Herança

Herança Christopher Paolini




Resenhas - Herança


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Aline Palmeira 21/02/2019

Maduro
Esse livro encerra uma saga fantástica.
São muitas aventuras e desventuras. Muito crescimento dos personagens e um final com uma trama interessante e inteligente. Foge dos clichês açucarados.
É bonito ver que um livro que começou com um jovem imaturo e um autor imaturo tenha terminado com um autor maduro e um final que atinge o coração de adultos.
A série é considerada infanto juvenil, mas algumas decisões finais tomadas por alguns personagens exigem um pouco de experiência de vida para serem entendidas.
Amei a série e todas as horas que passei me aventurando junto que seus personagens. Recomendo demais!
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Silas Jr 21/02/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
http://leitorcompulsivo.com.br/2019/02/20/resenha-heranca-christopher-paolini/

Opinião:

Olá compulsivos, tudo bom? No quarto e último livro da série O Ciclo da Herança Eragon e Saphira tem a frente a batalha final contra Galbatorix e seu império de extermínio, de impeidade e de ilusões. Durante toda série vimos a transformação de Eragon em um cavaleiro de dragão; conquistando poderes, força, liderança e a amizade de seu dragão Saphira. Uma dragão com tantos sentimentos e que deram o tom necessário para seu cavaleiro ser destemido igual a ela. Em a Herança temos a conclusão dessa jornada de evolução de vida.

Nós leitores temos a incrível capacidade de enxergar as entrelinhas de uma história. Sejam elas de fantasia, sci-fi, romances ou históricas; nós sempre estaremos tirando delas lições que refletem no nosso dia a dia e posicionamentos diante da vida real. A Herança é a conclusão de toda uma jornada de conhecimento, evolução e amadurecimento. Isso é claro, pois, vimos Eragon um garoto fazendeiro tomar posse de um ovo de dragão e junto a Saphira partirem para um jornada que requer sabedoria, maturidade e conhecimento. Em todo o processo, por mais cansativas que foram as páginas, eles foram capazes de se tornarem grandes e poderosos, de causar medo em inimigos até então destemidos por muitos.

Deixando toda essa melancolia de lado, vamos aos fatos. Neste livro, Eragon continua sua busca para deter Galbatorix e matá-lo de uma vez por todas. Enquanto isso Nasuada comanda o exército dos Varden na tentativa estreita de encurralar o imperador. Este é um ponto que consegue deixar o livro interessante e provoca o leitor a criar altas expectitativas da grande guerra.

Como um fã de Tolkien, quando uma história se fala em grande guerra, esperamos algo em que muitos povos e exércitos participem, tomem lados e provoque o inimigo. Senhor dos Anéis claramente enaltece essas qualidades simples, mas que fazem uma grande diferença no ápice dos acontecimentos. Com toda certeza, Paolini é um fã de Tolkien, e ele consegue dar um tom receptivo para a grande guerra. O que na verdade, já ocorre nos livros anteriores pois, são nos outros três livros que ocorreram toda arquitetura da guerra com suas batalhas memoráveis e aqui estamos somente vendo as conclusões das escolhas de todos.

Herança é um livro de conclusão sem apresentar ideias inovadoras ou novas proporções. É possível enxergar algumas pontas soltas mas que não possuem uma tenacidade provocativa e que abala as estruturas de uma história concreta. É uma história de guerra e toda ela se move por essa guerra, o grande dia em que Eragon e seu maior inimigo Galbatorix poderão se enfrentar e no campo de batalha, enquanto seus exércitos se enfrentam, decidirem por meio da força e magia quem é o maior cavaleiro de dragão.

A história se conclui positiva e dentro daquilo que o leitor espera de saga ou série como essa. Possui todos os defeitos que os outros três livros apresentaram, sem mostrar qualquer tentativa do autor de melhorar pontos que deixam a história fraca e mansa. A Herança alcança o objetivo de encerrar uma saga carregada de todo o ápice que as escolhas de seus personagens provocaram. É uma leitura cheia de altos e baixos, mas, vale a pena concluir algo tão provocativo como o Ciclo da Herança. Leiam!
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hermes.willyan 13/12/2018

Final inesperado
A batalha final foi boa, gostei, mas o autor enrolou muito no final, sem final feliz ?
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Rafa 24/07/2017

