo…

Esse é um livro que com certeza não vou me esquecer tão cedo. Um livro que mexeu comigo e mesmo considerando que eu não seja mãe. Acontece que é assustador pensar que muito do que é narrado aqui, falo do cotidiano dessas personagens, é mesmo a realidade de pessoas de qualquer grande cidade. A verdade é que a leitura me deixou melancólica. Melancolicamente reflexiva.

Canção de Ninar não é um livro de entretenimento. Longe disso, é um livro para pensar como estamos vivendo a vida nesse… no que chamo caos do mundo contemporâneo. Além da maternidade, o livro explora temas como: a relação patrão e empregado, imigração, criação de filhos e outros. Recomendo demais!

site: https://cafeebonslivros.com/2021/05/31/cancao-de-ninar-de-leila-slimani-94/
Ca Melo 31/05/2021minha estante
Tenho aqui e quero muito ler....


Kelly Oliveira Barbosa 31/05/2021minha estante
Vale muito a pena Camila.




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Jéssica Berton 08/01/2023minha estante
Também pensei que fosse a filha por vingança, seria até melhor do que esse final péssimo


Tati 17/01/2023minha estante
Fiquei chocada quando terminei e tipo: era isso?
As pessoas falam muito bem dele, então acabei criando expectativas...




amandices 02/09/2021

R U I M
Não vou me dignar a fazer resenha: é ruim.

Só não abandonei pq eu sou curiosa e queria saber como iria acabar, mas QUE FINAL HORRÍVEL.

Nenhuma parte desse livro valeu a leitura. Péssimo.
Ingrid 02/09/2021minha estante
Você precisa mesmo aprender a abandonar os livros, mds oque foi isso.


amandices 02/09/2021minha estante
Pois é. Estou com raiva de mim mesma.




Maíra Marques | @literamai 30/04/2023

? A CANÇÃO DE NINAR PODE SER MORTAL. ?
?
? Myriam é mãe de duas crianças e decide voltar para o mercado de trabalho. Não é que ela não goste de ser mãe, mas não suporta mais ser apenas isso, sente falta da profissional e mulher que fora. Seu marido propõe então que contrarem a babá.
?
Louise é perfeita: discreta, educada, gosta das crianças, mantém a casa sempre limpa e não reclama quando precisa ficar até mais tarde. Não demora para que ela passe a fazer parte da família! Ninguém esperava que o pior poderia acontecer...
?
O livro se inicia com a tragédia: Duas crianças assassinadas pela babá. O decorrer da trama é o que nos ganha: O que levou Louise a fazer isso?
?
Leïla Slimani, escritora e jornalista franco-marroquina, não quis focar na morte das crianças, mas sim no que levou Louise a este ponto, portanto, não espere um desenrolar sobre isto. A história é sobre relações de poder. Louise desejava participar daquela vida burguesa, ser parte da elite. Ela possuía boas referências de famílias por onde passou. Mas sua vida pessoal era uma grande tragédia.
?
Do outro lado, Myriam traz a reflexão sobre as cobranças da maternidade. Ao mesmo tempo que queria ser ativa na criação e desenvolvimento de seus filhos, Myriam também queria realizar seu sonho profissional. No fim, a sociedade joga a seguinte pergunta: Onde estava a mãe quando tudo isso (o assassinato) aconteceu? A mãe. Nunca o pai.
?
Uma leitura muito rápida e envolvente. Não é uma história espetacular que vai mudar sua vida, mas vale o tempo investido pela reflexão que entrega.
Gabriela Lisboa 30/04/2023minha estante
Faz mais de um ano que li esse. Até hoje não sei o que concluir dele.


Maíra Marques | @literamai 01/05/2023minha estante
Me deixou sem saber o que pensar também, não julgo heueheueh Ao mesmo tempo que a morte das crianças me deixou angustiada, a vida de Louise também. (não que justifique suas ações, mas é aterrorizante)




LidoLendo 01/06/2018

Gostei, mas...
Leitura rápida! Sem dúvidas o "plot" inicial e o estilo de escrita me deixaram curiosa para saber o desfecho.

