Herança

Herança Christopher Paolini




Resenhas - Herança


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Adorei, é meio enrolado como todos os livros do paolini mas é menos enrolado q os outros dois últimos pelo menos kkkk e prende bastante a atenção também, depois que vc começa a ler não consegue parar mais (ao contrário de brisingr q vc tem q se forçar a continuar a história)

Agora que terminei a saga bateu aquele vazio existencial
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Jhés Oliver 06/10/2012

Bom de mais pra acabar!
Ganhei esse livro de presente de aniversário, estava o esperando a mais tempo do que gostaria... comecei a lê-lo imediatamente, e como todos os outros livros do Ciclo A Herança não consegui parar.
Esse é de longe o meu favorito! Não só porque é aqui é o auge da história, mas porque me ensinou muita coisa boa! Me entristeceu ler a ultima pagina e encontrar aquela bendita palavrinha "FIM" ali.
Como todo bom escritor Christopher fez um final completamente inesperado, um que fiquei chocada e me fez desejar que a saga tivesse um quinto livro.
Recomendo à qualquer um que goste de aventuras, o livro é excitante e posso até dizer, Perfeito!
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Cassia 16/08/2012

Um bom final para uma boa história
Enfim, o ansiado término da saga de Eragon saiu!

De um modo geral, foi um bom final. Pontas foram bem amarradas, e as cenas de batalhas, em sua maioria, muito bem escritas.

Como ponto negativo, apontaria a participação de Murtagh no final - penso que houve uma certa forçação de barra, afinal, por mais que Galbatorix o considerasse um mero peão, ainda assim tomaria cuidado para que ele não tivesse acesso a determinados conhecimentos, que poderia, como o foram, voltados contra ele.

E, como ponto positivo, penso que o fato de os finais terem sido mais "verdadeiros" - ao invés da enxurrada de finais felizes forçados que costuma chover nesse tipo de história. E a mostra de que fazer o que é certo, embora necessário, pode ter um custo muito alto - para o bem ou para o mal.

Gosto do estilo de Christopher Paolini, e aguardo ansiosa pelos próximos trabalho.
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Ywoollyanna 24/08/2012

Paolini-elda
Isso não é bem uma resenha, está mais para um pedido de desculpas bem atrasado de minha parte. Desde que li Eragon venho reclamando do Paolini aqui e acolá, mas agora preciso dar o braço a torcer e dizer que Christopher Paolini é um dos melhores escritores que li em toda minha vida. E vai continuar com esse posto por longos anos, tão longos quanto a vida de um dragão.
Demorou muito tempo, mas com Herança finalmente fui seduzida pelas palavras de Paolini. Herança pode ser considerado o ponto mais belo e formoso de sua obra-prima, o Ciclo A Herança. Possui uma narrativa que demonstra o quanto esse autor evoluiu e se tornou o que é agora.
Herança excede as expectativas até de alguém que já saiba o último parágrafo do livro. É brilhante! Aliás, toda a série é brilhante e contou com perfeição a história de Eragon e Saphira.
Enfim, hoje posso chamá-lo de Paolini-elda com a maior sinceridade que possuo em meu ser.
Nada mais tenho a acrescentar, a não ser que leiam Herança e sejam felizes. E serão uma vez que não só Eragon e Saphira, como tantos outros personagens maravilhosos os acompanharão nessa empreitada.

Sé onr sverdar sitja hvass!
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Daniel 11/10/2012

Excelente
Muito bom o encerramento da uma longa jornada, os 4 livros valem muito a pena serem lidos, recomendo para quem gosta de históricas épicas,batalhas e guerreiros. Leiam...
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Matheus Samponi 27/09/2012

No último livro do Ciclo A Herança, Eragon, um garoto que encontrou o ovo de Saphira, ainda não tem idéia de como derrotará Galbatorix apesar de praticamente todas as raças da Alagaësia terem se juntado para ajudá-lo.

O livro, como os três primeiros, é muito envolvente e seu final é totalmente diferenciado e inesperado. Paolini deixou muitas pontas as quais poderia recorrer caso desejasse continuar uma história na Alagaësia, como "quem é a bruxa Angela?", o resultado da escolha de Eragon e muitas outras histórias de todas as raças. Apesar de tudo isto, neste volume descobrimos quem será o Cavaleiro do último ovo verde que o rei guardava, além da batalha final entre Eragon e Galbatorix, o que acontecerá com Murtagh, com a elfa Arya e com Roran.

