O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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Monique 26/02/2022

Achei a discussão sobre o tema de libertação pela paz bem razão. No final, acredito que esse tema é muito mais complexo que as questões levantadas nesse estilo de conversa.
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Simone 21/03/2022

Ideias abordadas no livro
"Estamos sempre defendendo e protegendo posições, papéis, personagens e objetos materiais. Quando tudo isso deixa de ser o essencial, o que sobra?"
"Ao meditar, o sujeito é o objeto da ação, o eu com o próprio eu".
"Há disciplina, há rigor e também liberdade no zen-budismo. É no calor, no fogo, que se forja uma espada".
"Fazer o que se quer é o conceito hedonista ou infantil de liberdade. Fazer o que não se quer é o exercício maior de dizer à nossa vontade que ela tem um desejo, mas que não vamos atendê-lo".
"Localizar o mal no outro é uma panaceia universal. Claro que o outro pode estar errado e existem críticas ponderadas e necessárias. Porém, é frequente que o outro seja sempre esse espelho do que eu desejo, do que eu temo e da violência em mim".
"Se não tivermos nem apego nem aversão, poderemos lidar com pessoas muito diferentes com respeito e dignidade".
"O maior altruísta é o maior egoísta. Pois já percebeu que só será feliz se todos estiverem felizes".
"Se nós precisamos de coerção é porque não somos éticos".
"É preciso entrar em contato com algo que é maior do que esse euzinho, do que essa necessidade pessoal e única que faz com que não se perceba o todo, quem está ao lado, o que está fazendo, a necessidade do outro".
"Somos todos parecidos. E a raiva do outro que respinga em nós atiça, germina, umidifica a nossa própria raiva, que acaba estourando da mesma forma. Criar uma empatia com o outro pode ajudar a superar essa cultura de não paz".
"Buda dizia que a mente humana deve ser mais temida que cobras venenosas e assaltantes vingadores. A nossa própria mente! Não a mente de outras pessoas".
"Só existe este caminho para uma cultura de paz: o autoconhecimento".
"Costumo dizer que sou sábio no minuto seguinte. Nunca consigo ser, ou raramente consigo ser, sábio no minuto em curso".
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Luciana 13/06/2018

Bons ensinamentos!
Leitura fácil, livro super curto mais com ótimas passagens para uma boa reflexão!
Vale a leitura se você reconhece nas figuras deste livro (Karnal e Monja Coen) bons exemplos de vida!
juliana.caixeta.56 09/07/2018minha estante
O tema do livro é bem atual, visto a necessidade de falar sobre a cultura do ódio que existiu e ainda existe e trás vários significados. Leandro Karnal e Monja Coen são pessoas com uma grande qualidade profissional.




Jose 24/09/2018

Eu, eu e eu mesmo
Este livro foi fruto da conversa de duas figuras bem presentes na atualidade brasileira: Leandro Karnal e Monja Coen, um professor/historiador e uma monja zen budista. A pergunta central do livro é Como cultivar uma cultura de paz quando vemos tanto ódio a nossa volta? Muitas vezes ódio em nós mesmos. E uma das questões que mais me chamou a atenção no diálogo foi quando falaram da exacerbação do eu, ou seja, quando eu tenho a certeza de que só o que EU sei é o certo. A ciência, a religião ou qualquer outro conhecimento não vai me convencer de que EU estou errado. É bem comum de ver isso acontecer nas redes sociais.

A discussão passa por várias situações do cotidiano e como temos a possibilidade de decidir nossa ação num momento de raiva. Não é fácil, e sabemos disso. Geralmente só pensamos que poderíamos ter tomado um atitude mais coerente depois que a raiva passou.

Um forma de cultivar a paz seria a de combater o medo que estamos acostumados a passar (e a perpetuar), como na educação - onde o que se prevalece é o medo de não passar no vestibular pela pressão social, na família, quando crianças, quando a criança é ameaçada a ser pega pelo bicho papão se não obedecer, e várias outras situações.

O inferno somos nós, segundo o que compreendi, porque tudo o que nos enfurece no outro é um reflexo do que temos em nós. É mais fácil colocar a culpa no outro do que admitir (ou perceber) que aquilo de que não gosto em você é uma parte que tenho que consertar em mim. O livro transcorre como se estivéssemos na conversa, a leitura é muito boa. Com certeza me fez ter uma visão mais altruísta das pessoas e de mim mesmo.
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Temo 04/12/2018

Uma conversa de bar
Uma roda de amigos, só que cultos e didáticos explicando a sociedade e o cidadão. Cada página é um convite à reflexão. Recomendo.
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Fernanda 15/01/2019

Resenha O Inferno Somos Nós
Este livro tem uma linguagem muito simples e é dividido em partes que a monja Coen coloca sua posição sobre um determinado ponto do assunto tema do livro e em outras partes que o Leandro Karnal expõe sua visão.