Mas a história, bem previsível, acaba se tornando somente o pano de fundo para abordar temas muito relevantes na sociedade atual!

Acabei gostando mais dos assuntos paralelos do que da história em si!

Mas é bom! Gostei!
Ana 01/06/2018minha estante
e quem tem filho pequeno pode ler ou é muito alimentador de paranóia? rsrs


Aletheia (@almaletrada) 05/06/2018minha estante
Comcei a ler e até agora as paranóias da mãe no livro são idênticas a de todas as mães...mas ainda tô bem no início ?




Adriana1161 29/10/2018

Angústia
É bom, mas parece que poderia ter sido escrito por qq pessoa. A trama em si, não traz surpresas, só é angustiante.
Há muitas mudança de tempos verbais, novamente não sei se são propositais ou erros de tradução. Às vezes não soam bem...
O livro flui bem até a metade, depois se torna um pouco repetitivo e enfadonho.
Mas as questões abordadas como pano de fundo são interessantes e relevantes.
Kelly | @kellymachadoblog 21/11/2018minha estante
O que me incomodou neste livro foi o final aberto que a autora deixou. Não teve o motivo especifico para que a babá matasse as crianças, tudo bem que o cansaço e as dificuldades que ela enfrentava no dia a dia eram fatores graves, mas não decisivos para tal atitude. Senti falta de um final fechado, que mostrasse os motivos ou talvez o julgamento de Louise. Senti o ar de angústia durante toda a leitura, mas não teve nenhuma surpresa, eu fiquei esperando que outra pessoa tivesse matado as crianças e que esse seria o grande plot twist da estória, o que não aconteceu e eu fiquei com um quê de frustração.


Isla Wolff 08/01/2019minha estante
Também achei a história muito mal escrita, não consegui me prender, travei em 30% pq parecia que não acontecia nada...




@jana450 04/09/2020

Com quem você deixará seus filhos para ir trabalhar?
Eu particularmente sempre deixei na escola, mas conheço quem prefira deixar com as babás maravilhosas.
O livro mexeu tanto comigo, acredito principalmente por ter uma opinião contrária sobre o assunto, cheguei a sonhar um pesadelo horrível.
Se recomendo!? Você tem babá? Ela é maravilhosa?
Lindinhasue 05/09/2020minha estante
Esse livro é surreal.


@jana450 05/09/2020minha estante
Amei




Bia 03/08/2022

Livro francês de suspense psicológico. Na primeira página você já descobre que a babá matou as duas crianças que cuidava.
Gente eu quase vomitei lendo esse livro, poucos livros me provocaram sensações de pavor físico como esse. Uma história que não caiu no senso comum do thriller da babá assassina. Mas que te incomoda pelos subentendidos, as frustrações, as injustiças. E principalmente pela angústia de se identificar mais com o monstro.
gabriel 04/08/2022minha estante
Parece interessante!


Pilar 17/11/2022minha estante
Vale muito a pena!




Daniele.Couto 20/02/2020

Criei muita expectativa com esse livro por ser um livro sempre tão bem comentado, mas me decepcionei, não foi o que eu esperava. Em Canção de Ninar não há um mistério a ser desvendado com o decorrer da história, a informação de um crime é jogada logo nas primeiras páginas e depois a narrativa de como tudo se desenrolou até chegar a essa cena brutal. Li esse livro em apenas uma tarde, uma escrita bem fácil de entender. Entretanto, não me conectei com os personagens achei-os tão superficial.
danimaccedo 21/02/2020minha estante
É um livro de suspense psicológico. Nos leva a analisar o psicológico dos personagens e, principalmente, o da babá que cometeu um crime tão brutal.
Traz também bastante críticas sociais e, se não me engano, a história foi baseada em uma história real que aconteceu nos Estados Unidos.
Eu gostei muito, mas quem lê esperando um suspense com mistério vai se decepcionar mesmo.


danimaccedo 21/02/2020minha estante
É um livro de Suspense psicológico, que nos leva a analisar o psicológico dos personagens e, principalmente, o da babá que cometeu um crime tão brutal. Traz também bastante críticas sociais e, se não me engano, o livro foi baseado em uma história real que aconteceu nos Estados Unidos.
Eu gostei muito, mas quem lê esperando um suspense com mistério vai se decepcionar mesmo.




shamil.le 01/01/2021

Gastei meu tempo
O livro começa muito bem, instiga ao leitor a continuar... mas em determinado momento é só decepção, não gostei de como a história foi conduzida nem do final aberto decepcionante... Tinha tudo pra ser um livro bom, mas não rolou
Jéssica 08/01/2021minha estante
Concordo com vc,fikei esperando o motivo da morte das crianças e não veio,pelo menos não pra mim.