Apesar de toda a demora para concluir o ciclo, podemos dizer que o autor foi super criativo com o fim de toda a saga, terminando esta de uma maneira inesperada para a maioria de seus leitores.
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Renata 25/10/2012

Christhopher Paolini nos enrolou um pouco, mas, enfim, Herança: um final digno para a saga de Eragon.
Não vou dizer que fiquei totalmente feliz com o destino dos personagens, mas as coisas aconteceram como deveriam. Não é um "Felizes para sempre", mas terminou da melhor maneira possível.
Em Herança, Eragon Saphira já são adultos e não há mais como adiar o confronto direto com Galbatorix, mas o autor soube conduzir a história para que todos estivessem no jogo, apesar do foco ser a batalha entre os dois cavaleiros. Mas também existe Murtagh, que não é um vilão.
Dentro de um livro de fantasia, Christopher resolveu as coisas de uma maneira bem real. Ele não criou nada de novo para que surgisse uma brecha por onde Eragon pudesse escapar. Óbvio que existe uma grande surpresa, mas está tudo de acordo com o que já foi dito.
Quanto aos personagens, é difícil dizer sem dar spoilers. O que eu posso adiantar é que algumas das minhas ideias se confirmaram. São essas: "Roran é um herói"; "É um erro gostar tanto de Murtagh"; "Arya é mais difícil do que parece" e, é claro, "É tudo uma questão de magia!"
Fiquei feliz por alguns personagens e também sofri muito por outros. Porém, como eu disse, só poderia ser assim. Christopher Paolini de o jeito dele para tudo. A história se fecha sem fios soltos e à altura de toda o ciclo.

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Giuliana Murakami 25/10/2012

Impossível de Frear
O último livro da saga "Ciclo da Herança" de Christopher Paolini foi o mais glorioso de todos os componentes da série!
O livro já começou fervendo com uma batalha para conquistar outros reinos. A visão imatura de Eragon foi, aos poucos, sendo deixada de lado para ser substituída a uma excelente versão consciente do enredo. Nesse último, podemos reconhecer e descobrir segredos obscuros de todas as raças do Reino, além de poder nos emocionar com as promessas, deveres e lutas de todos os personagens, pois cada um deles têm seu problema pessoal e nós, leitores, nos compadecemos deles, inclusive do antagonista Galbatorix.
Pareceu-me que a linguagem do livro também mudou em relação aos outros. Está mais relaxante, sem excessivas trocas de línguas como nos outros e o vocabulário um pouco menos rebuscado.
Christopher Paolini pegou-me de surpresa com esse final de saga tão impressionante e impossível de frear e, embora eu tenha achado o desfecho um tanto apelativo, devo confessar que sinto-me aliviada com a evolução do protagonista como pessoa.
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Jonathas 17/12/2012

Nostálgico e Incrível!
Lembra quando você era mais novo e fazia aquela viagem com a família, com os amigos, ou mesmo aquele fim de semana com a galera em um acampamento, e quando volta para casa coloca a cabeça no travesseiro para dormir e a única coisa que você pensa é "Esse fim de semana deveria ser eterno" com isso você sonha a noite toda com aquela viagem inesquecível? Você fica nostálgico a semana inteira pensando em voltar?

Ao meu ver, livro que é bom, tem que deixar esse sentimento, um sentimento nostálgico e uma vontade imensa de voltar a ser parte da história que acabou.

Quando comecei a ler Herança, não estava dos mais empolgados, quarto livro da "trilogia"? Para mim estava parecendo mais uma jogada de Mercado, um retorno financeiro à editora e ao autor. Com certeza eu acertei, mas tem mais, muito mais.

Christopher Paolini é um garoto, começou a escrever jovem e por isso me identifiquei tanto com ele. Não sei você, mas quando eu li Senhor dos Anéis tinha uns 12 anos, na época entrei em um mundo completamente novo, conheci criaturas e seres até então inimagináveis. Quando terminei a Trilogia, fiquei totalmente nostálgico, imaginando o tempo todo o mundo de Tolkien e pensando que um dia eu poderia criar um mundo como aquele. Devaneios de um jovem sonhador? Para mim sim, mas para Paolini, NÃO.

Jovem e sonhador, Paolini criou um mundo novo além da imaginação, fez o que milhares de leitores um dia sonhou em fazer. E fez bem.

Nos quatros livros em sequência é notável o amadurecimento do autor. Como seu personagem principal Eragon, Paolini foi amadurecendo e com a ajuda dos Eldunarís (Tolkien e Lewis, porque não?) terminou sua obra de modo fantástico.

As primeiras 300 páginas li demoradamente em duas semanas, até o momento que entrei em sintonia com a história e devorei as outras 492 duas páginas em 6 horas sem parar!

Paolini brinca com a nossa imaginação, tornando real lutas incríveis e nos fazendo transcender a imaginação com dragões lindos e maravilhosos. Se você gosta de imaginar e criar seres únicos na sua cabeça como eu, Paolini torna isso tão real que às vezes assusta.

No final do livro já bate aquela tristeza de sempre quando mais uma história está chegando ao fim, e o mais engraçado, você percebe que o autor não quer parar de escrever, como se ele fizesse de tudo para não ter que terminar e prolongar o mundo de Alagaësia o máximo possível tanto para ele como para nós leitores.