Um excesso aqui, uma falta acolá
O quarto e último livro da saga de Eragon – O Ciclo da Herança – foi proporcional ao restante da saga. Herança parte de onde fomos deixados em Brisingr, em meio à batalha, e batalha é a palavra que certamente resume o volume. Ao longo de quase 800 páginas nós somos imersos na guerra contra o Império de Galbatorix, vindos da Campina Ardente, até culminar na chegada a Uru’baen. Algumas revelações pouco esplendorosas são feitas, ainda que importantes, nesse ponto o contraste com os volumes anteriores é a maior praticidade em detrimento do excesso de mistérios e enigmas vistos anteriormente.
Quando eu falo de proporcionalidade me refiro à característica da obra: longa, permeada de descrições, inúmeros detalhes de lutas e batalhas e reflexões pessoais por parte do protagonista. E nisto, acredito que o autor tenha errado a mão. Praticamente não nos deparamos com um substantivo que não seja acompanhado de um adjetivo, na maioria das vezes, redundante ou repetido. O mesmo acontece com as descrições de paisagens e pessoas, já feitas antes, mas que o autor volta a repetir quase como se quisesse tatuar essas imagens na nossa mente, muitas vezes limitando a capacidade imaginativa do leitor. Essas descrições repetitivas funcionam mal principalmente com relação a alguns personagens que acabam por não conquistar a simpatia do leitor (pelo menos não a minha), como, por exemplo, Arya que em cada cena que aparece é descrita com seus cabelos esvoaçantes e sua expressão, parecendo a mim que o autor quer nos convencer de todo modo que a personagem é encantadora e admirável como Eragon a vê. O ponto, eu acredito, é que os personagens precisam sim ser descritos, mas, como mencionei, é preciso dar margem a imaginação do leitor para que nós possamos criar uma figura simpática dos personagens. É isso o que acontece com os personagens secundários, sem ponto de vista, como Murtagh, Galbatorix, Glaedr, Orik, entre outros. Nós não temos tanta informação a respeito do que eles pensam e de sua personalidade, mas nós podemos imaginar com base nas informações presentes e tanto gostar como detestar.
Para mim, ao longo da leitura de todo o Ciclo, o que mais me chateou é o fato de eu não conseguir simpatizar de forma alguma com o protagonista e o último volume não apresenta nada de novo a respeito de Eragon que me fizesse mudar de ideia. Ao longo da saga, praticamente tudo foi dado de “mão beijada” ao personagem, ele praticamente não desenvolveu nenhuma capacidade ou habilidade com excelência pelo próprio esforço e sim por transformações mágicas e magia no geral. Além disso, parece haver quase uma obsessão do autor com machucados, o personagem a cada passo que dá se arranha, se machuca, sente dor.
Em contrapartida, seu primo Roran, ainda que valendo-se de algumas proteções mágicas concedidas por Eragon, que o mantiveram vivo em muitas ocasiões, desenvolveu sua força física, habilidade em combate e inteligência estratégica sozinho, através dos seus inúmeros desafios. Talvez a real intenção do autor fosse essa mesma: que nós admirássemos mais os humanos comuns do que aqueles cheios de poderes. Alguns podem dizer que as aventuras do Roran foram surreais, mas na verdade são as mais plausíveis, tudo o que ele fez eram coisas possíveis de serem feitas por alguém como ele e é claro, nem todas teriam permitido que ele sobrevivesse, mas é onde entra a proteção mágica concedida pelo primo.
Nós temos bem menos contato com alguns outros personagens, mais presentes nos volumes anteriores, como Murtagh, Nasuada, Orik, ainda que os dois primeiros tenham tido sua vez em meados do livro.
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[CONTÉM SPOILER]
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Alguns mistérios não foram solucionados, como o caso de Angela, a herbolária, fato que o autor menciona nos agradecimentos. Eu não acho negativo que o mistério a respeito dela tenha ficado em aberto, mas sim que sua participação não tenha correspondido ao que prometia em Brisingr.
Por fim, acredito que a batalha final contra o invencível Galbatorix, que por 100 anos ninguém ousava desafiar, não foi proporcional ao seu marketing. Poderia ter sido um conflito mais acirrado e, arrisco dizer, seria até plausível que ele sobrevivesse. Ainda assim, acredito que a Alagaësia ainda terá muitos problemas com certas criaturas cujos ovos não foram encontrados e estavam próximos de eclodir. Infelizmente, não será nosso Cavaleiro de Dragão Eragon a lidar com esses problemas, como vimos, ele resolveu partir para sempre da Alagaësia sem motivos realmente plausíveis, ainda que insistentes.
Enfim, essa resenha não são somente pontos negativos. Eu realmente gostei da saga e mergulhei na sua fantasia. Admiro muito a ousadia do autor em investir no uso de idiomas (ainda que inspirados em muitas línguas nórdicas ou tolkienianas), no trabalho com raças diversas (ainda que os elfos, em particular, sejam muito pouco simpáticos e interessantes como os da Terra-Média), etnias, gêneros, com a capacidade de descrição de cenas muito específicas, como as de batalha, a consistência do seu estilo e a não entrega ao “fan service”. O universo dos dragões pareceu pela primeira vez ter algum protagonismo literário e isso é muito positivo. Quem leu claramente percebeu as inúmeras referências e inspirações do autor, em Tolkien principalmente, positivas, mas também prejudiciais em alguns aspectos, principalmente por ser inevitável comparar.


