Marcia 09/06/2021
Minhas impressoes sobre o livro.
Ola amigos!! Finalizei mais uma leitura.
Num momento de tantos conflitos, tanto internos como em sociedade, momento que ainda nos deparamos com o preconceitos, imposição de pensamentos e falta de paz, Leandro Karnal e a Monja Coen nos brindam com esse belo livro : "O inferno somos nós -do ódio à cultura de paz."
Nos nostram como pequenos gestos, pequenas mudanças nos traz benefícios enormes. E o exercício diário em nos melhorar.
Somos todos humanos, erramos e acertamos. A mudança vem de dentro, transformação individual que refletirá no social.
Um livro muito gostoso de ler e nos traz muitas reflexões.
" Para mim, só existe um caminho para uma cultura de paz: o autoconhecimento" Monja Coen
" Não podemos aceitar tudo, não podemos aceitar qualquer maneira de ser e pensar. Não. Nós podemos compreender que existem pessoas que façam discriminação de gênero, de cor de pele, entre mulheres e homens (...) podemos compreender, mas não permitir que isso se manifeste, se alastre"
Bom amigos, fica minha dica de leitura.
Sinopse da editora: Vivemos dias difíceis, de vozes múltiplas que parecem nunca dialogar, ávidas que são para atacar e julgar. Em tempos adversos como o que vivemos, de crise, preconceito e intolerância, como transformar o ódio em compreensão do outro em suas diferenças? Como sair de um cenário de violência e construir uma cultura de paz? O historiador Leandro Karnal e a Monja Coen, fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil, conversam nesse livro sobre essas e outras questões, em diálogo inspirador. Os autores lembram que o medo pode estar na origem da violência e apontam como o conhecimento, de si e do outro, é capaz de produzir uma nova atitude na sociedade, menos agressiva e mais acolhedora. "Localizar o mal no outro é uma panaceia universal", observa Leandro. Mas, talvez, o inferno não sejam os outros, como pensava o filósofo francês Jean-Paul Sartre, e sim nós mesmos.