Resenhas - A Luz Que Perdemos

Lomah 29/08/2020

Não sei o que pensar
Sinceramente, não sei como avaliar essa leitura. Não odiei o livro, existem muitos aspectos nele que te fazem refletir sobre nossos sonhos, nossos planos. Passei quase toda a leitura pensando se existem amores atemporais como o da Lucy e do Gabe. A conclusão é certamente triste, mas não esperava que fosse diferente.

Sobre os personagens, Lucy é a protagonista mais imperfeita que tive o prazer de conhecer, apesar da romanização do papel de mãe dela (que não abandona os filhos por nada) eu, em muitos momentos, achei que ela iria embora pelo Gabe.

O Gabe é egoísta, fez o que precisava fazer para ser feliz e o que mais me deixou triste por ele, é que no fim das, ele percebeu que não era isso que ele buscava.

Confesso que odiei o Darren muitas vezes, pelo machismo e por achar que a Lucy era um troféu que havia conquistado. Talvez, a autora colocou esse traço na personalidade dele, para que sentissemos empatia pela Lucy.

heronthxrn 12/10/2021

não aguento mais chorar
a partir de hoje eu vou dormir chorando vou tomar banho chorando vou comer chorando vou respirar chorando não me vejo fazendo nada mais sem estar chorando por esse livro

Rayane Rocha 21/09/2020

Frustrante...
Não teve nexo esse final!!! Leitura arrastada, quase desisti de lê-lo na metade. O começo até que foi interessante, mas depois perdeu a graça. Deixou muito a desejar.

Luiz.Henrique 09/01/2021

A idealização de um ex em excesso...
Uma leitura bem fluida e gostosa, mas nao consegui me conectar aos personagens e muito menos à história de amor do Gabe e Lucy.
Parece que 80% do livro gira em torno de comparações entre o Gabe e Darren, e isso tornou a Lucy uma personagem bem chata pra mim, e o Gabe um personagem meio tóxico, que só aparecia para desestabilizar a Lucy.
Sobre como o livro terminou nao gostei de forma alguma.

LetAcia.LutiA 18/06/2021

Já adianto: PREPAREM-SE PARA MUITAS EMOÇÕES

Lucy e Gabe se conheceram quando cursavam faculdade em Nova York, durante o fatídico 11 de setembro de 2001. Para quem não se recorda deste triste ocorrido, foi quando dois aviões colidiram com as Torres Gêmeas em Nova York e muitas pessoas morreram.

Profundamente tocados por aquele horror, eles prometeram que queriam que suas vidas tivessem algum significado e que fizessem algo de importante para mudar o mundo. E por obra do acaso, eles acabaram se distanciando.

A história é narrada por Lucy, que vai contando para Gabe toda a história deles, toda a trajetória desde o momento que eles se conheceram. Eles são jovens, idealistas, cheios de sonhos.

Um ano depois, eles se reencontram e foi impossível se esquecer do momento em que se conheceram e da conexão instantânea que tiveram. E incapazes de resistir acabam se entregando a um amor intenso e avassalador. Mas nem sempre o amor é o suficiente, e novamente o acaso os separam, e cada um segue seu caminho buscando seus sonhos.

Ao longo dos anos, a vida desses jovens é repleta de encontros e desencontros devido as escolhas que eles tomaram. Na obra também conheceremos outros personagens importantes que são explicados conforme Lucy vai relatando os fatos que aconteceram ao longo desses treze anos.

Foi impossível não me envolver e me emocionar com os personagens. A escrita da autora é mega envolvente, cativante. E não só o pontapé inicial da história, Jill também usou outros fatos reais na narrativa como as zonas de guerra no Iraque e Afeganistão, a eleição de Obama nos EUA.

O livro nos faz refletir sobre o amor, sobre o quanto é difícil dizer adeus, sobre as escolhas que fazemos e o peso delas. Quando você escolhe seguir um caminho, automaticamente você renúncia do outro e por isso a vida é um eterno ?E SE?? e em alguns casos ele pode ser muito cruel.

Estamos acostumados a ter ao nosso lado quem amamos e por muitas vezes esquecemos que a vida é um sopro. Não esperem ser tarde demais para se dar conta de que tudo poderia ser diferente. Lucy e Gabe eram dois jovens que se amavam loucamente, mas como eu disse, nem sempre o amor é o suficiente.

