Pestilence

Pestilence Laura Thalassa




Resenhas - Pestilence


130 encontrados | exibindo 76 a 91
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Rodrigues 17/08/2021

O mundo tá perdido
Gostei a leitura e bem fluida e viciante, a autora faz a gente se perder nos personagens e sentir a dor e relutância deles, claro não é um mar de rosas e me sinto culpa por gostar de um cavaleiro escroto mas é ficção né mores pode tudo que venha o próximo e acho que já sei qual dos 4 cavaleiros vai roubar meu coração kkkkkkkkkkkk
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09/05/2020

Essas autoras fazem com que a gente se apaixone até por im cavaleiro do apocalipse, nesse primeiro somos apresentadas a Peste, que obviamente é lindo, sexy, mau porém fofo ao mesmo tempo, ingredientes perfeitos para um bom livro
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Moodreader 02/08/2021

Pestilence
Romance Paranormal +18


É um livro perfeito caso você goste de um enemies to lovers;um romance Paranormal; fantasia urbana, nim ambiente pós-apocalíptico; e claro, se está de ressaca literária e está procurando um livro para voltar ao seu ritmo de leitura.

No primeiro livro da série, The Four Horsemen, vemos que o primeiro cavaleiro, Pestilence, está trazendo a peste para mundo, como punição pelo comportamente dos humanos. Por conta disso, Sara, uma jovem mulher de 21 anos, deixa seus colegas bombeiros para trás para tentar assassinar o cavaleiro. Mas nem tudo acontece da forma que ela planejou.

Mesmo tendo lido o livro em um dia, ele não me prendeu logo de início (e sim, eu sei que isso soa meio estranho). Comecei a leitura animada, mas então comecei a pensar que o livro não era tão bom assim. E então mudei minha opinião de novo, e passei a adorar a história. Enfim, foi tudo bem confuso kkkkkkkkkkk.

Gostei dos personagens, principalmente do Pestilence que tinha toda aquela marra, mas foi suavizando ao decorrer do livro. Achei bem fofo também como ele não sabia muitas coisas sobre a vida humana. A Sara é bem pé no chão, inteligente e forte. Tambem gostei do senso de humor dela.

Confesso que fiquei um pouco confusa no final, então quem já leu e conseguiu entender, se pudesse me explicar, eu agradeceria. Mas a leitura vale a pena e já quero conhecer os irmãos do Pestilence.
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Thiago coss 14/06/2020

Síndrome de Estocolmo ou altos níveis de hormônios
Eu realmente não sou fã de romances, por causa de alguns estereótipos irritantes dos casais protagonistas, principalmente se o casal for hétero (nada contra, tenho até amigos que são)... No entanto, o que me chamou atenção para ler Pestilence foi o uso da mitologia cristã. Principalmente relacionado ao mais assustador dos livros da Bíblia, o livro de Apocalipse.

Confesso que foi um pouco decepcionante, além do romance eu esperava um pouco de desenvolvimento da mitologia que a autora usou de base e a criada por ela, coisa que é rasa e empurrada com a bunda ao longo da narrativa. Mesmo assim Pestilence foi uma divertida leitura durante quarentena.

O casal: O ponto positivo do livro são os protagonistas, com minhas ressalvas. Sara ao longo de sua jornada de prisioneira vai tentando, de algumas formas, abrir a mente fechada do antagonista, Peste, em relação à humanidade. Peste visivelmente tem a cabeça bem programada para ter repulsa dos humanos, ele tem sempre algum comentário clichê sobre a natureza cruel e depravada dos humanos, que são os motivos de espalhar a peste. A autora aborda esses assuntos para que o leitor faça algum questionamento, mas são comentários pontuais e rasos, sem desenvolvimento, criam mais uma tensão romântica ou cômica entre os personagens do que qualquer pensamento crítico. Dei algumas risadas com as conversas desses dois, com a forma deles interagir verbalmente, tem sempre uma pontada de ironia e sarcasmo. A cena da torta é hilária, eu teria feito um barraco. A da igreja não perde também.