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little beesly 28/08/2020minha estante
"Precisamos falar sobre Kevin" traz aspectos da maternidade de forma muito mais profunda e bem construída. Indico demais ?




Alle_Marques 19/04/2021

“O bebê está morto... a menina não vai resistir.”
...
[...] Naquele dia, depois da sesta, ela abriu as venezianas. E foi então que ela ouviu. A maioria das pessoas vive sem jamais ouvir gritos assim. São gritos que existem apenas na guerra, nas trincheiras, em outros mundos, em outros continentes. Não são gritos daqui. Durou ao menos dez minutos, esse grito, num fôlego só, sem pausa e sem palavras. Esse grito que foi ficando rouco, que se encheu de sangue, de muco, de raiva. [...]
...
A leitura conseguiu me prendeu ainda nos primeiros parágrafos, no primeiro capítulo, a escrita é fluida e a história interessante, gostei da maneira como a história se fecha, em como para ter maior compreensão do final é necessário voltar ao começo, os personagens também são bem escritos, apesar de muitas vezes causarem a sensação de faltar algo, principalmente Louise, uma personagem complexa e difícil de entender, as vezes até de gostar, a ambientação por sua vez deixa a desejar, é muitas vezes vaga, mas acredito que o principal problema da obra é ter muitas coisas que não foram ditas, que não foram reveladas, isso dá a sensação de inacabado, vago, as vezes até superficial, é uma pena pois a história trata de temas bem importantes e que merecem serem debatidos, muitos conflitos e tramas também parecem não chegarem a lugar algum, são esquecidas ou ignoradas, mas ainda sim acho que a leitura vale a pena, seja pra provocar uma reflexão sobre papeis de gênero na criação dos filhos, ambientes familiares tóxicos, saúde mental, entre outros, ou apenas para entreter por alguns dias.
...
[...] É preciso que alguém morra. É preciso que alguém morra para sermos felizes.
Refrãos mórbidos embalam Louise enquanto ela anda. As frases, que ela não inventou e cujo sentido ela não tem certeza de compreender, assombram seu espírito. Seu coração endureceu. Os anos o cobriram com uma casca grossa e fria, e ela mal o ouve bater. Nada mais a emociona. Precisa admitir que não sabe mais amar. Esgotou toda a ternura que tinha em seu coração, e suas mãos não têm mais nada para afagar.
Serei punida por isso, ela se ouve pensar. Serei punida por não saber amar. [...]
...
13° de 2021
Desafio Skoob 2021
Francine.Rostin 19/04/2021minha estante
Amei essa leitura




Mizinhah 31/05/2018

Deixou a desejar
Começou bem, criei uma expectativa mas o livro tornou-se monótono, nada significativo acontece. Mesmo assim, movida pela curiosidade, fui até o final e o desfecho foi sem graça. É uma pena, pois li várias resenhas elogiando o livro, mas a mim não agradou.
Mari M. 02/08/2018minha estante
Concordo!




@joaozinhomarcos 26/02/2021

Não via a hora de terminar, mas não queria que terminasse...
Enfim kkkkkk
Sei lá o que dizer... o livro é muito interessante, pela sinopse e tudo mais atrai realmente

O ?erro? do livro talvez tenha sido colocar muitas informações realmente desnecessárias que fizeram 190 páginas acabar se tornar chata.

O final? Talvez eu tenha me decepcionado, até achei que o livro não tava realmente acabado, mas é mais sobre a análise psicológica da Louise do que o que aconteceu em si

Enfim... valeu a leitura, mas acho que fui com muita sede e me decepcionei
Aline Michele 26/02/2021minha estante
Kkkkkk




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