site: http://dear-never-let-me-go.tumblr.com/post/163367562650/resenha-herança
Sario Ferreira 25/01/2019minha estante
Li só a parte sem spoilers, porque estou na p 475 aind, com certo esforço para não abandonar a leitura. Em Herança, o mundo acaba movendo a trama do herói e não o contrário, pois há mesmo uma séria de conveniências de roteiro. A descrição excessiva está cansando e a quantidade de símiles que o autor usa incomoda.


Sario Ferreira 25/01/2019minha estante
Ficaram alguns erros no comentário, pois escrevi do celular.




DrDottori 13/07/2017

Linguiça de Feldonûst
O livro é um bom desfecho para a saga, finalmente encerrando a caminhada do jovem de Carvahal e lhe dando um fim decente de uma boa história.

Contudo o livro carrega-se, em diversos capítulos, de uma grande quantidade de história pouco importante para a trama principal.

Eu diria que o primeiro terço e pouco do livro foram extremamente tediosos, tornando a leitura mais uma tarefa obrigatória do que um prazer indiscutível.

Recomendo que qualquer um que o leia, e não goste de descrições em pormenores e desnecessárias, considere que perderá um tempo demasiado em conteúdo descritivo e pouco divertido.

Ao final, a sensação de terminar o livro foi um grito de: "Até que enfim acabei!"; e não uma sensação de: "Pena que não tem mais..."
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Daniela Euzebio 07/09/2018minha estante
Amanda, sua resenha é muito completa. Também adoro de paixão essa saga e me apeguei muito aos personagens. Como você comentou na minha resenha, também fico muito na expectativa por uma continuação. Inclusive, saiu um boato logo depois que o autor lançou o último livro dizendo que ele mesmo confirmou um quinto livro para a saga, mas não sei se é verdade. Tomara que ele lance mesmo.


Amanda 07/09/2018minha estante
Tomara mesmo!!!! Torço pra isso rs




Maria Bia 26/05/2017

O melhor livro de todos!
Tenho medo de escrever uma resenha que não mostre o quão maravilhoso é essa obra de Paolini. Mas vamos lá.
Esse livro tem tudo o que eu esperava desde o início da saga: Luta, sangue, dragões, duelos de inteligência: tudo! Os personagens que já me eram tão queridos desde o início, se tornaram ainda mais nesse desfecho.
Já disse várias vezes e vou repetir: AMO A FORMA COM QUE PAOLINI NÃO DEIXA PENDÊNCIAS!
Li em várias resenhas (sou curiosa, não aguentei esperar) que o livro em si era bom, mas o final deixou a desejar. Não poderia discordar mais. Achei de uma inteligência fora de compreensão.
Eu queria aquele final? Não. Se eu pudesse escolher, escolheria os casais lindos e felizes para todo o sempre. Mas os personagens fizeram o que tinham que fazer. E tenho a impressão que os casais serão lindos e felizes, porque o sentimento que nutriam era forte e visível demais para que morresse a míngua. Não. Acho apenas que eles fizeram o que deveriam após uma guerra: tiraram um tempo para si. Ninguém é capaz de nutrir um amor profundo por outro, com toda a intensidade que esse sentimento carrega, se estiver marcado demais pela batalha e desestabilizado. Para amar, a pessoa (e aqui me refiro aos personagens) tem que estar bem e plena.
Outra coisa que li demais nas resenhas foi que as páginas seguintes ao final da batalha foram desnecessárias. GENTE QUAL O PROBLEMA DE VOCÊS??? Eu queria mais páginas. Saber mais...
Enfim, amei a leitura. Foi longa? foi! Foi cansativa? Foi, mas qual guerra não é? Mas em compensação queria que tivesse uma continuação, nem que fosse pra dizer "e Eragon cumpriu seu destino como cavaleiro de dragão e foi feliz ensinando os novos cavaleiros". Mas, me contento com a impressão que tive do final e com a continuação que deixei na minha imaginação.
Renatinha 09/08/2018minha estante
FINALMENTE ACHEI uma resenha que definiu minha sensação com esse livro! Achei maravilhoso! Obrigada por colocar em palavras o que eu senti! Aliás, o Christopher falou que vai voltar a esse universo em algum momento! Vamos esperar! Rs


Renatinha 09/08/2018minha estante
Acompanho ele no Twitter e ele já escreveu 90 páginas de alguma coisa HAHAHA


Maria Bia 09/08/2018minha estante
Aí mds, que notícia maravilhosa


Renatinha 09/08/2018minha estante
Super maravilhosa!


