O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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Rafael 05/01/2020

Parece impossível.
Parece ser impossível existir humanos tão iluminados, lúcidos e transparentes em suas imperfeições como vemos nesses diálogos. Eu vim parar aqui porque perdi a minha espiritualidade por causa religião e o fardo de assumir minhas próprias porcarias, sozinho, sem ter um deus ou um diabo para culpar, estava demasiado pesado. Esse livro como coloca de volta num caminho de espiritualidade, de autoconhecimento e te como ser mais útil em sociedade. Medo, terror, pavor, sentimentos paralisantes ou impulsionante eis a questão. Aqui encontramos um norte, um caminho de como vendê-los.
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Dri Ornellas 25/01/2020

O livro O inferno somos nós: do ódio à cultura da paz é uma conversa entre o historiador Leandro Karnal e a Monja Coen, mas mais conduzida por ele. É um livro curto, seria facilmente um dos inúmeros vídeos no You Tube de um dos dois. Não pretende ser profundo em nenhum dos temas que fala, nem mesmo do tema que dá título ao livro, apenas passeia por algumas perspectivas que podem nos ajudar a iniciar algumas reflexões. O conceito que perpassa todo o livro como engrenagem central que alimenta a cultura de ódio e violência é o medo, em suas diversas formas e combatê-lo é a melhor maneira de progredirmos para uma sociedade com uma cultura de paz. O caminho ideal para isso séria o conhecimento, o conhecimento que vem da educação mas, principalmente, o conhecimento de si. Entretanto, esse conhecer a si mesmo deve ir além de se conhecer como indivíduo, mas se conhecer como alguém em contato com o outro e dentro de uma sociedade. Não é apenas um autoconhecimento, mas é um conhecimento que não ignora que somos todos um só interdependente (como diz o Budismo que advoga que todos somos codependentes). É um livro bom para uma tarde chuvosa como esse para ser lido numa sentada só.

"Para nós, no budismo, é causa, efeito e condição - é neutro. Não há uma deidade que nos julga, que seria uma outra forma de dizer da ética. Algumas pessoas pensam que só quem acredita em Deus é ético, por medo de ser punido ou de que aconteça algo em uma próxima vida. Ou, dentro do budismo, tem a ideia de que precisam ser boazinhas por conta da Lei da Causalidade. Nada disso, para mim, funciona como o princípio de uma pessoa que vive de forma coerente para o bem individual, que é o coletivo. Se há um bem individual que nos beneficia, mas que prejudica o coletivo, estamos prejudicando a nós mesmos. Porque nós somos essa vida. Se não cuidarmos do meio ambiente, do ar, da terra, do solo, não estaremos cuidando da nossa própria vida, que é o nosso corpo e a vida da Terra. Se não cuidarmos da nossa maneira de ser, de pensar e de nos relacionar com as outras pessoas e com o mundo, não estaremos cuidando de nós mesmos. Porque não podemos nos separar de nós mesmos. Somos todo esse manifesto." Monja Coen
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Gusta 22/02/2020

O não medo como primeiro passo pra cultura da paz
Em um diálogo leve e descontraído, Leandro Karnal e a Monja Coen debatem a respeito dos caminhos para construção de uma cultura de paz. Como sair de uma cultura de violência para uma de não violência? Afial, por que o medo é tão propagado nos veículos de comunicação? É possível educar crianças para uma cultura de paz se fomos educados e estamos imersos em uma cultura do ódio?
Muitos são os questionamentos e inúmeros pontos de vista emergem dentro dessa perspectiva. Se, para Sartre, o inferno são os outros e Buda nos diz que "o outro sou eu", seríamos cada um de nós o próprio inferno?
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Renata 03/03/2020

Super Recomendo!
Pensei que fosse ser um daqueles livros que se propõe a dizer coisas inovadores mas acaba dizendo o óbvio. Que bom que estava errada. Tive diversas reflexões ao longo da leitura, principalmente a respeito de exercitar a compreensão do por que, e de onde, vem sentimentos "negativos". Gostei tanto que, poucos dias depois, já tinha emprestado o livro para minha tia - que também adora a Monja Coen!
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Cah 06/03/2020

Um diálogo sobre a cultura de paz
Esse livro traz um diálogo entre duas pessoas que admiro Leandro Karnal e a Monja Coen. A leitura é rápida e prazerosa. O dois nos leva a pensar sobre a importância de se construir uma cultura de paz nos mostrando alguns passos para alcançá-la. Podemos tirar diversas reflexões. Recomendo.
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Lu 01/11/2020

O inferno somos nós
Uma conversa inspiradora entre Leandro Karnal e Monja Coen que faz repensar nossas atitudes em relação a temas de extrema relevância como violência, medos, tolerância e paz.
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Natália 01/12/2020

Leveza nas palavras e sentimentos
Uma leitura leve que nos faz refletir sobre todas as atitudes humanas que são levadas de geração a geração e caminha para uma cultura de violência. As reflexões permeiam a dificuldade de lidar com sentimentos que afloram e que podem ser controlados, nos mostra que apesar de nem sempre externalizarmos esses sentimentos "ruins", agressivos ou de cunho violento, ele existe dentro de nós, mas somos os responsáveis por lidar com isso. É possível viver em busca de uma cultura de paz, vai existir diversos obstáculos e relações para ser tratadas, mas viveremos em conflito interno para entender esses processos.
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Vivian.Naiara 20/12/2020

Tudo está em nós
Muitas vezes, senão a maioria, culpamos os outros pelos acontecimentos, nos colocando no papel de vítimas. Porém, não existe culpa é vítima. Existe a nossa inconsciência, existe a nossa reação e impulsos. Somos guiados pelo ego. Os autores apontam como o conhecimento, de si e do outro, é capaz de produzir uma nova atitude na sociedade, menos agressiva e mais acolhedora.
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Larissa 04/02/2021

Que bela reflexão
Ótima leitura, deveria ser usado para algum programa nas escolas, nas famílias, para que a discussão e prática dessa cultura de paz de ideias esfuçantes passe à densidade da realidade. Não é algo difícil nem fácil de ser praticado, só requer atenção e percepção constantes.
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Ju 13/02/2021

?O inferno são os outros?
E os outros dos outros somos nós. Livro muito bom sobre a cultura da violência e do medo e como podemos nos opor a ela.
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Thais Sasaki 07/03/2021

Namaste ??
A cultura da paz começa em mim , em entender que existe o certo , o errado e o neutro. E está tudo bem, que estejamos em momentos diferentes da evolução/entendimento de si mesmo , do outro e do todo.
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Paula.Sobral 28/04/2021

Diálogo entre personalidades de destaque, em que a tolerância e o auto conhecimento são as palavras chave para uma sociedade mais sadia.
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Vana 29/07/2021

O inferno somos nós...
Este diálogo inspira realmente a nos autoanálisar, nos corrigir e a pensar em como nossos atos e os do próximo podem interferir em como reagimos as situações e como deixamos que isso defina nosso modo de viver.
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Rodrigo.Rosa 17/01/2022

A cultura da não violência
O livro nós faz perceber o quão violenta é nossa sociedade, não só a violência física como a verbal.
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alice747 08/04/2023

O livro é bom, é rapidinho de ler e é interessante. Os assuntos conversados foram bem rasos, não é muito aprofundado mas não achei ruim
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