Ju Fornazier 10/07/2020

Sendo bem direta: não gostei da "submissão" que a personagem sofreu até o fim do livro: um ex namorado com tamanha participação em sua vida?? Não... simplesmente, não...

JAssica21 03/09/2020

Como falar dessa história... Já que me fez ter vários sentimentos em cada capítulo. Uma hora eu adorava o Gabe, em outra dava um odiozinho dele, da Lucy. Pelas escolhas deles, mesmo eles sendo o incêndio um do outro, fizeram suas escolhas e seguiram o próprio caminho.
E também tem o Darren, eu não sabia o que pensar muito sobre ele (dava um odiozinho também). A forma que ele e a Lucy começaram o relacionamento e foi evoluindo, ela pensando em Gabe e estando com o Darren, como ela se contentou com uma lareira apesar de tudo. Entendo o que a levou a isso, acho que faria o mesmo, porque trocar uma certeza por uma incerteza... é muito difícil.
Mas depois de tudo que aconteceu, Gabe sempre a amou e ela o amava, ela era a luz dele.

A autora toca fundo nos sentimentos, faz vários questionamentos, e tem as referências que são ótimas.
Um cenário impressionante que marca o começo do relacionamento de Gabe e Lucy, onde se conheceram pela primeira vez, no fatídico 11 de Setembro.

O livro me prendeu até fim, me fez querer muito saber se no final eles ficam juntos, ou qual seria o empecilho da vez kk, adorei muito o livro.

Vanessa.Bianchini 14/01/2021

Na vida, as vezes perdemos o timing, mas ele pode aparecer de novo sub novas circunstâncias.
Não há decisão certa, depende apenas do que cada um procura.

Isa 08/09/2020

efeito borboleta
esse livro me fez refletir sobre como as escolhas que tomamos tem poder em nossas vidas. e como só o amor não basta. uma coisa que não gostei muito do livro, e me deixou preocupada pois sei que outras pessoas passam por isso, é a obsessão. a moça tá lá casada com outro cara e fica pensando no antigo namorado por não sei quantos longos anos. achei que o moço teve um fim muito triste, seguiu seu sonho e morreu de maneira trágica e a moça que teve que decidir tudo no final, se ele viveria ou morreria. se fosse comigo, não sei se teria psicológico suficiente.

Butterfly 28/03/2020

O que eu achei de "A luz que perdemos"
Pra ser sincera, eu detestei o livro, não achei a história deles bonita, na verdade acho imatura e egoísta.
Os comentários que estão nele chegam à ser patéticos, tentam vender uma ideia totalmente diferente do que é o livro de fato.
Não tem nada de extraordinário ou épico na história de amor. Eles parecem estarmos adolescentes e a conduta da Lucy com os filhos é bem irresponsável na minha opinião. Devo ser uma vencedora por ter terminado de ler.
Apelativo e falsamente profundo.
Já li muitas outras histórias de amor bem mais bonitas, profundas e emocionantes. Essa história está longe de ser tudo isso.

teentitans 10/12/2021

eu nunca me apaixonei, mas se algum dia eu ficar descaralhada das ideia por causa de homem igual a personagem desse livro, eu juro que bato a minha cabeça na parede pelo menos umas 100 vezes.

eu odiei tudo nesse livro, desde a narração da lucy, que parece ser em forma de cartas, mas agora não tenho certeza - acho que ela só tava contando a história mesmo, até todas as escolhas e personagens. todos. não teve 1 que se salvou.

a queridíssima lucy levou um pé na bunda em 2004 (não tenho certeza da data) e simplesmente viveu a vida toda em função do ex que, ao contrário dela, se bastava sozinho e foi construir a própria carreira e realizar os sonhos que tinha.

eu também largaria a lucy se fosse ele.

partindo daí, a pobre coitada da mocinha nunca mais foi a mesma, e quando eu digo que ela viveu a vida inteira em função do ex, foi porque viveu MESMO. chegou num ponto dela ter filhos com um outro homem, e pensar algo do tipo ?que bom que a minha filha não se parece com o meu marido, assim eu posso imaginar que ela é filha do meu ex?.

eu perdi as contas de quantas vezes quis tacar o kindle na parede de PURO ÓDIO.