***

As Ressalvas: Sara tem Síndrome de Estocolmo, eu acho. Ela sofre tortura, é perfurada, fica com as mãos em carne viva, mas nada disso parece grande coisa quando ela tá com peste. (Ok ele me deu uma flechada no bucho, mas ele é tão lindo.) Beleved? Eu esperava que ela tivesse tanta repulsa por ele quanto ele sente pelos humanos, e que isso fosse diminuindo com forme eles fossem se conhecendo, mas não. A Sara fica atraída pelo Peste dês de que tenta matar ele, no início do livro. Ele é prisioneira e está atraída pelo seu carcereiro. É isso.
Outra coisa, a forma como o luto foi tratado em um determinado momento. Em uma cena Sara tá muito triste porque alguém próximo morreu de peste, alguns blocos de texto depois da tristeza a garota tá pegando no pau do Peste. Minha filha? Isso quebrou todo o clima de melancólico de uma história em que metade da humanidade está apodrecendo de um vírus criado por Deus.

Outra coisa, a forma como o luto foi tratado em um determinado momento. Em uma cena Sara tá muito triste porque alguém próximo morreu de peste, alguns blocos de texto depois da tristeza a garota tá pegando no pau do Peste. Minha filha? Isso quebrou todo o clima de melancólico de uma história em que metade da humanidade está apodrecendo de um vírus criado por Deus.

***

A Peste: Chamada de Febre Messiânica, é o vírus que Peste espalha pelo planeta montado em seu cavalo causando uma pandemia mundial que provoca quarentenas, evacuações de cidades, mortes em grandes escala, um verdadeiro caos mundial.

Foi interessante essa parte, uma vez que li esse livro no inicio da quarentena antes de eu ser infectado por corona vírus. No entanto a forma como a doença foi desenvolvida me decepcionou por ser muito fantasiosa, preferia mais realismo talvez por estarmos passando por algo parecido.

A peste é desenvolvida de forma insatisfatória, é uma doença que não deixa sobreviventes, a autora deixa claro que tem 100% de letalidade e controlada pelo Peste. O que soa contraditório, pois a humanidade sabe a proveniência do vírus, a letalidade, a forma mágica como se espalha, então porque ainda há pessoas indo a hospitais?! Os médicos também não estariam doentes? Essa forma mágica da doença não me agradou e muito menos como ela se resolve.

Alguém já assistiu o filme “Detetive Pikachu”? Viu a forma infantil e rápida que foi resolvido o plot? É assim mesmo em Pestilence, tão rápido e tão simples. Tem mais observações que gostaria de expor, mas essa resenha ficaria muito extensa.

***

Fato Cômico: Algo que eu achei particularmente engraçado na história é que todo mundo sabe da existência de Deus que mandou seus cavaleiros para acabar com os humanos... Mas ninguém liga para Deus ou religião, todo mundo só quer matar o coitado do Peste e acabar com o vírus. Ri muito. Não há nenhuma consideração por Deus e seu plano... Tipo, hello isso aqui é o apocalipse bíblico???

Sei que muitas pessoas vão adorar esse romance sobrenatural por causa do casal que Sara e Peste formam, mas para mim um livro vai muito além de um casal. É uma série que eu pretendo continuar, pois gostei dos personagens (cadelizei), espero que envolva mais mitologia cristã nos próximos. É claro que as histórias dos irmãos cavaleiros vai se conectar, e esse primeiro livro já deixa algumas teorias para o final da série, isso considerando um final bíblico.


site: https://thicoss.blogspot.com/2020/06/resenha-pestilence-four-horsemen-1.html
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Mona 15/07/2021

Maravilhoso
Um mundo apocalíptico, protagonista fod@ e mocinho que começa sendo o vilão é simplesmente tudo pra mim. A escrita da Laura é incrível, as cenas de violência podem incomodar algumas pessoas (em alguns momentos eu fiquei levemente incomodada) mas acho que ela soube trabalhar isso bem. E nunca em um livro eu senti tanta pena do cara, mesmo ele sendo um babaca no começo com a protagonista, as cenas em que ele é torturado me deixaram meio mal. Recomendo muito!
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Rachel124 30/08/2020

