O inferno somos nós

O inferno somos nós Monja Coen
Leandro Karnal




Resenhas - O Inferno Somos Nós


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Vih Sousa 22/01/2024

Um livro de palavras simples e pensamentos profundos
"O Inferno Somos Nós", escrito por Leandro Karnal e Monja Coen, é um convite para uma profunda reflexão interna sobre a promoção da cultura de paz. O livro traz um diálogo agradável e singular entre dois importantes pensadores brasileiros da atualidade.

Ao longo do livro, os autores utilizam fatos reais, acontecimentos históricos e suas próprias experiências para exemplificar e contextualizar suas ideias. Eles abordam temas como a importância da tolerância ativa, a inversão de valores e o mal que pode estar por trás de boas intenções.

"O Inferno Somos Nós" é uma leitura inteligente que nos proporciona um grande exercício de empatia. Diferentemente da maioria dos livros de autoajuda, este livro é leve, não repetitivo, envolvente e até mesmo divertido. Os autores não impõem ideais, mas oferecem suas reflexões, deixando ao leitor a decisão final.

Com pouco mais de 100 páginas, o livro é acessível e uma ótima opção para aqueles que desejam explorar temas relacionados à cultura de paz. Se você ainda tem preconceitos literários em relação a livros de autoajuda, "O Inferno Somos Nós" é uma ótima oportunidade para superar esses preconceitos.
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Ângela Bittencourt Cardoso 20/05/2020

Diálogo construtivo
Esse livro se trata de um diálogo construtivo entre Karnal e a monja Coen com objetivo de nos fazer refletir sobre a cultura de paz, o que podemos fazer para buscá-la e alguns hábitos que os dois possuem que permite uma vida mais plena. Gostei bastante. Recomendo a reflexão.
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Aline 07/10/2020

O livro é resultado de uma conversa entre Karnal e Coen, então é claro que traz reflexões super sensatas. Recomendo!
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Victor.Guindani 11/07/2020

Uma conversa instigante.
Ótimo livro, trás bem um tom de conversa, entre os aurores Leandro Karnal, Monja Coen e o leitor tambem, excelente livro para quem se interessa por filosofia e um pouco da filosofia budista, pena que é um livro muito pequeno.
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ka 29/04/2021

Zazen e filosofia caminham juntas.
O livro de Monja Coen e Leandro Karnal foi elaborado a partir de uma conversa dos dois na casa de Karnal. Longe de ser uma temática de simples autoajuda ?curyana?, as palavras de Monja Coen forma muito mais ricas e esclarecedoras quando se trata de fazer o melhor para si do que as palavras de filosofia óbvia do século 21 de Karnal.
Um livro que vale a pena ser lido por quem já tem contato com a vida e obra de Monja Coen e da prática do Zazen.

?Quando julgamos, interrompemos a capacidade de avaliar, porque estabelecemos um tribunal entre nós e o outro. A partir daí, não o enxergamos mais, porque ele passou a pertencer ao outro lado. Portanto, o julgamento, à parte de qualquer reflexão religiosa, tem uma limitação filosófica. Ele é uma interrupção do raciocínio. A classificação nos impede de sentir, pensar e aprofundar qualquer questão.?

Buona lettura!
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Marcela Prado 15/02/2022

Empatia, respeito, autoconhecimento. Solte o cabo de guerra
Escrito por Leandro Karnal, professor doutor na Unicamp, desde 1996. Graduado em História e doutor em História Social, possui pós-doutorados. Sua formação cruza história cultural, antropologia e filosofia. É membro do conselho editorial das principais publicações acadêmicas da Unicamp e da Unisinos, além de autor de várias obras. Juntamente com Claudia Dias Batista de Souza, conhecida como Monja Coen, foi jornalista profissional em sua juventude. É missionária oficial da tradição Soto Shu e primaz fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil. O livro é o diálogo entre ambos, que abordam e aprofundam questões a respeito do ser humano como um todo. Trazendo indagações como raiva, autoestima, autoconhecimento, bondade, sociedade, medo, autoritarismo, repressão, coerção entre inúmeros temas pertinentes que juntos formam reflexões ricas, significativas e totalmente relevantes. Leitura fluída e que valeu a pena, inclusive a indico.

"O medo faz parte de um processo de não estar presente no que está acontecendo e não vivenciar aquilo assim como é."

"Esquecemos, no dia a dia, que somos mortais. Estamos sempre defendendo e protegendo posições, papéis, personagens e objetos materiais. Quando tudo isso deixa de ser o essencial, o que sobra?"

"Buda dizia que a mente humana deve ser mais temida que cobras venenosas e assaltantes vingadores. A nossa própria mente! Não a mente de outras pessoas."

"É preciso tolerar alguém que tenha outra forma de pensar, de comer... Mas não se trata de tolerar a outra pessoa como toleramos um remédio amargo e desagradável, apenas porque ele traz a cura. Para mim, devemos compreender e respeitar o outro, o que considero um passo a mais do que tolerar."
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Nayara318 15/10/2023

Bacana
Um livro com linguagem simples que te faz refletir bastante sobre vários aspectos do cotidiano, sempre voltado a cultura da paz
Jorisdana 16/10/2023minha estante
Amei




Silvia.Neves 15/04/2018

Paz é ato de amor consigo e com o outro
O tempo todo desejamos paz às pessoas (e a nós mesmos), seja numa comemoração de aniversário, na virada do ano, ou logo após anunciarmos uma mudança de caminho em nossas vidas, como uma mudança de trabalho.