Infelizmente acaba, tudo um dia termina, igual aquela viagem maravilhosa que você fez quando era mais novo e só nos resta deitar a cabeça no travesseiro e lembrar de tudo, como foi bom e como queríamos que nunca acabasse.

Ontem quando deitei fiquei lembrando de toda historia incrível e acabei por sonhar com Eragon, Saphira, Arya, Roran, Nasuada e todos os outros que Paolini criou, estou até agora nostálgico e com uma vontade imensa de ler tudo de novo ou apenas desejando que Paolini não pare e escreva mais sobre Alagaësia e torne ainda mais incrível esse novo mundo!

Leia! Deixe a sua imaginação divagar e criar coisas incríveis e com certeza você ficará tão nostálgico como eu ao final da história.

Paz.
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Lais 14/12/2012

Finalizado o Ciclo, o desejo de ler mais ainda permanece
Varden contra Galbatorix: quem será que vence? Gostei da história e o modo como o autor finalizou a saga foi bem pensado, apesar de frustrar algumas expectativas que todos os leitores tinham desde o início. Esperava que algumas coisas a mais acontecessem. A escolha do novo cavaleiro (pelo dragão verde que aparece na capa)me surpreendeu e gostei muito da escolha. O autor merece meus parabéns por este livro ótimo.
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Fory 26/12/2012

Não há spoiler
Achei fraco.O terceiro livro se sobrepoe a esse.
A maior aventura/ação da saga se dirige para uma coisa,e quando finalmente chega,nessa livro,é passageira,superficial e simples.Esperava mais.
O final é supreendente,já que acontece coisas imprevistas e coisas que esperamos obvias de acontecer não acontece.Contudo,achei triste o final,e sinceramente....Bem que podia ter um apendice falando do futuro,hehe.
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Nat 12/12/2012

Os varden lutam para conquistar as cidades e se aproximam cada vez mais da capital do império. Eragon e Saphira sofrem uma perda irreparável e agora precisam buscar sozinhos uma maneira de derrotar de vez o tirano Galbatorix. Nesse meio tempo, Rohan está as voltas, preocupado com a situação dos varden, cuja derrota significará a morte de sua esposa e filho. Ele agora assume papéis de comando, pois já provou seu valor a Nasuada. A conquista das cidades continua. Eragon, em um treinamento com Arya, consegue, indiretamente, fazer com que Glaedr, através de seu eldunarí, se manifeste e continue orientando ele e Saphira. Quando Jeod, amigo de Brom e um dos que ajudou no roubo do ovo de Saphira dos cofres do rei, afirma que descobriu uma nova entrada escondida para Dras-Leona, Eragon decide verificar, mas ele e Arya são capturados. Com a ajuda de Angela e Solembum eles escapam, ao mesmo tempo em que Murtagh e Thorn abandonam a cidade. Mas voltam, incendeiam o acampamento varden e capturam Nasuada. Os chefes das várias facções entram em ação, e cumprem o desejo dela, de nomear Eragon o novo líder. Atordoado, ele se prende a antiga afirmação do menino-gato sobre a Pedra de Kuthian e o Cofre das Almas. Através de um estratagema, Eragon e Saphira conseguem voar para onde pensam que podem encontrar tais objetos. Nesse meio tempo, Nasuada está presa. Galbatorix em pessoa aparece para convencê-la a mudar de lado, torturando-a. Murtagh acompanha o rei, mas sempre volta para ajudá-la e minimizar suas dores. Os dois começam a conversar e se entendem brevemente. Nesse ínterim, Eragon descobre muito mais do que jamais ousara sonhar, algo que pode ajudar a derrotar Galbatorix definitivamente. De posse desse novo conhecimento, ele e Saphira partem para Urû’baen, onde o confronto final será decisivo para todos os povos da Alagaësia.

Por que será que toda história com elfos me deixa assim, com uma sensação de que o final feliz não foi tão feliz assim? Será que os contos de fadas da Disney me deixaram tão mal acostumada? Quer dizer, eu adoro O Senhor dos Anéis (se existiu um autor para contar uma boa história élfica foi Tolkien) e eu também queria um final feliz para Murtagh e Thorn e apesar deles se libertarem, não foi do jeito que eu esperava. E o final... Bom, eu sabia mais ou menos que acabaria assim (o primeiro livro dá a dica, e foi uma das coisas que mais me fez ver a influência de Tolkien nessa história), mas ainda assim me surpreendi. Outra surpresa: considerando que os dragões das capas correspondem aos dragões que surgem em cada livro, eu sabia que o último ovo seria verde. O que eu nem remotamente suspeitava era sobre quem seria o novo cavaleiro. Gostei dessa parte também. Diferente de muitos livros, onde após o cumprimento da missão o final é corrido, Paolini soube dosar bem os acontecimentos, não ficou corrido nem lento. Só me deixou, como eu disse, com um gosto de quero mais. Uma tetralogia excelente, repleta de todos os elementos necessários para um bom livro da fantasia. Totalmente recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2012/12/heranca-christopher-paolini.html
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