Aline Palmeira 21/02/2019minha estante
Concordo com o sentimento. O final teve um sabor agridoce. Queríamos uma coisa mas etendemos que foi exatamente como deveria ter sido.
No entanto, o autor deixou uma ou duas pontas soltas. Espero que de fato nos presenteie com mais Alagaësia.


Renatinha 27/02/2019minha estante
Aline, o livro novo já saiu nos EUA! EM BREVE CHEGA PARA A GENTE!


Maria Bia 01/03/2019minha estante
AÍ MDS! Já to indo procurar!


Renatinha 07/03/2019minha estante
Vai lá


Aline Palmeira 23/03/2019minha estante
?




Noronha 24/04/2017

Ação, muita descrição e um final chato!
A tão esperada conclusão da saga de Eragon e da terra de Alagaesia. Quase 792 paginas, mais de 60% com capitulos claramente criados para encher linguiça e descrições desnecessárias, que aliás foram parte integrante da série. Mais uma vez a quantidade de descrição e bla bla bla, fizeram com que a leitura não fosse feita com tanta atenção, bastando passar os olhos pelas letras.
O que mais gostei nesse livro, foi a maior importância do meu personagem favorito Roran. As inumeras batalhas e cenas de ação, que apesar de serem grandes e muito descritivas, deram prazer em ler. A aparição de Galbatorix, que da as caras. O grande vilão finalmente da as caras. Ele sempre é citado, mas nunca apareceu durante toda a série, neste livro ele finalmente aparece.
Quanto ao final, bem, deixo que vocês tirem suas conclusões, mas eu fiquei extremamente decepcionado e frustrado com o final. Leiam e vejam.
Aqui não há mais politicagens e sim muita ação e revelações.

Pontos Fortes: Cenas de ação.
Pontos Fracos: Descrições, blas blas blas desnecessários, final chato e maçante.
Nota final: 5/10
Ana.Paccola 08/05/2017minha estante
Concordo 100%. Fiquei muito frustrada com o final. E realmente Roran rouba a cena sempre que aparece!




Raquel 03/04/2017

Apesar das últimas 70 ou 80 páginas desnecessárias, o livro é ótimo. Muitos criticam o livro pelo final mas achei um final bom, daria até pra fazer uma continuação com esse final. Terminei com lágrimas nos olhos.
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Amanda 20/06/2017minha estante
Super concordo! Não me conformo até agora com o final do Murtagh e da Nasuada =/
Gosto muito do Roran também, apesar de achar o autor deu uma exagerada nas batalhas e sobrevivências dele hagahaha


Suka 05/09/2017minha estante
Como superar esse final, não é vdd!!!
Foi muita nadado do Cris achar q essa estória poderia terminar assim




AmadosLivros 29/12/2016

Resenha do blog Amados Livros
Finalmente, depois de séculos de leitura, eu terminei Herança, encerrando assim a série O Ciclo da Herança, que nos conta a história de Eragon, cavaleiro de Dragão, e Saphira, sua companheira e dragão. Neste quarto e último livro, nosso jovem cavaleiro terá muitas lutas e batalhas para enfim, tentar (e quem sabe, conseguir) tirar o poder de Galbatorix.
Eu admito que sentirei falta do mundo de Alagaësia com todas as suas raças fantásticas: dragões, elfos, anões, entre tantas outras. O último livro foi de inúmeras formas surpreendente. As lutas, as descobertas e os laços formados, bem como, as "armas" usadas no processo. Eu sinceramente não esperava Eragon fosse encontrar o que encontrou e como usaria este "conhecimento" contra o rei.

(Continue lendo no blog)

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2015/06/livro-heranca-o-ciclo-da-heranca-vol-04.html
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Talisson.Moretti 08/12/2016

Uma Grande História
Christopher Paolini, em sua bela escrita, que por ventura as vezes a deixa cansativa pelo excesso, colocou um ponto final memorável em sua história, por mais que eu quisesse que fosse outro.
Não posso dizer que ele está entre os grandes escritores, mas posso falar que quando gosto de um livro, ao termina-lo fico sempre com a sensação de quero mais e foi o que aconteceu.
Quando um escritor é jovem como ele, podemos notar que os livros refletem e muito o espirito o qual ele passa no momento, e isso deu um sabor especial a série, deixando-a mais convincente em seus aspectos.
Vou sentir muita saudade de todos personagens, e quando puder novamente é certeza que voltarei a ler essa série que tanto me cativou.
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