Digão Livros 20/01/2020Tive contato com o personagem de Sherlock Holmes no ano de 2.009, a partir do primeiro filme que vi sobre ele. Não sei se foi o ator, o a figura criada pelo autor, mas o personagem era cativante, dinâmico, intrigante, petulante. Nessa oportunidade, foquei nos detalhes para tentar conseguir decifrar o desdobramento do filme, antes das imagens do cinema.
O suspense do filme, e alguns efeitos especiais, fizeram me gostar muito do autor., mesmo sem tê-lo lido. Daqueles raríssimos casos que o filme fica melhor que o livro.
Nesse primeiro livro que escolhi, são 4 contos: O roubo da Coroa de Berilos; O nobre solteirão; As faias de Cobre; e o Polegar de Engenheiro.
Dos 4 contos, gostei mais do primeiro e menos do quarto.
A solução do primeiro e segundo conto apresentam a perspicácia e sagacidade reconhecidas e aclamadas no autor.
O último conto decepcionou-me, principalmente por tratar-se de um cenário em que as pessoas dificilmente cairiam, em minha opinião.
O terceiro conto, apesar de não ser empolgante, apresentou uma questão a ser elucida que passou-me desapercebida na leitura, e isso o tornou agradável.
Sinceramente, acho a leitura dos contos do autor necessárias, até para que se possa opinar sobre o autor. Trata-se de um clássico da literatura mundial.
Contudo, não foram esses os contos que me fizeram achar o autor um fora de série.
Tenho calma.
Há mais 3 livros dele na minha mesa.
2020 será um ano de descobertas.
Boa leitura!