Não raro nos esquecemos de que a tão desejada paz não é um presente dado por alguém ou um merecimento vindo do "divino", muito pelo contrário. A paz é alcançada através dos nossos atos, é uma consequência de um ato ou não-ato. São escolhas baseadas em ética, respeito ao próximo e a si mesmo, responsabilidade, empatia.

E o mais poderoso de tudo: paz é um ato de amor consigo e com o mundo.

No livro "O inferno somos nós - Do ódio à cultura de paz" a paz não é abordada somente como a ausência de problemas, mas uma postura a ser adotada para vida de modo a reconstruir esse sentimento tão valioso de forma universal - com todos e para todos.

site: https://te--conto.blogspot.com.br/2018/04/o-inferno-somos-nos-do-odio-cultura-de.html
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Grazielli.Soares 07/07/2020

Um livro maravilhoso. Essencial para esclarecer o quanto o medo influencia nossa sociedade e leva a violência, além de nos ensinar pequenos passos sobre a busca do não medo e, assim, a busca de uma sociedade pacífica.
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Gabriel 16/07/2020

Uma conversa de 10m que virou livro
Uma conversa de 10min que foi transformada em livro. Dá para refletir bastante sobre nosso completamente em redes sociais e a espécie de ?onda de ódio coletivo? que estamos passando.
Mas não é nada muito profundo não.
3/5 é uma nota justa.
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Vanessa.Oliveira 16/02/2020

O diálogo entre o Professor Karnal e a Monja Coen é algo tão iluminado que a leitura se faz de uma forma muito leve. Eles nos abrem os olhos em relação ao medo, este que pode ser a base para grandes crises, por isso é tão importante ter conhecimento de si e do outro.
"Mas, talvez, o inferno não sejam os outros, como pensava o filósofo francês Jean-Paul Sartre, e sim nós mesmos."
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Mell.Reggiani 16/05/2021

Difícil ignorar a sapiência desses dois seres iluminados.
?Localizar o mal no outro é uma panaceia universal?? Definição melhor não há para tão polarizado sentimento que, nosso mundo interior, carrega na alma em tempos atuais, como se fôssemos todos bipolares.
Parafraseando Almir Sater, cada ser em si carrega o dom de ser capaz e ser feliz. Em contraponto o inferno que carregamos, e subjugamos ao outro, pode ser transformado em energia para qualquer coração se aquecer? mudando de picadeiro ou simplesmente seguindo feliz e caPAZ sua própria estrada, aceitando que o inferno somos nós!

Leia, com certeza seu coração sentirá agradáveis entusiasmos como labaredas em dias invernais.
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juniorsamorim 01/01/2022

?O bem é muito forte como justificativa para as questões. Em nome do bem, quase todos fazemos o mal?.

Diante da pandemia de violência instaurada no mundo, nunca se fez tão necessária a cultura da paz, de tolerância ativa e conhecimento de si.

Em ?O Inferno Somos Nós: Do Ódio À Cultura de Paz?, @leandro_karnal e @monjacoen dialogam sobre inversão de valores, autoconhecimento e o mal que está por trás de boas intenções. E o que seria esse mal na tentativa de fazer o bem?

Na busca pelo reestabelecimento da Alemanha, iniciado ao fim da primeira guerra mundial, até seu suicídio em 1945, Adolf Hitler causou a morte de mais de 50 milhões de pessoas. Esse é o exemplo de que em nome do bem, o mal acabou tomando forma.

Trazendo isso pra gente: quantas vezes, em menores proporções (talvez) tenhamos tomado atitudes que fizeram mal ao outro e que no fundo a intenção era boa?

O Inferno Somos Nós traz essas reflexões de que o mundo é um espelho do que está dentro da gente, dos nossos pensamentos e atitudes. E se desde pequenos somos criados por uma sociedade de competição, egoísmo e medo, o que nos resta é fugir do sistema e buscar a libertação desse inferno que está dentro da gente, que somos nós.
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Ruttiere 28/06/2021

Se conhecer
A cultura de paz só poderá ser disseminada se nós conhecermos e nós reconhecer no outro. É importância termos medo, mas até ponto ele pode ser benefíco? Como reconhecer em nós mesmos quando essas emoções afloram, qual é o gatilho?
Acho que precisamos refletir mais para sair desse "piloto automático" que vivemos.
Um livro curto, objetivo e tranquilo de ler. Aproveitem!
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Marcão 02/05/2024

Cultura da paz
Rolou um debate sobre a questão da cultura
de paz sobre como rla produz uma nova atitude, um desafio
de uma sociedade menos agressiva, menos cheia de preconceitos capaz de uma evoluição em relação a uma posição mais tranquila menos violenta. Foi um Livro tão prazeroso para mim assim como me conscientizar quanto a melhora para disseminar a cultura de paz ao meu redor na minha família.
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