Eles debatem sobre a inversão de valores que hoje em dia está tomando conta do mundo, na verdade que já tomou: quando o medo é imposto, é provocado na população e como isso pode ser prejudicial para todos.

O medo é muito debatido no livro, o que ele causa nas pessoas e quais consequências que pode provocar, a importância de reverter esse quadro. E ligado ao medo a estrutura social que temos, onde as escolas entram nesse assunto e como podem contribuir, qual o papel da família nisso tudo?

Mas não é só de interferências externas que alimenta o medo, mas também da interferência interna, a mental. Como os pensamentos devem ser tratados, como a mente pode receber a devida atenção e os cuidados que devemos ter com ela, como a meditação pode nos ajudar nesse processo.

A paz é um assunto bem complexo apesar de não parecer, ela engloba sistemas enraizados nas culturas dos países, no comportamento de cada indivíduo, na rotina dentro de cada família, com as ideias pré concebidas por cada um de nós e muito mais da tolerância, ou falta dela, de nós para com os outros, com as diferenças que podem não fazer parte de nossos valores, do conjunto de comportamento que acreditamos serem adequados.

O livro é um bate papo dessas duas pessoas maravilhosas. A leitura flui tranquilamente e quando o livro termina a vontade é de pedir mais.


site: https://trilhas-culturais.blogspot.com/2019/01/resenha-o-inferno-somos-nos-do-odio.html
Tatyana Casarino 16/01/2019minha estante
Amei! Quero ler este livro!




Isabela 07/09/2019

Magnífico
Sou suspeita de falar sobre a Monja Coen.
Uma mulher que me inspira a procurar formas de ser sempre melhor socialmente - assim como o Mario S. Cortella - pelo bem dos outros e pelo meu próprio obviamente.
Desde que soube desse livro, fiquei muito ansiosa para adquirí-lo e, confesso que estava curiosa sobre como seria um debate entre ela e o Leandro Karnal, figuras que considero tão diferentes mas que gosto muito.
No mais, o livro atendeu minhas expectativas e adoraria ter mais livros com discussões filosóficas entre eles, e se possível com a participação do Cortella.
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Rafael 05/01/2020

Parece impossível.
Parece ser impossível existir humanos tão iluminados, lúcidos e transparentes em suas imperfeições como vemos nesses diálogos. Eu vim parar aqui porque perdi a minha espiritualidade por causa religião e o fardo de assumir minhas próprias porcarias, sozinho, sem ter um deus ou um diabo para culpar, estava demasiado pesado. Esse livro como coloca de volta num caminho de espiritualidade, de autoconhecimento e te como ser mais útil em sociedade. Medo, terror, pavor, sentimentos paralisantes ou impulsionante eis a questão. Aqui encontramos um norte, um caminho de como vendê-los.
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Lu 01/11/2020

O inferno somos nós
Uma conversa inspiradora entre Leandro Karnal e Monja Coen que faz repensar nossas atitudes em relação a temas de extrema relevância como violência, medos, tolerância e paz.
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Natália 01/12/2020

Leveza nas palavras e sentimentos
Uma leitura leve que nos faz refletir sobre todas as atitudes humanas que são levadas de geração a geração e caminha para uma cultura de violência. As reflexões permeiam a dificuldade de lidar com sentimentos que afloram e que podem ser controlados, nos mostra que apesar de nem sempre externalizarmos esses sentimentos "ruins", agressivos ou de cunho violento, ele existe dentro de nós, mas somos os responsáveis por lidar com isso. É possível viver em busca de uma cultura de paz, vai existir diversos obstáculos e relações para ser tratadas, mas viveremos em conflito interno para entender esses processos.
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Vivian.Naiara 20/12/2020

Tudo está em nós
Muitas vezes, senão a maioria, culpamos os outros pelos acontecimentos, nos colocando no papel de vítimas. Porém, não existe culpa é vítima. Existe a nossa inconsciência, existe a nossa reação e impulsos. Somos guiados pelo ego. Os autores apontam como o conhecimento, de si e do outro, é capaz de produzir uma nova atitude na sociedade, menos agressiva e mais acolhedora.
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Larissa 04/02/2021

Que bela reflexão
Ótima leitura, deveria ser usado para algum programa nas escolas, nas famílias, para que a discussão e prática dessa cultura de paz de ideias esfuçantes passe à densidade da realidade. Não é algo difícil nem fácil de ser praticado, só requer atenção e percepção constantes.
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