É um livro muito complicado, a relação do casal me causou extremo desconforto, mas a história é interessante.
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Manuela 27/06/2021

Só surtos
Comecei Pestilence só para acabar com o meu tédio e agora estou pronta pra ver o teto do cabaré cair nos próximos livros.
Foi de lascar, migos. Chorei, gaitei e fiquei pronta pra dar na cara do homi umas 20 vezes.
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Konelena 24/06/2021

Essa autora não me decepciona nunca sério, a leitura é super cativante, me prendeu do começo ao fim.
Sara é uma mulher muito forte, gostei muito da personalidade dela e Peste foi um pé no saco no começo mas logo melhorou.
Enfim eu amei, Sara e Peste é perfeitos
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Fatima276 19/06/2021

Peste
AMEI ESSE LIVRO, peste conquista a gente facin!!
(Adorei o nome dele)
Adorei como ele me fez pensar sobre algumas coisas da vida, como almas e morte.
Primeiro livro que leio sobre fim do mundo e pensei que acharia um saco mas gostei muito??
Aí foi bem fofa a história... o que mais quero é o próximo, ANSIOSA a guerra vem??
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Analu. 07/06/2021

Que livro intenso!
Os cavaleiros do apocalipse chegaram para destruir a humanidade, esse livro conta a história do primeiro: Peste e seu encontro com uma humana que tenta inutilmente matar ele, e como vingança ele faz ela de prisioneira. O livro é viciante, escrita fluida, tem muita ação, cenas fortes de violência e tentativa de assassinato. A Sara sofre MUITO na mão dele de início, e vi falando aqui de relacionamento abusivo. Mas gente, ele NÃO é um ser humano ele é a peste, que destrói e mata as pessoas por onde passa. Não existe compaixão, empatia, amor ao próximo, nem ironia ele entende. Ele só começa a sentir tais coisas conforme vai se apaixonando pela Sara. E essas cenas deixam a gente no chão ? Os diálogos deles são maravilhosos, as cenas românticas são de tirar o fôlego. É lindo de se ver a crueldade dele se transformando em amor. Única reclamação é que a autora deixou a parte da fantasia muito superficial, não se aprofundou muito, ficando várias pontas soltas no final.
É um livro intenso mexe com questões da maldade humana e se ainda há alguma bondade no mundo. Eu surtei muito pelo casal e quero o próximo logo ??
Inclusive essa série não tem no Brasil ainda, mas tem tradução idependente na internet.
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Tati Vidal 30/05/2021

EU VOU EXPLODIR DE AMOR
Eu não sei como explicar esse livro.
Vou tentar falar sobre, mas ainda será vago
É um livro intenso. Putz. É realmente “intensamente intenso...”
Primeiro que o mocinho, não é mocinho. Ele é literalmente um dos cavaleiros do apocalipse. Ele é a Peste, o Conquistador.
Isso mesmo, sem outro nome, sem outra alcunha. Ele é a Peste. E por onde ele passa ele deixa dor e sofrimento, ele deixa sangue, pus e lágrimas. É terrível de ler isso.
É angustiante ver toda dor que ele causa.
A Sara é uma bombeira apaixonada por literatura que tem uma missão: Tentar deter a peste. Mas, isso é tão impossível quanto tentar carregar agua num cesto.
Ela tenta, mas falha miseravelmente e vira refém dele.
E compartilha conosco de toda angustia que peste deixa na terra.
É terrível.
Mas, o pior de tudo é que não dá para não amar peste. É difícil demais. Ele é meigo, cativante, determinado, resoluto e apaixonante.
E sim, fiquei obcecada por um cavaleiro do apocalipse, PAREM AS MÁQUINAS, EU SURTEI.
Mas, desafio vocês a lerem e não surtarem comigo. Peste é o vilão mais mocinho deste mundo literário
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Amanda.Tavares 30/05/2021

Pensa num slow-burn slow... esse é devagar mesmo! E a síndrome de Estocolmo GRITA. Mas é uma boa reflexão na humanidade sem uma conclusão definitiva pra tal reflexão. Como gosto da autora, o livro me prendeu ainda assim.
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