enfim, lucy nunca superou o ex gabriel e ficou o tempo todo fazendo comparações do amor que sentia por ele e o que sentia pelo marido - marido esse que ela pinta quase que como um carrasco em alguns trechos da história, mas que nunca fez nada demais (eu cheguei a pensar que ele fosse fazer pressão psicológica, que fosse agredir a personagem ou ser um grande cuzao, mas ele não fez NADA). inclusive, a lucy se convenceu que o marido tava tendo um caso pra poder se sentir menos culpada ao trair ele com o ex.

admito que o gabriel também tem grande culpa nessa obsessão da lucy pq ele também ficava aparecendo de tempos em tempos pra infernizar a vida da coitada como se quisesse sempre se fazer presente no melhor estilo oi ainda to vivo.

o final é ridículo. eu só queria que todos os personagens se explodissem. achei um absurdo a autora colocar a lucy ter um filho do gabriel (gabriel morreu e eu não reclamei), e pelo jeito ela nunca teve culhao pra contar pro marido e nem pro filho que ele era filho de outro cara, só deixou uma carta idiota pra criança ler quando for adulta.

sério, é uma bosta.

Rose 28/12/2021

É possível amar duas pessoas ao mesmo tempo? Como saber o que é amor real e concreto do que é apenas paixão ou atração?

Já temos nossos destinos traçados ou são nossas decisões que constroem nosso destino?

O verdadeiro amor é volátil e inseguro ou sólido e tranquilo?

É possível ser o verdadeiro amor de uma pessoa e ainda assim não conseguir viver este amor? Ele não ser o suficiente porque as carreiras acabam tendo um peso maior que sua alma gêmea?

Você se torna egoísta por querer ir atrás dos seus sonhos mesmo que os sonhos do amor da sua vida não tenham os mesmos caminhos?

Até que ponto você é responsável pela vida ou mesmo felicidade de outra pessoa?

Estas e outras questões fazem parte da história de Lucy, Gabe e Darren.

Dois jovens universitários que se conhecem do trágico 11 de setembro. Se apaixonam profundamente, mas que a vida ao mesmo tempo que os junta, também os separa.

Sob a narrativa de Lucy, conhecemos as dúvidas, medos, desejos, sonhos e anseios. Questionamos os sacrifícios que fazemos em nome do amor e dos  nossos sonhos, e até onde vamos sem arriscar o peso do arrependimento.

A vida é feita de escolhas, eles fizeram a deles, e qual seriam a de vocês?

Desde o início me vi envolvida pela narrativa de Lucy. Imaginei muitos caminhos, e nenhum seguiu o que previ. O final me levou às lágrimas e apesar de achar que em alguns momentos ela sabotou a si mesma, é impossível  não se solidarizar com tudo, ou se identificar com cada um deles.

Thefy 29/05/2020

Amores que acontecem, sem que realmente aconteçam...
Existem amores que te arrebatam, te marcam por toda vida. Existem amores que acontecem ao mesmo tempo que não acontecem. Lucy e Gabe se conheceram no 11 de setembro e se tornaram esse tipo de amor. As decisões que tomaram os levam para diferentes paises, pessoas e ao mesmo tempo os aproximam...

Pat Müller 01/06/2020

Terapia?
A história me prendeu. Isso deve ser culpa dos capítulos curtos. Mas o motivo de Lucy contar a história me intrigou (apesar de o final se delinear lá pelos 30% do livro).
Gostei, mas não amei. Talvez pelo fato de perceber que ambos precisavam de ajuda psicológica? Talvez.
Recomendo pela escrita.

Swellen 03/06/2020

Sabe aquele livro que você começa a ler já imaginando como será o final? Pois é. Eu já sabia. E li assim mesmo. E chorei assim mesmo.
A LUZ QUE PERDEMOS é contada de forma intimista, em tom de nostalgia, como se estivesse sentada de frente a protagonista e ela me contando sua história, enquanto se recorda, se deixa inundar pelas lembranças e emoções. Se questionando, se acusando, se culpando, desabafando. É tão real, quase que palpável.
Você se conecta com todos os personagens de uma forma verdadeira e única. Me vi torcendo para que o livro me não fosse o que eu estava esperando, e no entanto, quando tudo aconteceu, lamentei e chorei.
E depois fiquei me questionando horas a fio o que teria acontecido com o restante dos personagens. Eles seguiram em frente? Ela contou a verdade para o marido? Entre muitas outras... enfim, gostei muito da leitura, apesar de não estar procurando um romance tão triste.
De toda forma, é um livro que recomendo!